Dois veículos se envolvem em colisão na BR-330, próximo ao Passa com Jeito

Foto: Giro Ipiaú

Dois veículos se envolveram em uma colisão na BR-330, trecho entre Ipiaú e Barra do Rocha. A colisão ocorreu no início da noite desse sábado (18), próximo a entrada de um motel ao lado do vilarejo do Passa com Jeito.

Foto: Giro Ipiaú

Uma caminhonete Mitsubishi Triton, de cor branca, seguia sentido Barra do Rocha quando colidiu com um automóvel modelo Ford Fiesta, ocupado por um casal e algumas crianças. O carro foi atingido na lateral dianteira.

Foto: Giro Ipiaú

Após a colisão os veículos foram parar nas vias contrárias. O condutor do carro de passeio, um idoso, sofreu ferimento leve no rosto e recebeu atendimento médico de uma equipe do Samu. Os demais ocupantes do automóvel e o motorista da caminhonete não se feriram. A causa do acidente não foi esclarecida. A Polícia Rodoviária Federal foi acionada. (Giro Ipiaú)

Médicos e pacientes deixam maior hospital de Gaza após ordem de Israel

Situação tem despertado preocupação internacional; Tel Aviv alega que o grupo terrorista Hamas utiliza o estabelecimento como base militar
Centenas de pessoas estão deixando o hospital Al-Shifa, o maior da Faixa de Gaza, após receberem uma ordem do Exército israelense. Soldados que estão realizando operações militares na região há quatro dias consecutivos determinaram a desocupação no prazo de uma hora. Embora a maioria das pessoas tenha deixado o local, cerca de 120 feridos e um grupo de bebês prematuros ainda permanecem nas instalações. Autoridades médicas estão preocupadas com a situação e afirmam que vários médicos permaneceram no hospital para continuar atendendo os pacientes. Já Tel Aviv afirma que facilita a saída dos civis a pedido da direção do local.

De acordo com informações da ONU, aproximadamente 2.300 pacientes, equipes médicas e refugiados estavam presentes no hospital Al-Shifa antes da ordem de desocupação. Essa situação tem despertado preocupação internacional sobre o destino dessas pessoas. Por outro lado, Israel alega que o grupo terrorista Hamas, que controla a Faixa de Gaza, está utilizando o estabelecimento como base militar. O exército israelense entrou em contato com o diretor do hospital, Mohamed Abu Salmiya, solicitando que todos os pacientes, feridos, deslocados e equipe médica deixassem o local e se dirigissem a pé para a avenida costeira, que fica próxima ao hospital, na Cidade de Gaza, dentro do prazo estabelecido. Nos últimos dias, soldados israelenses têm realizado interrogatórios dentro do hospital Al-Shifa e vasculhado cada prédio do complexo médico. Por da Redação/JP

Biden diz que Autoridade Palestina deveria governar Gaza e Cisjordânia após guerra

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirma em artigo publicado no jornal americano The Washington Post neste sábado (18) que a Autoridade Palestina deveria ser, ao fim do conflito entre Israel e Hamas, a responsável pela governança unificada da Faixa de Gaza e da Cisjordânia.

O democrata diz que uma Autoridade Palestina “revitalizada” é o caminho para paz e para o objetivo final de construção da solução de dois Estados, palestino e israelense, na região.

“Não pode haver [após o fim do conflito] deslocamento forçado de palestinos de Gaza, reocupação, cerco, bloqueio ou redução de território”, afirma também Biden, em recado a Tel Aviv.

Depois do ataque do Hamas que deixou 1.200 mortos no dia 7 de outubro, Israel declarou guerra ao grupo terrorista, lançou ataques aéreos e deu início a campanha militar terrestre na Faixa de Gaza com o objetivo de “eliminar” a facção extremista.

Tel Aviv apertou o cerco contra o território, cujas fronteiras terrestres e marítimas controla direta ou indiretamente, e bloqueou a entrada de comida, água, combustível e materiais essenciais antes de lançar sua ofensiva terrestre. Desde então, 12 mil palestinos morreram em Gaza, de acordo com autoridades locais.

Após 1 mês e 11 dias de declaração de guerra, com o Exército de Israel anunciando que o Hamas já não controla a Faixa de Gaza, aliados de Tel Aviv, como Washington, e a comunidade internacional de maneira gera, têm se voltado para soluções para o cenário pós-guerra no território palestino, antes dominado pela facção extremista desde 2007.

O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, já afirmou em mais de uma ocasião que Israel pretende ocupar o território após o eventual fim do Hamas e ser responsável pela segurança da área. Não está claro como isso se daria, e fala recente de Netanyahu nesse sentido gerou repercussão negativa inclusive dentro de seu governo. Ele até chegou a voltar atrás na declaração, mas depois a reiterou.

Os Estados Unidos, no entanto, não concordam com uma reocupação de Israel no território. Em meados de outubro, Biden avaliou que uma eventual ocupação de Gaza por Israel seria uma “grande erro” —momento em que também defendeu a criação de um Estado palestino, como preconizam os Acordos de Paz de Oslo, assinados em 1993, em Washington.

A Autoridade Palestina foi criada no contexto dos acordos de 1993. Hoje, após 30 anos, a estrutura de governança está sob grave crise de legitimidade entre palestinos e na Cisjordânia, único território que governa —mas onde, na prática, tem pouca força e vê crescer o apoio a outros grupos, inclusive o Hamas.

O presidente americano também afirmou em seu texto que tem sido enfático com Israel sobre a necessidade de que a violência extremista na Cisjordânia tenha fim e agressores sejam responsabilizados. “Os Estados Unidos estão preparados para tomar nossos próprios passos, incluindo a emissão de proibição de vistos a extremistas que atacam civis na Cisjordânia”, escreveu o democrata.

A violência na Cisjordânia tem crescido desde o início do conflito em Gaza, com mais de 250 ataques de colonos israelenses no território ocupado. A média diária de agressões desde o dia 7 de outubro chegou a 6 ataques, contra média de 3 em todo o primeiro semestre deste ano.

Folhapress

Incêndio no Pantanal tem cenário de animais em fuga e muita ventania

Equipes especializadas tentam salvar animais das chamas

Fumaça intensa, céu amarelo, animais mortos e outros em fuga. O cenário de incêndio no Pantanal é agravado pela forte ventania na região, o que torna desafiador o combate dos focos por parte dos brigadistas.

Segundo o presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Mauro Pires, com o vento há um fenômeno em que a brasa é carregada e o fogo pula para áreas que não estavam destruídas.

“Vimos como os brigadistas estão trabalhando intensamente para combater os incêndios”, disse Pires. Ele entende que a situação ficou menos grave do que durante a semana, mas ainda requer intensificação dos trabalhos das equipes de profissionais.

Combate ao fogo
“O combate às chamas é feito também no entorno do parque nacional. Tivemos a chance de sobrevoar a comunidade chamada Barra do São Lourenço, em Mato Grosso do Sul, e o trabalho de prevenção tem ajudado a diminuir a incidência desses focos”, salientou.

A preocupação maior das equipes é a de garantir a segurança dos moradores das localidades. “É um trabalho muito intenso e vai continuar. Chegaram ontem novas equipes de Goiás, do Rio de Janeiro, e de Cavalcante (de comunidade Kalunga). Estamos colocando aqui todo o empenho necessário para combater esses incêndios espalhados por todo o Pantanal”, detalhou.

Atualmente, há mais de 300 servidores trabalhando no combate a incêndios no Pantanal, com o apoio de quatro aeronaves e veículos especiais de combate a incêndios. O contingente foi reforçado pelo Ibama e ICMBio.

Causas
O presidente do ICMbio explicou que os incêndios não têm uma única origem. “Nós temos o incêndio provocado por fenômenos naturais, como a queda de raios, mas também não dá para descartar que haja aqui ou ali alguma atividade, um manejo, ou melhor, o uso do fogo”, salientou.

A reportagem da Agência Brasil identificou animais mortos na localidade e também presenciou a fuga de animais, como de um cervo diante do avanço do incêndio. Segundo o presidente do ICMBio, uma equipe está escalada para fazer uma incursão no parque para tentar resgatar animais em situação de perigo. “Nós estamos aqui com a equipe especializada em resgate de animais (…) O incêndio comove todos nós, especialmente no que se refere à fauna”, especificou.

Também por isso, ele explica que é necessário ser cuidadoso, evitar ímpetos pessoais e fazer um trabalho coordenado pela segurança dos profissionais que atuam na localidade. “Às vezes, o fogo muda de direção muito rapidamente. Então, o resgate na linha de frente precisa ser muito bem pensado”, finalizou Pires.

Agência Brasil

Salvador será sede de Conferência Nacional de Mulheres de Negócios

De 11 a 14 de novembro aconteceu, em Curitiba, a 35ª CONFAM- Conferência das Associações de Mulheres de Negócios e Profissionais do Brasil (BPW Brasil). A representação de Salvador esteve presente com uma delegação composta pela presidente local da instituição, Rose Rozendo, a vice-presidente, Marineide Nunes, a diretora Rejane Alves, e pela BPW Jovem, Emily Rozendo.

E Salvador foi a cidade escolhida para sediar, em outubro de 2024, a 36º CONFAM. Foi realizada uma votação entre as 300 mulheres presentes, que tiveram que decidir entre Salvador e Goiânia. E 68,8% escolheram a capital da Bahia como sede deste evento de Mulheres de Negócios e Profissionais.

“Este será um momento ímpar para o empreendedorismo feminino baiano. Pois vai proporcionas ao ecossistema de empreendedorismo feminino da cidade oportunidades de conexão e de fazer negócio com mulheres do Brasil. E vamos retribuir a essas irmãs BPW todo acolhimento e carinho”, afirma Rose Rozendo.

A BPW

A BPW – Business Professional Women é uma Organização Não Governamental (ONG) sem fins lucrativos, apartidária e não assistencial.

Foi fundada, em 1930 em Genebra na Suíça, por Lena Madesin Phillips, nascida nos Estados Unidos. Ela foi eleita a primeira presidente internacional, e, de acordo com a BPW, trabalhou ativamente até 1947.

A entidade passou a existir na Suíça, Estados Unidos, Áustria, Canadá, França, Grã-Bretanha e Itália. E hoje existe em 112 países.

No Brasil, como federação, a organização foi implantada em 1980. Na época só existiam três associações: São Paulo, Brasília e Joinville. Hoje há BPW’s nas cinco regiões do Brasil, totalizando 1.122 associadas.

Líder quilombola pede debate sobre dívida do Estado com o povo negro

Elias José Alfredo, do Movimento Nacional Quilombo Raça e Classe, classificou como um momento histórico de grande relevância para a militância do povo negro, o posicionamento do Banco do Brasil que, em carta aberta aos movimentos negros, pediu perdão pela participação da instituição financeira no processo de escravidão do povo negro no país. No entanto, para ele, o debate tem que ser em relação à divida do Estado brasileiro com o povo negro.

“Discutir a reparação do Estado brasileiro é compreender a história do que nossos antepassados passaram e entender o presente e as consequências desta história. É entender a letalidade sofrida por negros e negras pela polícia brasileira. É perceber que ainda somos minoria no mundo acadêmico. Há uma dívida histórica do Estado brasileiro com descendentes de africanos. O Banco do Brasil é uma instituição. Mas nosso debate é em relação à dívida que o Estado brasileiro tem para conosco. Não se trata de favor”.

Em carta aberta aos movimentos negros, lida neste sábado (18) pelo gerente-executivo de Relações Institucionais do BB, André Machado, a instituição pediu perdão aos povos negros motivado pelo inquérito civil que investiga as responsabilidades e a participação do banco na escravidão e no tráfico de pessoas negras no século 19.

“Momentos como esse em que lideranças negras das mais diversas origens e campos sociais reúnem-se em torno do debate sobre temas ligados à escravidão e suas consequências demonstram quão urgente precisamos avançar no combate ao racismo estrutural da nossa sociedade”, afirmou.

Machado disse ainda que “as sequelas de um processo histórico perverso que atingiu as comunidades negras e seus descendentes ainda esperam novas medidas estruturais de todas as esferas sociais que tenham a capacidade de enfrentar e transformar esse triste cenário. Direta ou indiretamente, toda a sociedade brasileira deve pedir desculpa aos povos negros por aqueles momentos tristes da nossa história”.

O gerente-executivo de Relações Institucionais do BB ressaltou também que, nesse contexto, “o Banco do Brasil de hoje pede perdão aos povos negros pelas suas versões predecessoras e hoje trabalha intensamente para enfrentar o racismo estrutural no país. O Banco do Brasil não se furta a aprofundar o conhecimento e encarar a real história das versões anteriores da empresa,” afirmou.

A carta foi lida em audiência pública organizada pela Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão do Rio de Janeiro (PRDC/RJ) do Ministério Público Federal (MPF) e intitulada “Consciência negra e reparação da escravidão”, promovida neste sábado (18), no Grêmio Recreativo Escola de Samba Portela, na zona norte do Rio de Janeiro.

O objetivo da audiência foi promover a reflexão sobre o tema para garantir que crimes contra a humanidade como esse jamais se repitam, além de garantir mecanismos de reparação com um olhar voltado para o presente e o futuro, em uma discussão sobre memória, verdade e justiça.

A representante do Ministério da Igualdade Racial, Raquel Barros, disse que para a pasta o tema da reparação é muito fundamental porque se liga diretamente ao debate sobre promoção de políticas públicas. “O ministério tem se colocado de forma profundamente implicado com essa temática até porque ela se coloca como um dos nossos eixos de atuação de direito à vida, direito à memória e reparação, direito à educação e inclusão e direito à terra. A gente sabe que para combater as desigualdades sociais que são profundamente arraigadas no processo histórico de escravidão, a gente precisa debater essa questão porque a gente sabe que é uma reverberação que continua no presente”, afirmou Raquel.

O procurador Julio José Araujo Junior, que assina o inquérito civil com os procuradores Jaime Mitropoulos e Aline Caixeta, disse que o motivo da audiência pública é debater o tema com os diferentes setores da sociedade brasileira, sobretudo os movimentos negros. “O que a gente quer aqui é fortalecer uma agenda de direitos. Nada mais natural que a gente faça isso nessa instituição centenária. No mundo inteiro se discute reparação. É fundamental que a gente olhe para pessoas, famílias e instituições que de alguma forma se beneficiaram à custa da escravidão”, disse o procurador.

Tráfico de escravos
A PRDC/RJ deu início a um inquérito civil após uma manifestação apresentada por um grupo de professores e universitários, oriundos de diversas universidades brasileiras e estrangeiras, que realizaram uma pesquisa que aponta para a negação e o silêncio sobre a participação de instituições brasileiras na escravização de pessoas.

No caso do Banco do Brasil, os historiadores apontaram que havia uma relação de “mão dupla” da instituição financeira com a economia escravista da época, que se revelava no quadro de sócios e na diretoria do banco, formados em boa parte por pessoas ligadas à escravidão e ao comércio clandestino de africanos.

Agência Brasil

Prefeitura de Ipiaú distribui milhares de cestas básicas para inscritos da zona urbana; acompanhe o cronograma mensal

Na manhã deste sábado, 18 de novembro, a Prefeitura de Ipiaú realizou a distribuição de cestas básicas como parte do programa de assistência social coordenado pela Secretaria do Desenvolvimento e Assistência Social. A ação teve início às 8h da manhã e atendeu aos inscritos da zona urbana do município em 4 pontos diferentes da cidade proporcionando, assim, apoio fundamental às famílias em situação de vulnerabilidade.
Foram entregues mais de três mil cestas básicas para os residentes da zona urbana, contendo itens essenciais como feijão, arroz, farinha, leite, fubá, macarrão, sardinha, café, açúcar e óleo. Esses alimentos visam suprir necessidades básicas e garantir a segurança alimentar dessas famílias.

Seguindo o cronograma estabelecido, a distribuição das cestas básicas para os inscritos da zona rural terá início nesta segunda-feira (20) e se estenderá até a quarta-feira (22). A estimativa é de entregar em torno de quatro mil cestas no mês de novembro entre inscritos e emergenciais.

Rebeca Câncio, Secretária da Assistência Social, destacou a importância dessas ações para as comunidades locais: "Nosso objetivo é amparar aqueles que mais necessitam, garantindo o acesso a alimentos básicos e essenciais. Estamos comprometidos em assegurar que nenhuma família seja deixada desassistida, promovendo a solidariedade e a dignidade para todos os cidadãos de nossa cidade."
O cronograma para a entrega das cestas básicas da zona rural será das 8h às 12h nos seguintes dias:
20 de novembro - BR 330; Corcovado; Ribeirão do Félix; Sapucaia; Bois e Água Vermelha.
21 de novembro - Gulosinho; Braço Pequeno; Tororó; Cajueiro; Tinguir
22 de novembro - Bom Sem Farinha; Buri; Passa Com Jeito; Fazenda do Povo; Córrego de Pedras.

Michel Querino / Decom Prefeitura de Ipiaú

Workshop gratuito sobre aprimoramento de vendas no natal acontece terça-feira em Ipiaú; inscreva-se já

No próximo dia 21 de novembro, às 19h, acontecerá na Plenária da Câmara de Vereadores de Ipiaú o workshop "Gatilhos Mentais, Pontos-Chave de Vendas e Atendimento ao Cliente". Este evento, de extrema relevância para o comércio local, visa capacitar empreendedores, vendedores e profissionais do setor para o período de vendas natalinas.

Idealizado pela Prefeitura Municipal de Ipiaú, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDEC) em conjunto com o Serviço de Apoio Às Pequenas Empresas (SEBRAE), Associação Comercial e Empresarial de Ipiaú (ACEI) e a Câmara de Dirigentes Lojistas de Ipiaú (CDL), o workshop é uma iniciativa estratégica para fortalecer e potencializar as vendas no comércio da região.

O evento contará com a participação da renomada palestrante Marta Cardoso. Com um impressionante portfólio, Marta é mestre em neurociências do consumo, especialista em análise de dados sob a ótica do comportamento do consumidor, especialmente no ambiente digital.

"O acúmulo de experiências multidisciplinares é o que mais enriquece minha bagagem, tendo trocado conhecimento em mais de 50 cidades, hackathons e frentes de educação empreendedora", destaca Marta Souza sobre sua experiência. É a segunda vez que a palestrante abordará o tema em Ipiaú, sendo a primeira realizada em maio deste ano.

Os participantes do workshop terão a oportunidade ímpar de entender a importância dos gatilhos mentais no processo de venda, identificar pontos-chave para otimização do atendimento ao cliente e explorar estratégias eficazes para alavancar as vendas neste período tão relevante para o comércio. As inscrições para o workshop estão abertas e podem ser realizadasclicando [aqui]https://www.sympla.com.br/pontos-chaves-de-vendas-atendimento-ao-cliente-e-gatilhos-mentais__2129033 .

Michel Querino / Decom Prefeitura de Ipiaú

Alcolumbre quer indicar comando do Banco do Brasil

O senador Davi Alcolumbre (União-AP) cobrou do Palácio do Planalto reciprocidade de tratamento para ter no governo Lula o mesmo espaço de indicações políticas que foi cedido ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). Segundo interlocutores, Alcolumbre avisou o cargo desejado: o comando do Banco do Brasil. A Coluna fez contato com a assessoria do senador, mas não obteve resposta.

O parlamentar amapaense, que é fortemente ligado ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), tem avaliado que Lira foi privilegiado ao indicar o presidente da Caixa Econômica Federal. Nos bastidores, diz ser um cargo que vale por três. Por isso, também quer por um apadrinhado em instituição financeira, apesar de saber que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não cogita a substituição de Tarciana Medeiros, que atualmente preside o BB.

No banco, a vaga que ainda é alvo de ampla disputa é a diretoria jurídica. Mas Tarciana também tem nome de confiança no cargo e vários partidos já pediram o posto.

Uma preocupação no Planalto é que Davi Alcolumbre preside a Comissão de Constituição e Justiça do Senado (CCJ), onde serão feitas as sabatinas dos indicados do presidente para as vagas de procurador-geral da República e para ministro do Supremo Tribunal Federal.

Lula decidiu, então, contemplar Alcolumbre com outras indicações. Incluiu na lista de novos integrantes do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) o consultor legislativo do Senado Carlos Jacques, nome apadrinhado pelo senador. E para a PGR, a escolha de Paulo Gonet também significa vitória do parlamentar. A questão é se ele ficará satisfeito.

Davi Alcolumbre conseguiu emplacar três ministros na atual gestão: Juscelino Filho (Comunicações), Celso Sabino (Turismo) e Waldez Góes (Integração).

Já Arthur Lira conseguiu, além da presidência da Caixa, apadrinhar os ministros do Esporte, André Fufuca, e dos Portos, Silvio Costa Filho.

Estadão Conteúdo

Planalto e Pacheco articulam para ganhar terreno político em MG em meio a desgaste de Zema

O Palácio do Planalto e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), articulam estratégias para ganhar terreno político em Minas Gerais, governado por Romeu Zema (Novo), tirando proveito do desgaste do adversário.

A ala política do governo e aliados do senador mineiro enxergaram na crise da dívida mineira com a União a oportunidade de apresentar uma solução para um tema que tem deixado Zema sob pressão.

Além disso, durante conversa recente, Pacheco cobrou do presidente Lula (PT) uma presença maior no estado, que ainda não foi visitado pelo mandatário.

Após alguns meses de afastamento, quando Lula deu prioridade para costurar alianças com o centrão na Câmara, o presidente se encontrou com Pacheco em duas oportunidades em menos de duas semanas.

As conversas aconteceram no momento em que a maré no Senado virava contra o governo, com o sinal de dificuldades mais evidente sendo a rejeição da indicação do Planalto para a Defensoria Pública da União.

Essa derrota ligou o alerta no Planalto, uma vez que ainda precisarão ser sabatinados pelos senadores os futuros indicados para a PGR (Procuradoria-Geral da República) e para a vaga aberta no STF (Supremo Tribunal Federal).

Na primeira conversa que tiveram, em 3 de novembro, Pacheco levou a Lula a insatisfação dos senadores com o protagonismo dado à Câmara e com a falta de uma atenção maior à Casa.

O senador disse que os problemas do governo no Senado não são relacionados a indicações e emendas, como na Câmara. Os senadores buscam participar do processo de indicações do Executivo, considerando que vão sabatinar essas autoridades.

Segundo interlocutores, Pacheco levou ainda a Lula a cobrança de uma participação maior em Minas e a necessidade de os cálculos políticos no estado entrarem no radar de prioridades para os próximos ciclos eleitorais.

A leitura é a de que é necessário um esforço do governo para eleger prefeitos aliados no próximo ano, construindo assim a base para tomar o governo do grupo político de Zema —que não poderá se reeleger.

Lula respondeu a Pacheco que pretende visitar Minas ainda neste ano, para o lançamento de obras do Novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), e que o estado será contemplado com mais viagens em 2024.

O PT e o governo federal pretendem concluir até abril o planejamento macro para as eleições do ano que vem. Em relação a Minas Gerais, Lula pediu prioridade para 12 municípios.

São cidades de médio porte já administradas pelo PT, como Contagem e Juiz de Fora.

Nesse contexto, a questão da dívida tornou-se uma prioridade nos últimos dias. A articulação em Brasília envolve também um segundo mineiro na Esplanada, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD).

Enquanto Zema tenta aprovar o Regime de Recuperação Fiscal na Assembleia Legislativa de Minas, Pacheco e Silveira têm costurado um plano B junto ao próprio presidente da República.

O governador corre contra o tempo para apresentar ao STF até 20 de dezembro uma proposta para pagar a dívida de R$ 160 bilhões com a União.

O próprio governo estadual admite que, sem isso, os servidores públicos estaduais terão os salários atrasados a partir de fevereiro e, “muito provavelmente”, voltarão a receber de forma parcelada no primeiro semestre.

A situação fiscal de Minas não é uma preocupação só das autoridades estaduais. No Planalto, além do cálculo sobre os possíveis benefícios políticos de uma solução, há o diagnóstico de que o problema pode extrapolar para a esfera federal caso a situação financeira de Minas piore. O PT avalia que sofreu prejuízos políticos com a debacle financeira em Minas quando o estado era governado por Fernando Pimentel.

Políticos de Minas avaliam que a principal ideia estudada por Pacheco e Silveira, de federalizar algumas estatais como forma de pagamento, criaria dificuldades políticas para Zema. O governador quer vender essas empresas.

No mês passado, Zema apresentou a deputados estaduais o modelo de privatização da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais). Zema também pretende privatizar a Copasa (Companhia de Saneamento de Minas Gerais).

Outra estatal que pode entrar no bojo das negociações com a União é a Codemig (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais). A companhia administra hoje a reserva de nióbio de Araxá, considerada a maior do mundo.

Em outra frente, a proposta da União pode retirar de Zema valores que o estado deverá receber em ações judiciais. Um dos créditos mais cobiçados é o da repactuação do acordo feito após o rompimento da barragem em Mariana, em 2015.

Na quinta (16), a ida de uma caravana de deputados estaduais ao gabinete de Pacheco no Senado —incluindo o líder do governo na Assembleia, João Magalhães (MDB),— sinalizou o isolamento de Zema.

Nos bastidores, a avaliação é a de que ele perdeu a oportunidade de renegociar o montante devido ainda no governo de Jair Bolsonaro (PL), seu aliado político, e depende agora de Lula ou do Legislativo estadual.

Silveira e Pacheco levaram as ideias em discussão ao Planalto e ouviram do presidente que há interesse do governo em encontrar uma fórmula que resolva definitivamente a situação fiscal de Minas.

A aliados, Pacheco nega que sua articulação tenha como objetivo enfraquecer Zema para se fortalecer politicamente no estado.

Em nota, o Governo de Minas afirmou que as iniciativas não são “capazes de afastar a necessidade do RRF [Regime de Recuperação Fiscal]” no prazo, mas “podem melhorar muito o cenário fiscal futuro”. Disse ainda que as ideias “não atrapalham” e “somam no esforço de equalizar a dívida”.

O governo também declarou que, perto do prazo fixado pelo STF, “as forças políticas de oposição, no estado, claramente se organizaram para resistir, mas perceberam que o problema é estrutural e precisa ser abordado”.

“Vemos com bons olhos esse esforço do presidente Rodrigo Pacheco e a abertura do presidente Lula, pois teríamos condição de abrir espaço, no ambiente do RRF, para as recomposições inflacionárias todos os anos aos servidores (e não apenas o mínimo de duas que já previmos), resgatando ainda parte da capacidade de investimento do estado em infraestrutura.”

Renato Machado e Thaísa Oliveira, Folhapress

STF deve manter pensão vitalícia dada a ex-governadores e dependentes

Embora tenham derrubado leis de diversos Estados que garantiam o benefício, os ministros agora decidiram que as pensões já concedidas não podem ser revistas
A maioria seguiu o voto do ministro Gilmar Mendes, decano do tribunal, que defendeu que as pensões aos ex-governadores - (crédito: Carlos Moura/SCO/STF)
O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para manter o pagamento de pensão vitalícia a ex-governadores e seus dependentes. A maioria dos ministros votou para rejeitar uma ação movida pela Procuradoria-Geral da República (PGR) que pede a derrubada do benefício no Acre, Amazonas, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina e Sergipe.

O STF já decidiu, em julgamento concluído em setembro de 2020, que a pensão aos governadores é um "privilégio" inconstitucional porque cria um ônus sem justificativa ao cofres públicos e viola os princípios republicano da moralidade, da impessoalidade e da igualdade.

Embora tenham derrubado leis de diversos Estados que garantiam o benefício, os ministros agora decidiram que as pensões já concedidas não podem ser revistas, ou seja, daqui para frente os governadores não terão mais direito ao pagamento, mas aqueles que já ganham a pensão devem continuar recebendo o subsídio.

A maioria seguiu o voto do ministro Gilmar Mendes, decano do tribunal, que defendeu que as pensões aos ex-governadores foram autorizadas quando as leis ainda eram consideradas válidas.

"O princípio da segurança jurídica deve nortear a aplicação da declaração de inconstitucionalidade a casos concretos, balizando o exame da validade de atos singulares que, malgrado fundados em norma posteriormente declarada inconstitucional, merecem proteção especial à luz da confiança legítima dos cidadãos em atos estatais presumivelmente legítimos", justificou.

Ele foi acompanhado por Dias Toffoli, Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Nunes Marques.

"É preciso preservar a estabilidade das situações jurídicas que se constituíram sob o manto de aparente legitimidade, gerando nos indivíduos a justa expectativa de que estão em conformidade com a lei - e, por conseguinte, de que são aptos a gerar os respectivos efeitos jurídicos - os atos praticados pelo Estado", escreveu Toffoli.

A ministra Cármen Lúcia, relatora do processo, ficou vencida ao defender que os governadores não podem "receber do povo pagamento por trabalho que já não prestam".

"Os princípios constitucionais da impessoalidade e da moralidade vedam a concessão de privilégios e favoritismos em razão de condição pessoal do beneficiado. Assegurar a percepção de verba mensal a ex-governadores, às respectivas viúvas e/ou aos filhos menores configura condição privilegiada e injustificada", criticou a ministra. Ela foi acompanhada por Luiz Fux.

O julgamento está em curso no plenário virtual do STF. Nessa modalidade, os votos são registrados em uma plataforma online, sem que os ministros debatam o processo em reunião presencial ou por videoconferência.
Agência Estado
postado em 17/11/2023

Nova praça de Ipiaú receberá o nome de Arlindo Santos Oliveira

A praça que a Prefeitura Municipal de Ipiaú vem construindo, com recursos próprios, em uma das extremidades da Rua Nova Conquista, receberá o nome do saudoso comerciante Arlindo Santos Oliveira. 

A denominação decorre de um Projeto de Lei do vereador Edson Marques da Silva que assim presta uma justa homenagem a um cidadão que era muito querido na comunidade local e que, com as suas atividades de comerciante e feirante, prestou relevantes serviços ao município.

O logradouro, na área próxima à Cabana o Zorro, deverá ser inaugurado pela prefeita Maria das Graças no próximo dia 2 de dezembro, data em que Ipiaú completa 90 anos da sua emancipação política. Seu Arlindo nasceu no dia 11 de setembro de 1938.

A nova praça conta com piso intertravado, iluminação em LED, três assentos e outros detalhes favoráveis a um ambiente que propicie convivência, sociabilidade e recreação para seus futuros usuários.

O HOMENAEADO-Seu Arlindo Santos Oliveira era natural de Jequié e se estabeleceu em Ipiaú no ano de 1970. Do seu casamento com dona Arlinda Barbosa Santos nasceram sete filhos: Alda cássia(já falecida), Ednaldo, Edvaldo, Edvilson, Everaldo,Eduardo e Adriana Barbosa Santos.

O homenageado residia na Rua Carlos Borges de Souza e lutava pelos interesses dessa comunidade e adjacências. Era um homem integro, solidário e de espírito publico notável, e sendo assim merecedor da homenagem proposta pelo vereador Edson Marques e aprovada pela unanimidade dos membros da Câmara Municipal de Ipiaú. ( José Américo Castro-jornalista).

Apoio ao Hamas divide manifestações pró-Palestina no Brasil

O movimento unificado de entidades de esquerda em favor da causa palestina tenta se desvincular do apoio ao Hamas dado pelo Partido da Causa Operária (PCO) em atos contrários às ações de Israel na guerra na Faixa da Gaza.

A legenda minoritária, junto de suas cores vermelhas e da bandeira palestina, tem portado camisetas e símbolos do grupo terrorista, chamado pela sigla de “movimento de resistência islâmica”, em manifestações desde o início do conflito, no dia 7 de outubro. Nessa data, integrantes do Hamas invadiram Israel e assassinaram 1.200 pessoas, muitas delas civis, de acordo com Tel Aviv, cuja resposta deixou mais de 12 mil mortos em Gaza, segundo autoridades locais vinculadas ao Hamas.

Nesta sexta-feira (17), o sexto ato da união de entidades pró-Palestina desde o começo da guerra aconteceu pela primeira vez em frente ao consulado de Israel, em São Paulo, pela manhã. Segundo os organizadores, 150 pessoas estiveram presentes. Outras manifestações maiores, que reuniram milhares, de acordo com a organização, ocorreram em locais como a avenida Paulista.

Alguns dos participantes do ato em frente ao consulado levantavam bandeiras e usavam símbolos do Hamas. O PCO montou uma mesa com venda de camisetas e itens em favor da Palestina, livros, como o “Manifesto do Partido Comunista”, de Karl Marx e Friedrich Engels, e materiais do partido. A sigla também saudou a presença das cores do grupo terrorista no ato em suas redes sociais, com fotos e vídeos.

No início do conflito no Oriente Médio, o PCO publicou nas redes sociais que estava “1.000% com o Hamas. Sem poréns e sem conversa fiada”, e chama Israel de “Estado nazista”.

“Os movimentos populares comunicam que tem sido recorrente a tentativa do agrupamento PCO de desviar as pautas do movimento unificado”, afirmam as entidades, em nota. “Portando bandeiras do Hamas, eles têm confundido a opinião pública, mas este grupo não representa o movimento unificado que convoca o ato desta sexta.”

O grupo cobra um cessar-fogo imediato na Faixa de Gaza, a entrada de ajuda humanitária no território e o julgamento de crimes de guerra que teriam sido cometidos por Israel pelo Tribunal Penal Internacional (TPI).

Além disso, as entidades pedem um embargo militar e sanções econômicas contra Tel Aviv e exigem a revogação de acordos de cooperação do Brasil com o Estado judeu, especialmente na área de segurança. Não há, no entanto, condenação ou qualquer menção ao Hamas.

Compõem o movimento unificado em solidariedade ao povo palestino partidos e organizações como: PC do B, PT, PSTU, PSOL-MES, PSB, MST, UNE, CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil), CUT (Central Única dos Trabalhadores), CSP-Conlutas, Frente em Defesa do Povo Palestino, Frente Progressista Árabe, Fórum Palestino Brasileiro e ao menos mais 15 entidades.

A condenação explícita das ações do Hamas tem divido partidos e movimentos de esquerda, historicamente próximos da causa palestina, e se tornou tema incômodo ao governo Lula (PT) nas semanas que se seguiram ao início do conflito atual.

O presidente condenou os atos da facção extremista logo em suas primeiras declarações, mas demorou a citar o Hamas e a chamar o grupo de terrorista em suas falas –resolução do PT do dia 16 de outubro condenou os ataques, também sem nomear o grupo como terrorista.

Guilherme Botacini / Folhapress

Tebet compara IBGE a igrejas e diz que poucos órgãos têm a mesma credibilidade

Ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB)

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), afirmou que o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) é a “casa da credibilidade” e disse que poucos órgãos se equiparam ao instituto nesse quesito. Ela também comparou o IBGE a igrejas.

“Poucos órgãos, poucas instituições, têm a credibilidade que o IBGE tem. Se assemelha um pouco ao papel e à credibilidade muitas vezes até que as igrejas e a religião têm na vida das pessoas, tamanha é a credibilidade do IBGE”, declarou Tebet.

“Isso se deve não ao órgão, a uma estrutura de concreto, mas a cada demógrafo, a cada pesquisador, a cada supervisor, a cada diretor, a cada servidor público efetivo, concursado ou temporário que trabalha no IBGE”, acrescentou.

A afirmação da ministra foi gravada em um vídeo exibido nesta sexta-feira (17) durante o 1º Encontro Diálogos IBGE 90 Anos, que reuniu servidores do instituto no Rio de Janeiro. O evento, iniciado na quinta (16), buscou debater diretrizes para a atuação do órgão até 2026, quando a instituição completará 90 anos.

A agenda ocorreu em meio a uma polêmica causada por declarações recentes do economista Marcio Pochmann, presidente do IBGE. Em outubro, ele elogiou a produção de estatísticas no Oriente, em locais como a China, o que acendeu alerta entre ex-técnicos do órgão e outros pesquisadores que veem falta de transparência do país asiático nessa área.

Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Pochmann também gerou preocupação ao dizer em outubro que a comunicação adotada pelo IBGE é “do passado” e “ficou para trás”.

Ele se referia ao modelo de entrevistas coletivas, que segue em vigor para a divulgação de pesquisas e que permite à imprensa questionar os técnicos responsáveis pelos dados. O economista ainda não participou de coletivas desde que assumiu a presidência do órgão, em agosto.

No governo Lula, o IBGE está sob guarda-chuva do Ministério do Planejamento e Orçamento, comandado por Tebet. No vídeo divulgado nesta sexta, a ministra fez uma saudação a Pochmann e destacou que os dados do instituto balizam políticas públicas.

“Quero deixar uma mensagem bem objetiva: dizer que fico muito feliz com esse encontro, com esse diálogo que o presidente Marcio está fazendo com vocês. Porque é assim que você erra menos. Numa democracia, várias cabeças pensando, várias sugestões colocadas na mesa para extrair daí aquilo que há de melhor”, disse Tebet.

Em um discurso no evento, que não foi aberto à imprensa, Pochmann também fez elogios ao corpo técnico do IBGE e ao trabalho desenvolvido pelo instituto.

“Transformar a realidade é função dos governos que a sociedade elege. O IBGE continuará sendo uma instituição de Estado, não perderá seu compromisso, sua ética, mas fará o melhor possível diante das novas tecnologias, dos novos horizontes”, declarou o economista.

“Todos os acertos que o IBGE tiver serão responsabilidade de vocês [servidores], e os erros serão meus”, acrescentou ao final da fala.

Leonarco Vieceli / Folhapress

Fecomércio-BA e CNC manifestam “preocupação” após MTE exigir convenção coletiva para abertura do comércio aos feriados

Foto: Divulgação

A Fecomércio-BA e a CNC – Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, entidades de cúpula representativa do setor terciário no Estado e no País, respectivamente, manifestaram preocupação com relação aos termos da Portaria MTE n. 3.665, de 13/11/2023, “uma vez que a medida desconsidera que certas atividades do comércio se constituem essenciais e de notório interesse público”.

A CNC lembra que há regra específica na Lei n. 10.101/2000 permitindo, expressamente, o trabalho em feriados nas atividades do comércio em geral, mediante autorização na Convenção Coletiva de Trabalho. As entidades consideram, ainda, que a portaria contribui para gerar um clima de insegurança jurídica, “impactando negativamente nas futuras negociações, prejudicando trabalhadores, empresas e a sociedade civil”.

“Considero essa medida do Ministério do Trabalho um verdadeiro retrocesso para o País. Pode impactar negativamente na recuperação econômica e, principalmente, na geração de postos de trabalho temporários ou efetivos no setor que mais emprega no nosso Estado”, alerta o presidente da Fecomércio-BA, Kelsor Fernandes.

“Nesse momento em que o país necessita urgentemente de retomar a pujança na sua economia, medida desse porte poderá comprometer o pleno exercício das atividades econômicas, com prejuízo para todos”, diz a nota ao final.

Pantanal tem mais de 3 mil incêndios em novembro; recorde histórico

Foto: Joédson Alves / Agência Brasil

Há mais de um mês, o fogo consome o Pantanal, e não há previsão de trégua. Em 16 dias de novembro deste ano, foram registrados 3.098 focos de incêndio no bioma, um recorde histórico para o mês desde 2002, quando foram contabilizados 2.328 focos.

Em relação ao mesmo período de 2022, o aumento de queimadas ultrapassa 1.400%, conforme monitoramento do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).

O tempo seco e a onda de calor favorecem o grande número de incêndios, que destroem a vegetação e a fauna.

Na última quarta-feira (15), o fogo chegou a invadir a rodovia Transpantaneira. As chamas foram controladas pelas equipes de brigadistas e não alcançaram as casas.

Os incêndios levaram os governos de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, estados que abrigam o bioma, a decretar situação de emergência na região norte do Pantanal.

Causas
A causa dos incêndios ainda está sob investigação. Os especialistas avaliam se começaram por causa da queda de raios ou por ação humana.

“Não foi possível esclarecer se todos os incêndios no Pantanal se iniciaram com um raio, uma descarga elétrica, ou não, como em 2020, quando muitos foram por crime ambiental, alguém botando fogo para destruir a vegetação”, disse o climatologista Carlos Nobre, pesquisador do Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo.

Em 2020, o fogo queimou mais de 30% do território do Pantanal, na porção brasileira, o equivalente a 44.998 quilômetros quadrados.

No dia 21 de outubro deste ano, três raios atingiram o Parna do Pantanal, a Reserva Particular do Patrimônio Natural Dorochê e uma propriedade particular.

Para tentar controlar as chamas, as equipes de brigadistas foram reforçadas.

Atualmente, há mais de 300 servidores no combate aos incêndios no Pantanal, com o apoio de quatro aeronaves e veículos especiais de combate a incêndios.

O contingente foi reforçado recentemente pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Agência Brasil

Caixa começa a pagar parcela do Bolsa Família de novembro

Foto: MDAS/Divulgação
A Caixa Econômica Federal começa a pagar a parcela de novembro do novo Bolsa Família. Recebem nesta sexta-feira (17) os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 1.

Moradores de 286 municípios de quatro estados – Amapá, Amazonas, Paraná e Santa Catarina – afetados por eventos climáticos, recebem o pagamento nesta sexta, independentemente do NIS. O pagamento foi unificado em 55 municípios do Amazonas e em Tartarugalzinho (AP), atingidos pela seca.

Em 160 municípios de Santa Catarina e 70 do Paraná, o pagamento a todos os NIS ocorre por causa da chuva e de ciclones extratropicais. A lista completa dos municípios pode ser conferida na página do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome.

Pelo segundo mês seguido, o benefício terá um adicional para mães de bebês de até seis meses de idade. Chamado de Benefício Variável Familiar Nutriz, o adicional corresponde a seis parcelas de R$ 50 para garantir a alimentação da criança. Com o novo acréscimo, que destinará R$ 16,8 milhões a 349 mil mães neste mês, o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome informa que está concluída a implementação do novo Bolsa Família.

Além do novo adicional, o Bolsa Família paga um acréscimo de R$ 50 a famílias com gestantes e filhos de 7 a 18 anos e outro, de R$ 150, a famílias com crianças de até 6 anos.

O valor mínimo corresponde a R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do benefício sobe para R$ 677,88. Segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, neste mês o programa de transferência de renda do Governo Federal alcançará 21,18 milhões de famílias, com gasto de R$ 14,26 bilhões.

De 11 a 15 de outubro, ocorreu a segunda etapa da qualificação automática de dados do Cadastro Único, que integra os dados do Bolsa Família com o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Com base no cruzamento de informações, 571,34 mil famílias foram excluídas do programa em novembro por terem renda acima das regras estabelecidas pelo Bolsa Família. O CNIS conta com mais de 80 bilhões de registros administrativos referentes a renda, vínculos de emprego formal e benefícios previdenciários e assistenciais pagos pelo INSS.

Em compensação, outras 260 mil famílias passaram a fazer parte do programa em novembro. A inclusão foi possível por causa da política de busca ativa, baseada na reestruturação do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e que se concentra nas pessoas mais vulneráveis que têm direito ao complemento de renda, mas não recebem o benefício. Desde março, 2,66 milhões de famílias passaram a fazer parte do Bolsa Família.
Regra de proteção

Cerca de 2,54 milhões de famílias estão na regra de proteção em novembro. Em vigor desde junho, essa regra permite que famílias cujos membros consigam emprego e melhorem a renda recebam 50% do benefício a que teriam direito por até dois anos, desde que cada integrante receba o equivalente a até meio salário mínimo. Para essas famílias, o benefício médio ficou em R$ 372,52.
Reestruturação

Desde o início do ano, o programa social voltou a chamar-se Bolsa Família. O valor mínimo de R$ 600 foi garantido após a aprovação da Emenda Constitucional da Transição, que permitiu o gasto de até R$ 145 bilhões fora do teto de gastos neste ano, dos quais R$ 70 bilhões estão destinados a custear o benefício.

O pagamento do adicional de R$ 150 começou em março, após o governo fazer um pente-fino no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), para eliminar fraudes.

No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas no aplicativo Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Auxílio Gás

Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em dezembro.

Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.

Edição: Valéria Aguiar

PF realiza apreensão de 2 embarcações carregadas de droga

Todo material apreendido foi encaminhado à PF em Guaíra/PR para as providências de praxe.
Guaíra/PR - A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira (17/11), a operação Hórus, em conjunto com a Polícia Civil do Paraná, e a Força Tática do 12° Batalhão da Polícia Militar do Mato Grosso do Sul. Durante o patrulhamento fluvial no rio Paraná, foi localizado, às margens da Ilha Grande, duas embarcações carregadas com aproximadamente 600 quilos de maconha.

No local foram apreendidas duas embarcações clandestinas com aproximadamente 600Kg de maconha, resultando num grande prejuízo ao crime organizado da região.

Todo material apreendido foi encaminhado à PF em Guaíra/PR para as providências de praxe.

Fazem parte do Programa Guardiões da Fronteira e também desta operação interagências equipes da Polícia Federal, BPFRON e BOPE da PMPR, TIGRE e GOA da PCPR, Força Tática do 12° BPMMS e EXÉRCITO BRASILEIRO, com apoio da CGFRON/SENASP/MJSP.
Comunicação Social da PF no Paraná

FICCO apreende duas toneladas de maconha

A droga teria saído de Mato Grosso do Sul e tinha como destino a cidade de Bom Despacho/MG.
Uberaba/MG. A Força Integrada de Combate ao Crime Organizado em Uberaba/MG (FICCO/URA), composta pela Policia Federal, Policia Militar e Policia Civil, em conjunto com a FICCO da cidade de Juiz de Fora/MG e com apoio da Policia Rodoviária Federal e da Policia Penal de Belo Horizonte/MG, apreendeu ontem (16/11), na BR-262, em Uberaba, aproximadamente duas toneladas de maconha que estavam sendo transportadas em um ônibus de trabalhadores rurais.

A droga teria saído de Mato Grosso do Sul e tinha como destino a cidade de Bom Despacho/MG, de onde seria distribuída para todo o estado. O motorista do ônibus foi preso em flagrante e conduzido à Delegacia de Polícia Federal de Uberaba/MG.

Ele vai responder pelo crime de tráfico de drogas, cuja pena pode chegar a 15 anos de reclusão.
Comunicação Social da Delegacia da Polícia Federal em Uberaba
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PF investiga esquema de fraude contra bens da União

Operação Tratado de Tordesilhas foi deflagrada nesta sexta-feira (17/11) em cidades do Piauí
Parnaíba/PI. A Polícia Federal deflagrou, nesta sexta-feira (17/11), a Operação Tratado de Tordesilhas, com o fim apurar a prática de crimes em detrimento de bens públicos federais no bojo do Programa de Regularizações Fundiárias - Reurb - no município de Cajueiro da Praia/PI.

A operação mobilizou mais de 30 policiais federais para o cumprimento de nova mandados judiciais de busca e apreensão nos municípios de Cajueiro da Praia/PI, Parnaíba/PI, Teresina/PI e Floriano/PI, todos expedidos pelo Juízo da 1ª Vara Federal de Teresina/PI.
As investigações apontam que pessoas com baixo poder econômico, geralmente idosos, eram utilizadas para simularem posse (mera detenção) antiga em terrenos da União e, em seguida, simulavam negócios jurídicos de compra e venda dessa posse. Posteriormente, buscavam obter regularização da posse junto à Secretária de Patrimônio da União (SPU) a fim de terem reconhecido posse antiga sob determinada área da União.

Inclusive há suspeitas da falsificação de documentos nos processos administrativos, visando reconhecer a regularidade fundiária e, em seguida, permitir os desmembramentos da área da matrícula original do município.

Após a regularização do imóvel, os investigados desmembravam a área regularizada e vendiam os novos terrenos com matrículas próprias a preços elevados e de forma veloz, inclusive com a especulação alcançando a supervalorização de cerca de 15.000% (quinze mil por cento).

Os investigados poderão responder pelos crimes de organização criminosa, de disposição de coisa alheia como própria, de falsidade ideológica e outros porventura identificados após as buscas.
Comunicação Social da Polícia Federal no Piauí

PF deflagra duas operações contra lavagem de dinheiro oriundo do tráfico

Curitiba/PR. A Polícia Federal deflagra, simultaneamente, nesta sexta-feira (17/11), as operações Handmade e Descobridor, que têm como objetivo reprimir e desarticular uma organização criminosa especializada em lavagem de capitais oriundos do tráfico internacional de drogas.

Cerca de 50 policiais federais estão nas ruas para dar cumprimento a 14 mandados de busca e apreensão em endereços situados nos Estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso. Também foram decretadas medidas patrimoniais de bloqueio de bens na ordem de R$ 80 milhões. As investigações decorrem da chamada Operação Enterprise, deflagrada em novembro de 2020.

Para ocultar a origem ilícita dos recursos advindos do tráfico de drogas, os líderes da organização criminosa, por meio de uma complexa cadeia de atos ilícitos, importavam roupas da China e as disponibilizavam em redes de loja do varejo têxtil, utilizando o chamado “branqueamento” do recurso ilícito.

Após a venda dessas mercadorias, o dinheiro “sujo” retornava para a organização criminosa já “lavado”, dificultando a identificação da origem criminosa dos valores. Na ação de hoje, carros, dinheiro em espécie, joias e outros itens de interesse da investigação foram arrecadados pela PF.

Os investigados nas operações deflagradas hoje responderão na Justiça Federal, confirmados os fatos, cada qual dentro da sua esfera de responsabilidade, pelos crimes de associação criminosa e lavagem de capitais, cujas penas, somadas, podem ultrapassar dez anos de reclusão.
Comunicação Social da Polícia Federal em Curitiba-PR

600kg de maconha escondidos em caminhão baú são achados pela Polícia Civil na BR-030

Investigações da 6ª DTE ajudaram equipes da 22ª Coorpin na interceptação do veículo e na prisão do motorista.
O trabalho integrado entre os departamentos da Polícia Civil da Bahia resultou na apreensão de aproximadamente 600 kg de maconha, na madrugada desta sexta-feira (17), próximo ao município de Ibiassucê, a 625 km de Salvador. A partir de informações de inteligência e de investigação coletadas e tratadas pelo Departamento de Inteligência Policial (DIP) e pela 6ª Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes (DTE/Itabuna), equipes da 22ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin/Guanambi), com o suporte da Coordenação de Apoio Técnico à Investigação (Cati/Depin) conseguiram interceptar um caminhão baú que transportava a droga e prender o motorista, um homem de 50 anos.
Com o auxílio do DIP, a 6ª DTE intensificou as investigações sobre o transporte da droga, realizando o tratamento das informações e o repasse à 22ª Coorpin. A abordagem ao caminhão foi realizada às margens da BR-030, rodovia que liga Caetité a Brumado. Ao ser questionado, o motorista afirmou ser comerciante de redes e estar a caminho de Feira de Santana, sem nenhuma carga. No entanto, durante vistoria ao veículo, foi localizado um teto falso, parafusado na estrutura da carroceria, onde estavam 724 pacotes de maconha.

A ação é um desdobramento da Operação Ancorar, deflagrada pelo Departamento Especializado de Investigação e Repressão ao Narcotráfico (Denarc), ao qual a 6ª DTE é vinculada. Deflagrada no último dia 27, a ação prendeu líderes de uma organização criminosa com atuação em diversos municípios do sul e sudoeste da Bahia, além de cumprir outros mandados ao longo das últimas semanas – como quando prendeu uma mulher que atuava como ‘mula’ do tráfico e que estava com 5 kg de crack em um ônibus.
O motorista do caminhão baú foi autuado em flagrante por tráfico de drogas. Ele passou pelos exames de lesões corporais de praxe e está à disposição do Poder Judiciário. O veículo foi apreendido e levado para a sede da 22º Coorpin, em Guanambi.

Texto: Ascom / Polícia Civil

Trabalhadores da BahiaGás protestam contra privatização da estatal

Trabalhadores da BahiaGás, junto com a Sindiquímica Bahia, protestam, na manhã desta sexta-feira (17), em frente à sede da distribuidora, no bairro do Stiep, em Salvador, contra a possibilidade de venda e privatização da estatal. De acordo com o referido sindicato, há “preocupação com o preço do combustível” após uma privatização, assim como ocorreu com a Refinaria Landulpho Alves.

A hipótese de privatização da companhia foi levantada em maio deste ano, após o governo estadual publicar, no Diário Oficial do Estado (DOE), a contratação do Grupo Genial para realizar um estudo para avaliar a empresa para uma eventual venda. À época, o governador Jerônimo Rodrigues disse que não existia diálogo sobre privatização ou venda da Bahiagás, mas, sim, de um “ajuste de capital a ser feito”.

No último dia 23 de outubro, inclusive, representantes de uma comissão de trabalhadores da Bahiagás fizeram um pronunciamento na Tribuna Popular da Câmara Municipal de Salvador (CMS), para defender a interrupção de um suposto processo de venda das ações do governo estadual.

Conforme os representantes, a gestão estadual contratou uma empresa no valor de R$ 4 milhões para fazer um estudo sobre a privatização da Bahiagás. Apulchro Dalto Motta Filho afirmou, na ocasião, que “a Bahiagás foi fundada pelo Governo do Estado da Bahia na década de 90, e a partir de então, até os dias atuais, houve muito investimento em infraestrutura e capacitação interna”. Assim, segundo ele, não há motivos para vender a companhia.

Em atividade desde 1994, atualmente a BahiaGás é uma empresa de economia mista. Além do abastecimento de veículos movidos a GNV (Gás Natural Veicular), o gás natural é ainda distribuído pela Bahiagás para indústrias, hospitais, restaurantes e condomínios.


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