Prefeitura de Ipiaú mantém trabalho contínuo de limpeza para prevenir alagamentos; prefeita orienta população sobre responsabilidade individual
A gestão lembra à população que, em caso de emergências, é fundamental acionar o Corpo de Bombeiros pelo número 193 ou a Defesa Civil pelo contato 73 99103-0831. A colaboração de todos é essencial para garantir uma cidade mais segura e resiliente diante das adversidades climáticas.
Michel Querino / Decom Prefeitura de Ipiaú
Ministro das Finanças de Israel fala em conquistar Gaza e em reduzir população pela metade
Em nova declaração controversa feita por um integrante extremista da coalização liderada pelo premiê Binyamin Netanyahu, o ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, disse nesta terça-feira (26) que Tel Aviv deveria conquistar a Faixa de Gaza e “reduzir pela metade” a população palestina com a “emigração voluntária”.
“Podemos e devemos conquistar Gaza. Não devemos ter medo desta palavra”, disse Smotrich em um evento organizado pelo Conselho Yesha, organização que representa os colonos na Cisjordânia ocupada.
“E podemos criar uma situação na qual, em dois anos, a população de Gaza será reduzida pela metade”, acrescentou ele ao mencionar o que chamou de emigração voluntária, porém sem detalhar o plano.
Líder do Partido Sionista Religioso, de extrema direita, Smotrich disse ainda que o segundo mandato de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos abre uma “oportunidade única” para que esse movimento de emigração ocorra. O republicano promete apoio incondicional a Israel e, durante o seu primeiro governo, tomou uma série de decisões contrárias aos interesses dos palestinos, incluindo o reconhecimento de Jerusalém como capital israelense, revertendo tradição da política externa americana.
Em 14 de novembro, a ONG Human Rights Watch descreveu o deslocamento forçado de palestinos em Gaza como um crime contra a humanidade. Para Israel, trata-se de “acusação completamente falsa”.
A campanha de Tel Aviv em Gaza matou mais de 44,2 mil pessoas e desalojou quase toda a população palestina pelo menos uma vez, de acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas. O conflito começou em outubro do ano passado, após o mega-atentado do grupo terrorista contra Israel.
Não é a primeira vez que declarações controversas feitas por Smotrich vêm à tona. Em junho, ele disse a colonos na Cisjordânia ocupada que o governo de Israel está envolvido em um esforço sigiloso para mudar de forma irreversível a maneira como o território é governado. Segundo ele, o plano prevê mais controle de Tel Aviv sobre a região.
Em áudio, Smotrich, pode ser ouvido dizendo que o objetivo da medida é impedir que a Cisjordânia se torne parte de um Estado palestino. O posicionamento oficial do governo israelense é de que o status da região permanece aberto a negociações entre líderes israelenses e palestinos.
Tanto israelenses quanto palestinos reivindicam a Cisjordânia como parte de seus Estados. Tanto é que a ONU a princípio propôs administrar a região sob um “regime internacional especial” na resolução de 1947 em que estabeleceu a partilha da Palestina entre árabes e judeus.
Cerca de 700 mil colonos israelenses vivem em assentamentos na Cisjordânia ocupada, incluindo Jerusalém Oriental —os habitantes palestinos da região somam cerca de 2,7 milhões.
Os assentamentos são considerados ilegais ou ilegítimos pela maior parte da comunidade internacional, e sua expansão é para os palestinos um dos principais obstáculos a uma paz duradoura. Ao mesmo tempo, a coalizão de ultradireita liderada por Netanyahu encoraja essas ocupações.
Em outra frente do conflito no Oriente Médio, as forças israelenses fizeram, também nesta terça, fortes ataques contra posições do Hezbollah no Líbano. As ações ocorreram enquanto o gabinete de Netanyahu discute um cessar-fogo com o grupo extremista islâmico.
Ipiaú: Homem foi preso em flagrante por Policiais Militares pelo crime de tráfico de drogas.
No local a guarnição visualizou o individuo com as referidas características passadas e seguiu para a abordagem, momento em que o mesmo percebeu a presença da viatura e empreendeu fuga adentrando em uma residência e dispensando um envolucro por uma janela, sendo alcançado pelos policiais, que ao ser abordado foi feita a verificação do material e constatou-se na embalagem que tinha cerca de 63 pedras de uma substância análoga a crack.
Destarte, o envolvido juntamente com o material apreendido foi conduzido a DEPOL de Ipiaú onde foram adotadas as medidas cabíveis em Lei.
Fonte: Ascom55ª CIPM
PF faz operação contra servidores do STJ e desembargadores de MT em caso de venda de sentença
A Polícia Federal cumpre 23 mandados e busca e um de prisão contra advogados, lobistas, empresários, assessores, chefes de gabinete e magistrados suspeitos de envolvimento em venda de decisões judiciais.
São alvos de medidas impostas pelo Supremo Tribunal Federal desembargadores do Tribunal de Justiça do Mato Grosso e servidores do Superior Tribunal de Justiça.
Além das buscas e prisões, o STF autorizou o uso de tornozeleiras, o afastamento de servidores, o sequestro, arresto e indisponibilidade de bens e valores dos investigados.
A operação, batizada de Sisamnes, tem como objetivo “investigar crimes de organização criminosa, corrupção, exploração de prestígio e violação de sigilo funcional.”
Segundo a PF, os alvos “solicitavam valores para beneficiar partes em processos judiciais, por meio de decisões favoráveis aos seus interesses.”
A PF também investiga negociações de vazamento de informações sigilosas, incluindo detalhes de operações policiais.
As medidas são cumpridas no Mato Grosso, Pernambuco e no Distrito Federal.
O nome da operação faz referência a um episódio da mitologia persa, durante o reinado de Cambises II da Pérsia, que narra a história do juiz Sisamnes. Ele teria aceitado um suborno para proferir uma sentença injusta.
Operação Descobrimento é deflagrada no sul da Bahia
Os mandados foram expedidos a partir de investigações conduzidas pelas Delegacias Territoriais de Santa Cruz Cabrália e Porto Seguro. A ação envolve um esforço conjunto, com a participação do Departamento de Polícia do Interior (DEPIN), das Coordenadorias Regionais de Polícia do Interior (Coorpins) de Eunápolis, Teixeira de Freitas, Ilhéus, Itabuna, Brumado, Itapetinga e Guanambi, além da Diretoria Regional de Polícia do Interior (Dirpin/Sudoeste/Sul), da Coordenação de Operações e Recursos Especiais (Core) e de guarnições especializadas da Polícia Militar.
Texto: Ascom PC
‘Operação Patrocínio Indigno’ prende advogado envolvido com grupo miliciano em Feira de Santana
Três pessoas envolvidas com tentativas de atrapalhar investigações relacionadas a um grupo miliciano com atuação na região de Feira de Santana foram presas preventivamente na manhã desta terça-feira, dia 26, pela ‘Operação Patrocínio Indigno’. Um deles é advogado de um dos presos na ‘Operação El Patrón’. Os outros dois alvos são um investigado já preso no município de Serrinha e uma mulher, esposa do detento, que cumprirá prisão em meio domiciliar por ser mãe de criança menor de 11 anos.
A operação cumpriu ainda mandados de busca e apreensão nas residências dos envolvidos, no escritório de advocacia localizado em Feira de Santana e numa cela do Conjunto Penal de Serrinha. Segundo as investigações que se sucederam após a deflagração da ‘El Patrón’, foram colhidas provas de que um preso, seu advogado e sua esposa teriam destruído provas digitais de crimes cometidos pela organização criminosa. Os mandados de prisão e de busca e apreensão foram expedidos pela 1ª Vara Criminal de Feira de Santana.
A ação foi deflagrada pelo Ministério Público do Estado da Bahia, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco) e pela Polícia Federal, por meio da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio e ao Tráfico de Armas (Delepat), em atuação integrada com a Secretaria de Segurança Pública, por meio da Força Correcional Especial Integrada da Corregedoria-Geral (Force), e Receita Federal.
A operação de hoje é desdobramento da ‘Operação El Patrón’, que, em dezembro de 2023, desarticulou o grupo criminoso acusado por crimes de lavagem de dinheiro do jogo do bicho, agiotagem e receptação qualificada.
Texto: Ascom/ MP
“Vai caber numa canoa sem condições de atravessar o Dique”, diz Jonga sobre perseguição do PL da Bahia a deputados
Lembrando estar no seu quinto mandato e ter tido apenas uma filiação partidária na vida, ele atribuiu a tentativa de expulsá-lo a “um derrotado sem voto, invejoso e frustrado”, numa referência ao presidente do partido em Barreiras, Comandante Rangel.
Para Jonga, se o partido continuar submetido à lógica insana da perseguição promovida por cidadãos fracassados, seus quadros vão acabar cabendo “numa canoa a remo sem capacidade sequer para atravessar as margens do Dique do Tororó”.
Ele argumentou que não se justifica uma sigla com o maior fundo partidário e o maior tempo de TV do país ter conseguido eleger um único prefeito no último pleito municipal, que, por sinal, é dele – Jânio Natal, de Porto Seguro.
O parlamentar ainda fez questão de dizer que só deve satisfações sobre sua vida partidária ao presidente nacional do PL, Valdemar da Costa Neto, seu amigo pessoal, que, inclusive, abonou sua ficha de filiação, em 2002.
Por trás da radicalização da sigla, estaria uma briga entre o presidente estadual do PL, o ex-deputado João Roma, e o deputado federal Capitão Alden pelo controle da legenda no Estado.
O grupo ligado a Alden passou a criticar publicamente a condução do ex-ministro e o resultado eleitoral, inclusive o fato de a legenda permitir que membros apoiassem o PT na Bahia, medida que Roma permitiu inicialmente, mas agora tenta reprimir por causa das críticas.
Segundo fontes, para rebater os ataques e parecer imparcial, Roma usou o presidente do PL em Barreiras para abrir um processo disciplinar não só contra Diego, Raissa e Alexandre, mas também contra os deputados do partido que estão na base de Jerônimo e de Lula.
“Esse Rangel deveria se recolher à sua insignificância”, completou Jonga Bacelar.
PF deflagra operação contra organização criminosa
Na ocasião, foram cumpridos três mandados de prisão preventiva, um mandado de prisão domiciliar e cinco mandados de busca e apreensão, nas cidades de Feira de Santana/BA e Serrinha/BA, em cumprimento à decisão expedida pelo Juízo da 1º Vara Criminal de Feira de Santana/BA.
O caso em investigação é um desdobramento da operação El Patrón deflagrada no dia 7/12/2023, no bojo da qual foram expedidos 10 mandados de prisão preventiva, 33 mandados de busca e apreensão, bloqueio de mais de R$ 200 milhões das contas bancárias dos investigados e o sequestro de 26 propriedades urbanas e rurais, além da suspensão de atividades econômicas de seis empresas.
A investigação continuará para apuração de eventuais outros envolvidos. Se condenados pelos crimes cometidos, os investigados se sujeitarão a penas máximas que, somadas, podem ultrapassar 8 anos de reclusão.
Participaram a Polícia Federal, a Receita Federal do Brasil, o Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais – GAECO, a Força Correcional Especial Integrada – FORCE e a Corregedoria Geral da Polícia Militar do estado da Bahia – CORREG.
Efeito colateral: Jonga Bacelar também é alvo de processo de expulsão acolhido por João Roma
Ontem (24), em entrevista à rádio A Tarde FM, o presidente do PL da Bahia, o ex-ministro João Roma, não citou Jonga ao confirmar pela primeira vez a existência do processo de expulsão dos deputados estaduais Vitor Azevedo, Raimundinho da JR e Diego Castro – sobre os dois primeiros, alegou que eles têm interesse em sair da agremiação (clique aqui para ler). Também estão na mira da ação a média Raissa Soares, que concorreu ao Senado em 2022, e o assessor parlamentar Alexandre Moreira, que trabalha com Diego e foi candidato a vereador de Salvador este ano.
A alegação para o pedido contra Jonga é a mesma relacionada a Vitor e a Raimundinho. Enquanto os estaduais são acusados de descumprirem a orientação da sigla ao apoiar o governador Jerônimo Rodrigues (PT) na Assembleia Legislativa, o deputado federal é apontado como integrantes da base do presidente Lula (PT) no Congresso Nacional.
De fato, os três são aliados dos governos petistas desde o início de 2023, inclusive com o aval inicial de João Roma, que decidiu mudar de posição em meio a uma crise que atinge o PL da Bahia e ameaça a presidência do ex-ministro, alvo de ataques das alas ideológica e pragmática (próxima do PT) do partido sobretudo após o pífio desempenho eleitoral da legenda no Estado no pleito de outubro. Para se defender, Roma decidiu contra-atacar.
Quem estaria de fato na “mira” de Roma seriam Diego, Raissa e Alexandre Moreira, ligados ao deputado federal Capitão Alden (PL), sempre visto pelo ex-ministro como uma ameaça interna, em função da proximidade do parlamentar com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e o movimento bolsonarista. Esse grupo passou a criticar publicamente a condução do ex-ministro e o resultado eleitoral, inclusive o fato de a legenda permitir que membros apoiassem o PT na Bahia.
“Para rebater isso e parecer imparcial, Roma usou o presidente do PL em Barreiras para abrir um processo disciplinar não só contra Diego, Raissa e Alexandre, mas também contra os deputados do partido que estão na base de Jerônimo e de Lula. Jonga mesmo só entrou nessa história porque não teria sentido citar apenas os deputados estaduais”, declarou uma fonte da sigla ao site.
Oficialmente, Diego Castro e Raissa Soares são acusados de praticar infidelidade partidária ao se posicionarem contra o PL nas eleições municipais em Barreiras – os dois apoiaram a candidatura a prefeito de Davi Schmidt (Novo), e não a de Otoniel Teixeira (União), como fez a sigla. Já Alexandre Moreira é apontado como um dos financiadores da rádio Brado, de Salvador, que tem feito críticas duras a Jair Bolsonaro, apesar do histórico bolsonarista.
Governo Lula frustra MST com déficit de R$ 360 milhões na compra de produtos agrícolas
Um dos principais incômodos do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra) com o governo Lula (PT) envolve o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) da agricultura familiar.
Os sem-terra afirmam que a gestão petista criou grande expectativa em relação à política e fez com que o movimento produzisse de acordo com ela. No entanto, o orçamento destinado à política hoje se revela insuficiente para contemplar a produção agrícola familiar.
Em 2023, a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, recebeu cerca de R$ 1,1 bilhão em propostas de projetos de agricultura.
Naquele ano, foram contratados R$ 606 milhões pela Conab, e, em 2024, R$ 130 milhões. Representantes de movimentos do campo afirmam que a produção foi planejada tendo por base os projetos apresentados e que, dessa forma, existe um déficit de mais de R$ 360 milhões entre os projetos recebidos pela Conab e os efetivamente contratados.
“As entidades apresentaram projetos, produziram e seguem produzindo e não receberam até agora. Havia toda uma expectativa dos movimentos sociais de que o PAA, que dialoga com uma das principais bandeiras do Lula, que é o combate à fome, voltasse com força, e não é o que estamos vendo”, afirma Diego Moreira, da direção do MST.
“É uma falta de responsabilidade do governo. Se, de um lado, temos problemas de fome e de desabastecimento, e, do outro lado, tem agricultor oferecendo, o governo deveria ter orçamento”, acrescenta.
“Tem uma oferta significativa de produtos por parte de assentamentos de agricultura familiar que precisa ser absorvida pelas políticas institucionais do governo. Há uma burocracia muito grande. Os programas que um dia dinamizaram a produção e o abastecimento agora estão com dificuldade para rodar”, conclui.
O orçamento do PAA é do Ministério de Desenvolvimento Social, e a operacionalização, da Conab. A suplementação de recursos para o programa é discutida internamente no governo desde março deste ano.
Como mostrou a coluna Mônica Bergamo, os sem-terra estão insatisfeitos com a gestão petista e cobram, além da resolução dos problemas no PAA, o assentamento de 70 mil famílias acampadas.
Em nota, a Conab afirma que os R$ 735 milhões efetivados na modalidade compra com doação simultânea em 2023 e 2024 “possibilitaram contratar 2.635 projetos, atendendo 54 mil famílias fornecedoras de alimentos”.
“Estima-se a aquisição de 104 mil toneladas de alimentos, que atendem pessoas em situação de insegurança alimentar, em 1.191 municípios”, completa.
O Ministério de Desenvolvimento Social, por sua vez, afirma que “tem atuado de maneira atenta e proativa no sentido de encontrar formas para reforçar o orçamento desse importante programa de promoção da segurança alimentar e nutricional, mesmo diante dos desafios postos pela conjuntura econômica atual”.
Em nota, a pasta diz que o orçamento para o PAA em 2023 foi de cerca de R$ 1 bilhão, dos quais R$ 692 milhões foram repassados à Conab e R$ 308 milhões foram pactuados diretamente com estados e municípios. Em 2024, o orçamento total do programa foi de R$ 376 milhões, com R$ 193 milhões para a Conab,e R$ 183 milhões diretamente para estados e municípios.
A pasta ainda afirma que as demandas acumuladas ao longo dos anos que antecederam o atual governo são consideráveis, que recuperou o orçamento do PAA nos últimos dois anos e que continua empenhada “em promover a inclusão produtiva e o acesso da população em situação de vulnerabilidade a alimentos saudáveis, contribuindo para a erradicação da pobreza, da fome e da insegurança alimentar e nutricional no nosso país em parceria com os movimentos sociais.”
Órgãos estaduais se reúnem para avaliar situação de municípios baianos afetados pela chuva
Governo do Estado lança programa de R$ 84 milhões para ampliar acesso à água na Bahia e adere a programa de crédito
Foto: Joá Souza/GOVBA |
Foto: Joá Souza/GOVBA |
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O Impacto de Problemas Financeiros no Relacionamento Amoroso
A pressão emocional do dinheiro
O dinheiro não é apenas uma questão prática, mas também emocional. Muitas pessoas atribuem seu bem-estar psicológico e social à sua condição financeira. Quando há dificuldades financeiras, o estresse, a ansiedade e o medo de não conseguir suprir as necessidades básicas ou atingir metas de vida podem se tornar uma constante na rotina do casal.
Esse estresse pode gerar tensão entre os parceiros, aumentando os atritos e dificultando a comunicação. Quando um dos membros do casal sente que está assumindo a maior parte da responsabilidade financeira, isso pode levar a sentimentos de injustiça, frustração e até ressentimento. As discussões sobre dinheiro podem se tornar recorrentes, fazendo com que o relacionamento entre os dois se torne mais distante e menos harmonioso.
Divergências sobre gestão financeira
Cada pessoa tem uma forma de lidar com o dinheiro, baseada em sua educação, crenças e experiências passadas. Quando duas pessoas têm visões muito diferentes sobre finanças, isso pode gerar conflitos constantes. Um parceiro pode ser mais impulsivo e gastar de forma mais despreocupada, enquanto o outro pode ser mais conservador e controlar os gastos de forma rigorosa. Essas diferenças podem levar a discussões constantes sobre como administrar o dinheiro da casa, criando um ambiente tenso e desconfortável.
Além disso, a falta de comunicação sobre questões financeiras pode gerar desconfiança. Se um dos parceiros sente que está sendo mantido no escuro em relação à situação financeira da casa ou ao comportamento do outro em relação ao dinheiro, isso pode gerar insegurança e até criar uma sensação de traição.
Impactos na vida sexual e na intimidade
Embora não pareça diretamente relacionado, os problemas financeiros podem ter um impacto significativo na vida sexual do casal. A falta de dinheiro pode gerar preocupações constantes, reduzindo a capacidade de relaxar e de se conectar emocionalmente. O estresse pode se traduzir em falta de desejo sexual, diminuindo a intimidade do relacionamento.
Além disso, o tempo disponível para o casal também pode ser afetado. Se ambos estiverem sobrecarregados com o trabalho ou a busca por uma solução financeira, isso pode diminuir o tempo de qualidade juntos, essencial para manter a conexão emocional e íntima.
A crise financeira e as decisões extremas
Em casos mais graves, uma crise financeira pode levar o casal a decisões extremas, como o afastamento temporário, a separação ou, até mesmo, o divórcio. A falta de recursos pode causar uma sensação de impotência, principalmente quando a solução parece distante ou difícil de alcançar. Isso pode fazer com que os parceiros se sintam sobrecarregados e, por vezes, incapazes de continuar juntos.
Quando a dificuldade financeira é prolongada, ela pode minar a confiança e a cumplicidade, deixando o casal sem esperança para o futuro. A sensação de que o amor não é suficiente para superar os desafios econômicos pode, em alguns casos, resultar no fim do relacionamento.
Superando os obstáculos financeiros no relacionamento
Apesar dos impactos negativos que problemas financeiros podem causar, é possível superar essas dificuldades com a abordagem certa. A comunicação aberta e honesta é fundamental para lidar com as tensões geradas pela falta de dinheiro. Os casais devem trabalhar juntos para planejar o orçamento, discutir as prioridades e buscar soluções de forma colaborativa.
Além disso, o apoio emocional é essencial. A crise financeira pode ser mais fácil de enfrentar quando os parceiros se unem e se apoiam mutuamente. Reconhecer que os desafios são temporários e que a parceria pode ser uma força poderosa na superação de adversidades financeiras pode ajudar a fortalecer o relacionamento.
Em resumo, embora os problemas financeiros possam afetar gravemente um relacionamento amoroso com sugar baby, a maneira como o casal lida com essas questões faz toda a diferença. A chave para superar os obstáculos financeiros é a comunicação, o apoio mútuo e o compromisso com o bem-estar do relacionamento. Com esses elementos, é possível enfrentar as dificuldades econômicas sem que elas prejudiquem a qualidade do vínculo afetivo.
Fonte: Izabelly Mendes.
Edital Retificado do Concurso Público de Ipiaú é publicado no Diário Oficial
Entre as alterações anunciadas, destaca-se a exclusão de cargos relacionados à área de odontologia, como odontólogo, cirurgião endodontista, auxiliar de saúde bucal e técnico de saúde bucal. A decisão foi tomada após uma ação civil pública movida pelo Conselho Regional de Odontologia, e tem como objetivo garantir a continuidade do concurso público, sem prejuízos do novo cronograma. O edital contempla também as informações acerca da possibilidade de solicitação de devolução do valor para as pessoas que se inscreveram para os cargos retirados do concurso.
Michel Querino / Decom Prefeitura de Ipiaú
Mais de oito toneladas de drogas são apreendidas nos primeiros dez meses de 2024 na Bahia
Vinte laboratórios e cerca de 500 mil pés de maconha foram erradicados pelas Forças da Segurança da Bahia.
“Localizar e apreender drogas é prioridade das Forças Estaduais e Federais. Seguiremos com as ações de inteligência contra as facções, buscando também retirar das ruas os principais líderes criminosos”, enfatizou Werner.
Temer minimiza revelações sobre golpe e compara 8/1 com atos contra reforma da Previdência
O ex-presidente Michel Temer (MDB) comparou os atos golpistas de 8 de janeiro com as manifestações contra a reforma da Previdência organizadas por centrais sindicais durante seu governo.
Durante evento nesta segunda-feira (25) organizado pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), em São Paulo, Temer falava sobre o que chamou de atual “radicalização” do país.
“Invadiram prédios agora em 8 de janeiro. Mas vocês se lembram que no meu governo, quando nós cuidávamos da reforma da Previdência, as centrais sindicais mandaram 1.600 ônibus lá, que incendiaram ministérios, tentaram invadir o Congresso, viraram carros, queimaram carros”, disse.
De acordo com o ex-presidente, após algumas horas de manifestação, um ministro seu sugeriu chamar as Forças Armadas para uma GLO (Garantia da Lei e da Ordem).
“Seis horas [da tarde] terminou tudo. Houve noticiário à noite e no dia seguinte de manhã. Mas, quando deu meio-dia, a imprensa me entrevistou, e eu disse: se o episódio é de ontem, ontem é passado. Eu não falo do passado, vou falar do futuro”, afirmou durante o evento.
Temer disse que a decisão de “seguir em frente” foi motivada pela determinação constitucional de adotar solução pacífica para todas as controvérsias. “Nós não temos solução pacífica aqui. Nós temos uma solução de guerra, de litígio. Um fala do outro, as pessoas se agridem”, disse.
No evento, Temer comparava o cenário do Brasil com o do Reino Unido, país que, na avaliação dele, se exerce plenamente a democracia.
“Aqui é o seguinte, se eu perder a eleição, o meu dever é destruir aqueles que ganharam. Isso prejudica a governabilidade e prejudica, portanto, o povo”, afirmou.
Em entrevista a jornalistas após o painel, Temer foi questionado sobre o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e sobre as revelações de planos para matar o presidente Lula (PT), o vice Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes.
O ex-presidente reafirmou não ver riscos para a democracia. “Embora haja tentativas, o fato que não vão adiante. Não vão adiante porque não há clima no país. E, convenhamos, golpe para valer, você só tem quando as Forças Armadas estão dispostas a fazer”, afirmou.
Sobre a participação de militares no plano, Temer minimizou e disse que foram “alguns militares”. “Não foi a instituição como um todo. Seja Exército, Marinha, Aeronáutica, não participaram disso como instituição. Participaram figuras”, acrescentou.
Supremo forma maioria para permitir símbolos religiosos em prédios públicos
O STF (Supremo Tribunal Federal) formou maioria nesta segunda-feira (25) para permitir símbolos religiosos em prédios públicos da União, como crucifixos e imagens de santos. No caso, o Ministério Público Federal apresentou um recurso contra a presença desses ícones com o argumento de que o Estado é laico.
O julgamento tem seis votos contrários ao pedido e nenhum favorável até o momento. Os ministros têm até 26 de novembro para incluir seus votos no plenário virtual. O debate envolve laicidade, liberdade religiosa e a posição que o Estado deve ter diante desse tema.
O ministro Cristiano Zanin, relator do processo, diz que a exposição de símbolos que remetem ao cristianismo não representa afronta à laicidade do Estado, já que a religião está ligada à formação da sociedade brasileiro.
Último a se manifestar até aqui, Fachin afirmou que a separação entre igreja e Estado não pode isolar aqueles que guardam uma religião à esfera privada. Ele defendeu que os que não observam qualquer preceito religioso também devem esforçar-se por apreender as contribuições feitas ao debate público pelos religiosos.
“Por me alinhar à percepção de que, no caso dos autos, a presença do crucifixo em espaços públicos se coloca como uma manifestação cultural, não verifico violação a liberdade de crença e consciência e a laicidade estatal. Ressaltadas as celebrações e o reconhecimento de culturas diversas e formas diferentes do modo de ser e de estar, acompanho o relator”, disse.
Segundo Zanin, a influência da religião cristã está sacramentada nos dias consagrados como feriados e nos nomes das ruas, das cidades e até de estados brasileiros.
“A presença de símbolos religiosos nos espaços públicos […] não constrange o crente a renunciar à sua fé; não retira a sua faculdade de autodeterminação e percepção mítico-simbólica; nem fere a sua liberdade de ter, não ter ou deixar de ter uma religião”, diz Zanin no voto.
O julgamento tem repercussão geral —mecanismo pelo qual o Supremo define, com base em um caso, interpretação sobre determinado tema que valerá para todos os recursos correlatos.
“A presença de símbolos religiosos em prédios públicos, pertencentes a qualquer dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, desde que tenha o objetivo de manifestar a tradição cultural da sociedade brasileira, não viola os princípios da não discriminação, da laicidade estatal e da impessoalidade”, diz a tese proposta por Zanin.
Antes de propor a tese, o relator fez um breve relato sobre a história da formação da sociedade brasileira para comprovar a influência do cristianismo sobre o Brasil. Zanin cita trechos de livros de Gilberto Freyre e até um voto do ministro André Mendonça contra um processo que tentava proibir a construção de um monumento de São Sebastião na cidade homônima no litoral de São Paulo.
O ministro Flávio Dino seguiu a mesma linha de Zanin: “O Estado brasileiro não deve ser indiferente ou contrário à religião, mas sim respeitar e promover um ambiente onde a expressão religiosa possa coexistir de forma harmoniosa com o pluralismo”.
Católico, Dino diz que o Brasil tem mais de 580 municípios com nomes de santos e santas. Para ele, isso comprova que a influência da Igreja Católica é “parte da construção de nossa identidade nacional”.
“Do mesmo modo, desde o alvorecer do Brasil como nação, estavam presentes as religiões dos povos originários, assim como dos povos africanos —mesmo que oprimidos, perseguidos, silenciados”, afirma Flávio Dino.
A controvérsia da manutenção de símbolos religiosos em prédios públicos chegou ao Supremo a partir da representação oferecida por um cidadão à Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal por causa da existência de um crucifixo no Plenário do TRE (Tribunal Regional Eleitoral) do de São Paulo.
A ação questiona se a manutenção do símbolo fere a liberdade de crença e a laicidade estatal, presentes na Constituição Federal.
O próprio plenário do STF tem um crucifixo na parede atrás da cadeira do presidente da corte. A escultura foi quebrada durante a invasão aos Poderes, em 8 de janeiro de 2023, e reconstituída semanas depois.
Contas externas têm saldo negativo de US$ 5,88 bilhões em outubro
Tendo como base a comparação interanual, em termos de comércio – exportação e importação – o resultado apresentado foi queda de US$ 5,1 bilhões do superávit. Com isso, a balança comercial ficou superavitária em US$ 3,44 bilhões.
Do ponto de vista da renda primária (pagamento de juros, lucros e dividendos de empresas), observou-se aumento de US$ 1,1 bilhão do déficit, totalizando saldo negativo de US$5,757 bilhões.
No caso das contas de serviços e de renda secundária (gerada em uma economia e distribuída para outra, como doações e remessas de dólares, sem contrapartida de serviços ou bens), elas apresentaram déficit de US$ 3,9 bilhões e superávit de US$ 330 milhões, respectivamente. De acordo com a autoridade monetária, os patamares são “semelhantes aos de outubro de 2023”.
O BC informa que o déficit em transações correntes nos 12 meses encerrados em outubro de 2024 somou US$ 49,2 bilhões (2,23% do PIB), ante US$42,8 bilhões (1,94% do PIB) no mês anterior e US$26,3 bilhões (1,24% do PIB) em outubro de 2023.
A balança comercial de bens foi superavitária, em US$ 3,4 bilhões no mês de outubro de 2024. No mesmo mês de 2023, o saldo foi também positivo, mas de US$8,6 bilhões.
No caso das exportações de bens, ficou totalizada em US$ 29,6 bilhões – resultado que representa queda de 0,6%. As importações de bens totalizaram US$ 26,2 bilhões (aumento de 23,5%). A conta de serviços totalizou um déficit de US$ 3,9 bilhões em outubro de 2024, resultado também bastante próximo ao obtido em outubro do ano passado.
Vale lembrar que situações de déficit podem ser resultado de uma economia aquecida, a ponto de se buscar produtos e serviços no exterior – o que movimenta também internamente a economia.
Investimentos diretos no país
De acordo com as estatísticas do setor externo, os investimentos diretos no país (IDP) apresentaram um total de US$ 5,7 bilhões em ingressos líquidos em outubro deste ano. Em outubro de 2023, o IDP estava em US$ 3,1 bilhões.
“No mês, houve ingressos líquidos de US$ 6,8 bilhões em participação no capital e saída líquida de US$ 1 bilhão em operações intercompanhia”, detalha o BC.
Segundo a entidade, o IDP acumulado em 12 meses totalizou US$ 66
bilhões (3,00% do PIB) em outubro de 2024, ante US$ 63,4 bilhões (2,87%
do PIB) no mês anterior; e US$ 63,8 bilhões (3,01% do PIB) em outubro de
2023″, detalhou a autoridade monetária.
Reservas internacionais
O Brasil reduziu em US$ 5,9 bilhões suas reservas internacionais, na comparação entre outubro de 2023 e outubro de 2024, ficando em US$ 366,1 bilhões. Segundo o BC, as variações por preço e por paridades contribuíram para reduzir o estoque de reservas em US$ 4,3 bilhões e US$1,8 bilhão, respectivamente. “Por outro lado, a receita de juros contribuiu para elevar o estoque em US$ 767 milhões”, complementou.
Revisão
O BC revisou o déficit em transações correntes acumulado entre janeiro e setembro de 2024, passando de US$ 37,3 bilhões para US$ 37,7 bilhões. Essa elevação de US$ 400 milhões decorre da atualização dos valores referentes à balança comercial de bens, recolhidos pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex).
Foram também revisados os ingressos líquidos de IDP, de US$ 56,4 bilhões para US$ 55,6 bilhões. Por fim, houve também revisão dos créditos comerciais ativos, de US$ 6 bilhões para US$ 2,1 bilhões. Essa alteração se deve à incorporação de dados de operações liquidadas no exterior.
Prefeita Maria das Graças orienta ipiauenses sobre emissão da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN)
A prefeita Maria das Graças tem reforçado a importância da emissão da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) pelos moradores de Ipiaú. O processo para emissão do documento, que traz mais segurança e praticidade, já está disponível no SAC de Ipiaú, oferecendo um número único nacional por meio do CPF e garantindo um padrão unificado de dados em todo o Brasil.Segundo a prefeita, a modernização dos documentos de identificação é fundamental para assegurar mais agilidade no atendimento e confiabilidade nas informações pessoais. "A CIN representa um avanço significativo na forma como os cidadãos se identificam em todo o território nacional, trazendo mais praticidade para o dia a dia. Orientamos que todos os ipiauenses procurem o SAC para garantir esse novo documento," afirmou Maria das Graças.
Para a emissão da CIN, é necessário apresentar documentos como Certidão de Nascimento, CPF, Título de Eleitor, CNH (caso possua) e um comprovante do tipo sanguíneo. O prazo médio para recebimento é de 15 dias e o cidadão poderá optar pelas versões física ou digital do documento.
Mais informações sobre o projeto da CIN estão disponíveis no site ( https://www.gov.br/governodigital/pt-br/identidade/identificacao-do-cidadao-e-carteira-de-identidade-nacional ) oficial do Governo Federal.
Michel Querino / Decom Prefeitura de Ipiaú
Para o ex-presidente, pessoas vão procurar outro emprego nos dias de descanso se a medida avançar
Durante evento organizado pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), em São Paulo, Temer disse que os brasileiros não estão preocupados com isso e que, na visão dele, as pessoas iriam procurar outro trabalho para ocupar os três dias de folga da escala.
“Eu acho que o Brasil ainda não está preparado para isso [escala 4×3]. Não há como. Eu me lembro uma vez, lá em 1997, 1998, quando fui presidente da Câmara pela primeira vez, houve um movimento dos sindicalistas para reduzir de 44 para 40 horas [semanais]. Aquilo rodou quase um ano, mas não deu certo. Até cheguei a propor que reduzisse em 42 horas, mas não foi possível”, afirmou.
Segundo o ex-presidente, a medida não é “útil” para o empresariado nacional, já que iria onerar enormemente as companhias.
“Esta coisa de 4×3 não vai dar certo no Brasil. Acho que não é o melhor momento de se pensar nisso. Nem acho que os trabalhadores andam preocupados com isso. Até porque, se acontecer isso, a sensação que eu tenho é que, nos outros três dias, o trabalhador vai arrumar outro emprego”, afirmou.
A escala de trabalho 6×1, na qual o descanso remunerado ocorre apenas aos domingos, virou alvo de uma proposta da deputada Erika Hilton (PSOL-SP), que quer mudar a Constituição para alterar a jornada dos trabalhadores.
O texto da PEC propõe alterar o artigo 7º da Constituição, no inciso 13, que trata sobre a jornada de trabalho. A sugestão é de jornada de quatro dias semanais.
A redução da jornada de trabalho ganhou espaço em vários países, mas, no Brasil, ainda esbarra em questões como a dificuldade que o país tem em reduzir a informalidade e aumentar a produtividade de seus trabalhadores, de acordo com especialistas ouvidos pela Folha.
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