Sobrinho invade casa e tenta estuprar mulher que dormia em Campo Grande
Um rapaz de 23 anos foi preso em flagrante nessa terça-feira (30), em Campo Grande, após tentar estuprar a tia de 43 anos. Ela já havia sido estuprada pelo sobrinho em outra ocasião. O caso foi registrado na Deam (Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher).
A mulher contou que estava dormindo quando ouviu barulhos vindos da cozinha. Ao se levantar deparou-se com o sobrinho dentro de sua casa com o zíper da calça aberto. Ela passou a gritar por socorro. A invasão à residência aconteceu por volta das 6 horas da manhã.
Os vizinhos, que são primos da vítima, ouviram os gritos de socorro e o rapaz foi detido por eles até a chegada da polícia. O autor estava com escoriações na cabeça, braços e pernas e foi levado para atendimento médico e depois encaminhado para a delegacia.
Na delegacia, a mulher contou que já havia sido estuprada pelo sobrinho e que os dois não moram na mesma casa.
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Perseguido na BR-463, traficante abandona carro lotado de maconha e foge no milharal
Agentes da PRF (Polícia Rodoviária Federal) apreenderam um veículo Fiat Toro na BR-463, por volta das 20h de terça-feira (30), carregado de maconha. O motorista conseguiu fugir a pé em meio à plantação de milho que fica à margem da rodovia.Segundo o boletim de ocorrência, os policiais rodoviários deram ordem de parada ao condutor, que não obedeceu e empreendeu em fuga em direção a Dourados realizando diversas manobras perigosas.Ainda conforme o registro policial, foram necessários disparos de armas de fogo contra os pneus do utilitário. Após ter o pneu traseiro atingido, o indivíduo jogou o carro para fora da pista conseguiu escapa no meio do milharal.Dentro do veículo foram encontrados vários tabletes de maconha envelopados com fita adesiva, que após pesados, totalizaram 1,1 tonelada. A Polícia Rodoviária Federal também constatou o que Fiat Toro possuía registro de roubo em 20 de janeiro de 2023, no município de Ponta Porã.
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Marco temporal: veja como votou cada deputado baiano
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (30) o texto-base do PL 490, marco temporal das terras indígenas, projeto que define a demarcação apenas de terras que já eram ocupadas por povos indígenas até a promulgação da Constituição Federal de 1988.
No total, foram 283 votos a favor e 155 votos contra. A proposta, apoiada por ruralistas, dificulta demarcações e abre brecha para expulsões em algumas áreas.
Além da discussão no Congresso, o marco temporal para demarcação das terras indígenas também está em julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF).
Entre os deputados baianos, a bancada do PSD – aliada do PT no estado – se posicionou de forma favorável ao marco temporal, juntamente com parlamentares do União Brasil e PL.
Alice Portugal (PCdoB), Jorge Solla (PT), Lídice da Mata (PSB) e Leo Prates (PDT) foram alguns baianos contrários ao projeto.
Confira a lista completa:
Sim
Adolfo Viana (PSDB)
Alex Santana (Republicanos)
Arthur O. Maia (União Brasil)
Capitão Alden (PL)
Charles Fernandes (PSD)
Diego Coronel (PSD)
Elmar Nascimento (União Brasil)
Félix Mendonça Júnior (PDT)
Gabriel Nunes (PSD)
José Rocha (União Brasil)
João Carlos Bacelar (PL)
Leur Lomanto Jr. (União Brasil)
Márcio Marinho (Republicanos)
Mário Negromonte Júnior (PP)
Neto Carletto (PP)
Otto Alencar Filho (PSD)
Paulo Azi (União Brasil)
Paulo Magalhães (PSD)
Roberta Roma (PL)
Rogéria Santos (Republicanos)
Não
Alice Portugal (PCdoB)
Bacelar (PV)
Jorge Solla (PT)
Joseildo Ramos (PT)
Josias Gomes (PT)
Leo Prates (PDT)
Lídice da Mata (PSB)
Pastor Sargento Isidório (Avante)
Ricardo Maia (MDB)
Valmir Assunção (PT)
Waldenor Pereira (PT)
Zé Neto (PT)
Ausentes
Antonio Brito (PSD)
Claudio Cajado (PP)
Dal Barreto (União Brasil)
Daniel Almeida (PCdoB)
Ivoneide Caetano (PT)
João Leão (PP)
Raimundo Costa (Podemos)
Mateus Soares
Arthur Maia sugere prisão de seguranças de Maduro que agrediram jornalistas em Brasília
O deputado federal Arthur Oliveira Maia (União Brasil) sugeriu, na manhã desta quarta-feira (31), a prisão dos seguranças venezuelanos que agrediram uma equipe de reportagem da Rede Globo, na sede do Itamaraty, em Brasília.
Os estrangeiros fazem parte da comitiva do presidente Nicolás Maduro. Segundo Maia, “as autoridades brasileiras não podem permitir que esse crime diante das câmeras de TV fique impune”.
“Fosse um brasileiro – com toda razão – estaria atrás das grades”, acrescentou o parlamentar baiano.
Confira o tuíte:
O segurança venezuelano de Maduro que agrediu a jornalista Delis Ortiz precisa ser preso antes que fuja do Brasil. As autoridades brasileiras não podem permitir que esse crime diante das câmaras de TV fique impune. Fosse um brasileiro - com toda razão - estaria atrás das grades.
Mateus Soares
Lira exige do Planalto demissão de filho de Renan Calheiros do Ministério dos Transportes
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), mandou um duro recado, na noite desta segunda-feira, 29, ao Palácio do Planalto: quer a demissão do ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB). Lira ficou furioso com um tuíte do senador Renan Calheiros (MDB-AL), que é seu adversário político e pai do ministro. Na postagem, Calheiros escreveu que Lira é “caloteiro”, “desvia dinheiro público” e “bate em mulher”.
Inconformado com os ataques, o presidente da Câmara avisou os articuladores políticos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que, enquanto Renan Filho não sair, a vida do governo na Câmara ficará ainda mais difícil. Em público, porém, Lira nega a ameaça. “Não pedi a cabeça de ninguém, mas quero respeito”, afirmou. “O problema do senador é psiquiátrico. Para ele, será mais um processo na Justiça, e mais uma condenação.” As acusações de violência doméstica contra Lira foram rejeitadas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
Lula foi informado da situação e, de acordo com auxiliares, encarou o embate como mais uma chantagem. Expoente do Centrão, Lira não se dá bem com o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), e não se cansa de repetir que o governo não conta com base aliada sólida para aprovar propostas na Câmara sem o seu empenho.
Embora Lula tenha ignorado o recado do presidente da Câmara, ministros não têm dúvida de que ele precisará agir rápido e entrar pessoalmente em cena para conter a nova crise. Na noite desta terça-feira, 30, por exemplo, Lira impôs nova derrota ao Planalto, conseguindo aprovar no plenário o projeto do marco temporal das reservas indígenas, que só permite a demarcação de terras até 5 de outubro de 1988, data em que foi promulgada a Constituição.
”Aqui é assim: uma no cravo e outra na ferradura para o governo não ficar se achando só porque passou o arcabouço fiscal”, disse o deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), integrante da bancada evangélica.
Nos bastidores, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva (Rede), culpa o líder do governo no Congresso, Randolfe Rodrigues (sem partido-AP), por ter aberto a porteira para a ofensiva do Centrão que desidratou sua pasta e também a dos Povos Indígenas. A exemplo do marco temporal, a lipoaspiração desses dois ministérios também teve o apoio da bancada ruralista.
Marina avalia que a retirada do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e da Agência Nacional de Águas (ANA) de sua alçada foi uma retaliação ao veto do Ibama para que a Petrobras perfurasse um poço de petróleo na costa do Amapá. Trata-se do Estado de Randolfe e do senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP).
Randolfe saiu da Rede, mesmo partido da ministra do Meio Ambiente, logo após o pedido da Petrobras ter sido negado. “Eu não briguei com a Marina. Mas lutaremos até o fim contra essa decisão do Ibama”, admitiu ele.
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Conversa
Moraes fala em ‘tribunal da democracia’ em posse de novos ministros no TSE
O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) empossou, nesta terça-feira (30), o advogado Floriano de Azevedo Marques e o ministro substituto André Ramos Tavares como novos integrantes do tribunal, ampliando sua influência no órgão responsável por organizar os pleitos brasileiros.
A cerimônia foi conduzida pelo presidente da corte, ministro Alexandre de Moraes, que disse que os novos integrantes irão “se somar ao tribunal da democracia”. O ministro acrescentou que o país é a quarta maior democracia do mundo, com 156.454.011 eleitores aptos a votar e que participaram das eleições de 2022.
“Suas excelências, agora, estão se juntando aos demais membros do TSE que tem a única missão: a defesa da democracia e garantir que o eleitor possa, de dois em dois anos, escolher livremente os seus representantes”, disse.
Os dois foram selecionados pelo presidente Lula (PT) após integrarem uma lista elaborada pelo STF (Supremo Tribunal Federal) com quatro nomes —dentre eles, duas mulheres, preteridas pelo petista.
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL) e o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), também participaram da cerimônia.
Floriano é doutor e livre-docente em direito na USP, onde também leciona Moraes, que vinha defendendo o ingresso do colega no colegiado. Tavares já atuava no TSE como ministro substituto desde novembro do ano passado.
Moraes disse que o órgão recebe com alegria os dois e ressaltou a “larga experiência não só na vida acadêmica, como na vida profissional” de ambos.
“O professor Floriano, que é formado pela Faculdade de Direito da USP, inclusive, colega de turma meu e do ministro Dias Toffoli, da turma de 1990. Foi diretor da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. André Ramos Tavares também professor da Faculdade de Direito da USP, professor com larga experiência”, disse.
Eles ocuparão as vagas deixadas pelos ministros Sérgio Banhos e Carlos Horbach no tribunal. Elas foram abertas pela chamada “classe dos juristas”, preenchida por advogados. A composição titular do TSE é preenchida por três ministros do STF, dois do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e por dois advogados.
Tradicionalmente, o ministro substituto mais antigo em atuação no tribunal é escolhido como sucessor na vaga aberta por magistrado titular que deixa a corte.
Nesse caso, o natural seria a ministra Maria Cláudia Bucchianeri ascender à titularidade. Ela acabou não integrando a lista quádrupla. Bucchianeri foi escolhida ministra substituta do TSE em 2021 pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Nos bastidores, Moraes trabalhava para ampliar sua influência no tribunal, que presidirá até o meio do próximo ano. O plano dele é, mesmo após deixar a corte, manter aliados e, consequentemente, sua influência nos debates eleitorais.
O TSE está próximo de importantes julgamentos sobre Bolsonaro, que podem levar o ex-presidente à inelegibilidade, e a mudança na composição do tribunal pode ser favorável às intenções do governo Lula.
O ex-presidente é alvo de 16 ações na Justiça Eleitoral. O processo mais adiantado que pode deixá-lo inelegível por oito anos foi movido pelo PDT por uma reunião com embaixadores, em julho de 2022.
Na ocasião, Bolsonaro convidou dezenas de representantes estrangeiros para falar sobre o sistema eletrônico de votação do país. O evento durou cerca de 50 minutos e foi transmitido pela TV Brasil.
Após a escolha de Lula, o escritório Manesco, Ramires, Perez, Azevedo Marques, do qual Floriano é sócio fundador, divulgou nota afirmando que ele “reúne todos os predicados para exercer com competência e brilhantismo” o cargo.
Constança Rezende/Folhapress
Entrevista de Maduro em Brasília termina com agressão a jornalistas
Jornalistas que cobriam a reunião de líderes sul-americanos em Brasília foram agredidos por seguranças brasileiros durante uma entrevista coletiva improvisada do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro.
O líder do país caribenho foi o último chefe estrangeiro a deixar o Itamaraty, na noite desta terça (30), e parou para fazer declarações à imprensa, quando dezenas de jornalistas se aproximaram para ouvi-lo. Ao deixar o local, ele seguiu respondendo a perguntas, momento em que as agressões começaram a ocorrer.
Ao menos três jornalistas relataram agressões. Uma repórter de TV afirmou ter recebido um soco. Outro repórter foi arrastado pela roupa e depois imobilizado; e uma terceira disse ter sido empurrada por um dos seguranças.
Pouco depois do ocorrido, o Itamaraty lamentou o episódio. “O Ministério das Relações Exteriores lamenta o incidente no qual houve agressão a profissionais de imprensa, ao final da reunião de presidentes da América do Sul. Providências serão tomadas para apurar responsabilidades.” Em nota, a Secretaria de Imprensa da Presidência da República também repudiou a agressão. “Todas as medidas possíveis serão tomadas para que esse episódio jamais se repita”, afirmou.
Maduro participou do encontro entre líderes da América do Sul, evento realizado no Palácio do Itamaraty e promovido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O objetivo do encontro era relançar um mecanismo de integração na região. Além do venezuelano, estiveram os presidentes Alberto Fernández (Argentina), Luís Arce (Bolívia), Gabriel Boric (Chile), Gustavo Petro (Colômbia), Guillermo Lasso (Equador), Irfaan Ali (Guiana), Mário Abdo Benítez (Paraguai), Chan Santokhi (Suriname) e Luís Lacalle Pou (Uruguai).
Não houve incidentes na saída desses líderes da sede da chancelaria —a maioria optou por não falar. As agressões foram repudiadas pela ABERT (Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão). “Após a reunião com presidentes da América do Sul, seguranças empurraram e agrediram os repórteres que tentaram se aproximar de Maduro. Tais ações violentas provocaram a indignação dos profissionais presentes. Houve um princípio de tumulto”, afirma o texto da nota da entidade.
“É injustificável e inaceitável que em um governo democrático como no Brasil, seguranças agridam a imprensa, a exemplo do que habitualmente acontece na Venezuela. A ABERT reafirma a defesa intransigente da liberdade de expressão e do direito à livre informação e pede às autoridades brasileiras uma rigorosa apuração do caso e punição dos agressores”, completa a nota.
Renato Machado/Ricardo Della Coletta/Folhapress
Submetralhadora é apreendida com traficante em Vitória da Conquista
Uma submetralhadora calibre 9 milímetros, munições e drogas foram apreendidas, na segunda-feira (29), por equipes da 77ª Companhia Independente da Polícia Militar, em Vitória da Conquista. Um traficante achado com o material acabou preso.
Segundo o comandante da unidade, major Vagner Ribeiro Almeida, policiais faziam rondas no bairro Guarani, quando as manobras arriscadas de um veículo chamaram a atenção.
Ao abordar o condutor, os PMs encontraram a submetralhadora, cinco carregadores, quase 200 munições, três balanças, uma máquina de cartão de crédito e um quilo de droga.
O criminoso foi apresentado no Distrito Integrado de Segurança Pública (Disep), juntamente com o veículo e os ilícitos apreendidos.
Fonte: Ascom/ Marcia Santana
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