PF combate fraudes bancárias no interior da Bahia e Sergipe
Estão sendo cumpridos sete mandados de busca e apreensão e sete mandados de prisão preventiva, nas cidades de Feira de Santana/BA, Santo Antônio de Jesus/BA e Itaporanga D´Ajuda/SE
A investigação contou com o apoio da Centralizadora Nacional de Segurança e Prevenção a Fraude (CEFRA) da Caixa Econômica Federal e detectou a abertura de oito contas bancárias, em agências da Caixa Econômica Federal de Feira de Santana/BA, Amélia Rodrigues/BA, Riachão do Jacuípe/Ba e Aracajú/SE com a utilização de documentos falsos, com o único intuito de obter recursos através de empréstimos fraudulentos.
Apurou-se, até agora, que os fraudadores faziam diversos empréstimos, através das contas bancárias fraudadas, causando um prejuízo que ultrapassa a cifra de R$ 240 mil para as instituições bancárias envolvidas.
A Polícia Federal passou a seguir o destino dado ao dinheiro que entrava nas contas bancárias abertas com documentos falsos e identificou parte do grupo beneficiado com as fraudes.
Estão sendo cumpridos sete mandados de busca e apreensão (cinco na cidade de Feira de Santana/BA, um em Santo Antônio de Jesus/BA e um em Itaporanga D´Ajuda/SE) e sete mandados de prisão preventiva, todos expedidos pela 2ª Vara Federal da Seção Judiciária de Feira de Santana/BA.
O nome da operação – SHARPER - se deve à utilização de trapaça pelos fraudadores, com a adulteração de informações biométricas das carteiras de identidade utilizadas para abertura das contas bancárias, nas quais eram inseridas a fotografia e impressão digital de integrantes do grupo criminoso, mantendo no verso os dados verdadeiros dos documentos de identificação.
Os investigados irão responder pelos crimes de associação criminosa e estelionato.
PF deflagra Operação Fortuito 2 em três estados contra crimes financeiros e lavagem de dinheiro
Justiça determinou o bloqueio de R$ 300 milhões de uma organização criminosa que pratica crimes financeiros e lavagem de dinheiro, incluindo o sequestro de uma mansão com valor superior a R$ 100 milhões
A Justiça determinou o bloqueio de R$ 300 milhões em bens que pertencem à organização criminosa investigada. Nesse contexto, diversos imóveis foram sequestrados, incluindo uma mansão cujo valor supera os R$ 100 milhões. A deflagração de hoje é desdobramento da prisão em flagrante de uma mulher por posse ilegal de arma de fogo, ocorrida em maio de 2024.
Os investigados poderão responder pelos seguintes crimes: organização criminosa; lavagem de dinheiro; evasão de divisas; emitir valores imobiliários sem registro, laudo ou autorização; gestão fraudulenta; e operar instituição financeira sem autorização. Se somadas, as penas máximas superam os 50 anos de reclusão.
Comunicação Social da Polícia Federal no Rio de JaneiroPM apreende pés de maconha em Lafaiete Coutinho
Policiais militares da Cipe Central apreenderam uma plantação de maconha, na tarde de sábado (28), na cidade de Lafaiete Coutinho.
Os policiais realizavam a Operação Horus, quando se depararam com um indivíduo que ao perceber a presença dos militares, fugiu em direção a um terreno. Após buscas foram encontradas no local, 11 pés de maconha e um pote de sementes da mesma substância.
Todo material apreendido foi apresentado à delegacia de Jequié.
Foto(s): Cipe Central
Quatro suspeitos de crimes morrem durante operação policial em Ipiaú
Deportações em massa de Trump podem afetar economia da América Latina; entenda
São remessas enviadas após jornadas de trabalho extensas e muitas vezes precárias nos EUA que chegam para sustentar as famílias, em sua maioria formadas por mulheres, crianças e idosos. Para muitos, o temor atual não é apenas de cunho humanitário, mas também de caráter financeiro.
Em San Cristóbal de las Casas, uma cidade de estilo colonial no estado mexicano de Chiapas, A., que fala à reportagem por telefone e não quer expor seu nome, agora teme pela segurança do marido e também pelos impactos que uma deportação poderia acarretar. Ela é mais uma mulher indígena a cargo dos filhos que sobrevive das remessas.
O marido de A., 26, emigrou há dois anos e meio para a Geórgia, nos EUA, com a promessa de trabalho em uma plantação de blueberry (ou mirtilo). Contraiu uma dívida de 130 mil pesos mexicanos (R$ 37 mil) com coiotes que o ajudaram a sair do sul do México e ir ao estado sulista com um visto temporário.
Hoje está em situação irregular. “Ele me diz que agora tem muito medo. Até de sair para comprar suas tortillas e seus frijolitos [feijão].”
“Não tínhamos nenhum terreno para trabalhar nossos cultivos, plantar milho, mandioca. Meu trabalho com artesanato já não nos dava nada. Já chorei muito. Ninguém quer estar nessa situação, sozinha com os filhos. Havia dias que não tinha nem um peso para comprar remédio para as crianças. Por isso ele partiu. O dinheiro que nos manda é para comprar comida, remédios e guardar para comprar um terreno.”
O impacto na vida de A. e de seus filhos de 6 e 3 anos idade, cujas principais memórias com o pai são por uma tela de celular, seria substancial no caso em que seu marido seja deportado. Hoje ele trabalha em restaurantes em jornadas diárias de mais de 13 horas. A dívida com o coiote ainda não foi quitada.
As remessas enviadas pelos imigrantes latinos nos EUA para suas famílias ajudam a movimentar as economias locais. Esses montantes também partem de imigrantes na Europa e na própria América do Sul, mas é da potência americana que sai 80% do dinheiro.
Quando chega, a maior parte da remessa é colocada em movimento: para consumo, como compras no mercado, mas também para financiar educação e tratamentos de saúde.
O sonho americano, que pode parecer um bordão, para esses imigrantes é a realidade e é guiado pela busca do trabalho.
A taxa de emprego de imigrantes latino-americanos e caribenhos nos EUA no ano passado foi de 95,2%, muito superior a de seus países de origem. A força de trabalho cresceu 3,4% no setor, ainda que haja uma comum sobrequalificação, de imigrantes com formações superiores e técnicas que não são aproveitadas nas vagas que conseguem ocupar.
O salário semanal médio no primeiro trimestre de 2024 era de US$ 891 (mais de R$ 5.000), o maior dos últimos 18 anos para esses imigrantes, que chegaram a 27,7 milhões de pessoas vivendo nos Estados Unidos, entre aqueles em situação regular e aqueles sem documentos.
O montante calculado pelo setor de investigação migratória do BID, um aumento de 5% em relação ao valor que chegou à região em 2023, já é substancial, mas é reconhecidamente subnotificado.
Muitos imigrantes recebem em dinheiro nos Estados Unidos, não em contas bancárias, e buscam as mais diversas maneiras de enviar esse montante físico a suas famílias. Essa parcela passa por baixo do radar do monitoramento.
Ainda fica de fora o país com a maior diáspora na América do Sul, a Venezuela, que poderia catapultar esses dados. A falta de transparência do regime local com dados públicos sobre este e outros temas impede que o BID faça cálculos sobre as remessas dessa nacionalidade.
Nem a inflação venezuelana é um dado claro: a ditadura fala em 48% anuais, enquanto o Observatório Venezuelano de Finanças, formado por especialistas distantes do regime, fala em 85% anuais.
Economistas independentes que falaram à reportagem fazem seus próprios cálculos. Estimam que ao menos US$ 4 bilhões chegam anualmente à Venezuela enviados pelos imigrantes, mas admitem que faltam muitos elementos para quantificar esse dado.
Com um rígido esquema de limite de envio de dólares estabelecido no país, há muitos imigrantes que operam um esquema de triangulação: pagam algo no exterior para um compatriota que segue em seu país de origem para que este, então, pague algo na moeda local para a família do imigrante. Qualquer solução possível para que o périplo que enfrentaram em sua ida para os EUA tenha valido a pena.
Mayara Paixão/Folhapress
Brasil não tem política de acolhimento para pessoas deportadas
Países como México, Guatemala e Honduras, que historicamente recebem um volume de compatriotas deportados muito superior ao do Brasil, já possuem políticas de acolhimento e reinserção dos imigrantes. Neste mês, diante das ameaças vindas de Washington, os governos dessas nações anunciaram a ampliação e a diversificação de seus projetos na área.
Agora, o governo Lula (PT), que fez uma publicação recente nas redes sociais afirmando que deportados “são dignos de respeito”, corre para pensar em ações paliativas. A ministra dos Direitos Humanos, Macaé Evaristo, está puxando a iniciativa na gestão.
Ao chegar ao Brasil em voos fretados pelos EUA e normalmente pelo Aeroporto Internacional de Confins, em Minas Gerais —já que há uma emigração histórica de mineiros para os Estados Unidos—, os deportados passam pelo controle da Polícia Federal (PF), de praxe para qualquer cidadão, e não costumam receber apoio.
É um tema sensível em especial pela insistência na migração. Pessoas que chegam ao país sem perspectiva de reconstruir a vida na terra natal, e muitas delas após anos nos Estados Unidos, não incomumente tentam novamente emigrar com a ajuda de coiotes. Há um impacto material, mas também de caráter psíquico em suas vidas.
A reportagem apurou que o tema mais de uma vez apareceu na mesa do governo. Com o retorno de Lula ao poder, deu-se início às conversas para finalmente elaborar uma política de migrações, demanda da Lei de Migração assinada em 2017 e que nunca saiu do papel.
Uma equipe chegou a produzir um documento, que até aqui não foi aprovado. Um de seus artigos dizia que “as pessoas brasileiras retornadas e as não admitidas no exterior, bem como seus familiares, serão público-alvo de ações de promoção de direitos, inserção socioeconômica e integração local”. Nada foi para a frente.
Mesmo cidades que historicamente são polos exportadores de mão de obra (e, assim, também são destino comum de deportados), como a mineira Governador Valadares, não possuem uma política específica. Quando a gestão do município foi questionada sobre o tema, disse que vai “aguardar essa chegada” para analisar “os próximos passos”.
É certo que é nebulosa a resposta de quantos brasileiros devem ser deportados nos próximos meses e anos. Sabe-se apenas que o número de cidadãos do país em situação irregular hoje nos EUA é estimado em 230 mil. Mas não há pistas de quantos entrarão na mira dos órgãos de segurança de Donald Trump.
A ministra Macaé Evaristo (Direitos Humanos) anunciou após reunião com Lula e outros de seus pares na tarde desta terça (28) a criação de um posto de atendimento humanizado em Confins. O projeto seguiria o modelo da estrutura que há 20 anos já existe no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo.
A iniciativa no maior aeroporto do país, porém, precisa ser olhada com cautela. Inicialmente criada para combater o tráfico de pessoas, foi nos últimos anos dominada pelos atendimentos a migrantes afegãos que chegavam e por dias, semanas ou meses moravam no terminal 2 do aeroporto. É um aparato de atendimento imediato e importante, mas quem acompanha o tema diz que é preciso fazer mais.
Há mais de 30 anos acompanhando histórias de pessoas deportadas, a professora Sueli Siqueira, da Universidade Vale do Rio Doce, diz que o atendimento psicológico é o mais importante. “Não adianta dar acesso ao mercado de trabalho se eles acabaram de sair de situações pós-traumáticas e se muitos ainda estão em negação.”
Siqueira observa que os deportados muitas vezes retornam confusos e sem o que ela chama de “dimensão econômica”.
Eles gastam as suas economias que trouxeram em dólares com facilidade e sem objetivos coesos. Uma de suas pesquisas acadêmicas mostrou que 70% do que os deportados levam ao Brasil são perdidos. Não é incomum que eles tentem retornar aos EUA.
Também é possível que deportados tenham sido separados de suas famílias. Esse é um relato frequente de imigrantes.
A reportagem acessou documentos da DPU (Defensoria Pública da União) referentes a um grupo de deportados que chegou a Confins há dois anos e meio após passar dias em um centro de detenção no Texas. Os relatos que deram coincidem em partes com o que foi observado na deportação de brasileiros no último fim de semana, mostrando que algumas práticas antes por baixo do radar são recorrentes.
Na ocasião, aqueles deportados disseram que foram impedidos de acessar assistência consular nos EUA, que passaram mais de 12 horas algemados no transporte, nos pés e nas mãos, e que no centro de detenção uma criança brasileira teria sido agredida por um dos guardas americanos. Uma mãe com uma filha menor de idade, também deportada, disse que a avó, idosa, foi separada e permaneceu no país norte-americano.
Erguer políticas para acolher os compatriotas expulsos dos Estados Unidos será uma tarefa para toda a América Latina e o Caribe. Desde a última semana alguns países da região fizeram anúncios importantes.
O governo de Claudia Sheinbaum no México anunciou o programa “México Te Abraza”, por meio do qual os deportados terão acesso a benefícios sociais que são a espinha dorsal da gestão; receberão 2.000 pesos (R$ 570) para poder chegar a suas cidades; e terão ajuda para tirar documentos. Também disse que 35 mil postos de trabalho em setores de serviço e manufatura já foram colocados à disposição por empresários para esses retornados.
Em Honduras, o governo de Xiomara Castro lançou o “Hermano, vuelve a casa”, programa que, em linhas gerais, daria um “bônus de solidariedade” para migrantes (o valor não foi dito); comida e um “programa massivo de emprego”, segundo algumas autoridades.
Na Guatemala, a gestão de Bernardo Arévalo anunciou um plano para oferecer apoio psicológico às pessoas “que enfrentaram o trauma da deportação” e para fazer entrevistas trabalhistas com todos para direcioná-los a postos de trabalho.
A ideia seria aproveitar as novas habilidades que adquiriram durante o tempo nos EUA, como o conhecimento em inglês —na América Central, muitos retornados trabalham como guias turísticos.
Mayara Paixão/Folhapress
CAPS de Ipiaú segue transformando vidas e acolhendo quem mais precisa
Neste Janeiro Branco, a equipe do CAPS reforça o convite para que a população priorize sua saúde mental e esteja atenta a quem possa precisar de apoio. “Cuidar da mente é cuidar da vida. Se você ou alguém próximo está enfrentando dificuldades, procure o CAPS ou sua Unidade de Saúde da Família”, orienta a prefeita Laryssa Dias.
Saiba mais detalhes do equipamento na reportagem:
Michel Querino / Decom Prefeitura de Ipiaú
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Falta de mão de obra preocupa varejo mais do que ameaça cibernética, diz pesquisa
A maior preocupação dos CEOs da indústria de varejo e bens de consumo no Brasil não está na concorrência asiática ou na inflação: é a falta de mão de obra qualificada, que aflige 41% dos presidentes de empresas do setor no país. Em comparação aos CEOs de outras empresas, esta é uma preocupação de 30% dos líderes.
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Com presença do governador, evento reúne 1.888 alunos-a-soldado da PMBA
Com duração de 12 meses, o curso envolve 1.300 horas/aula, divididas entre atividades teóricas e práticas, capacitando os futuros policiais.
A solenidade reuniu diversas autoridades civis e militares, entre elas o governador Jerônimo Rodrigues, o secretário da segurança pública, Marcelo Werner, o secretário de justiça e direitos humanos, Felipe Freitas, o comandante-geral da PMBA, coronel Paulo Coutinho, e o diretor do Curso de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP), coronel Fernando Portugal.
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Damos as boas-vindas aos novos profissionais que vêm para fortalecer as ações de segurança pública na Bahia”, declarou o comandante-geral da PMBA, coronel Paulo Coutinho.
A expectativa é que, ao final de 2025, os novos soldados estejam prontos para atuar nas ruas, contribuindo para a segurança e bem-estar da população baiana.
Texto: Polícia Militar – DCS
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Mineiro preso nos EUA foi condenado por matar pai e filho durante perseguição policial no Brasil
O nome dele chegou a ser incluindo em uma lista de criminosos procurados internacionalmente pela Interpol, mas foi retirado após recurso da defesa
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), ele dirigia em alta velocidade, o que chamou a atenção da Polícia Militar (PMMG). Vitor teria desobedecido às ordens de parada e, durante a fuga, atropelou e matou pai e filho. Ele foi processado e condenado a 4 anos e 23 dias de detenção com regime inicial aberto.
A pena privativa de liberdade foi convertida na prestação pecuniária, pagamento de valor em dinheiro aos dependentes ou familiares das vítimas, e na prestação de serviços comunitários. Após a condenação, o brasileiro saiu do país, sendo considerado foragido da Justiça. A Vara de Execuções Penais de Inhapim incluiu o nome dele na lista de difusão vermelha da Interpol, com o nome de criminosos procurados internacionalmente, mas foi retirada posteriormente por conta de um recurso da Defesa.
Para a Itatiaia, a Secretaria de Segurança e Justiça (Sejusp) afirmou que Vitor já teve uma passagem pelo sistema prisional administrado pelo Departamento Penitenciário de Minas Gerais (Depen-MG) entre 8 de outubro de 2014 e 5 de outubro de 2015. Em nota, a Sejusp afirma que ele foi desligado por meio de um alvará de soltura expedido pela Justiça.
https://www.itatiaia.com.br/
INSS começa a reagendar automaticamente perícias médicas afetadas pela greve
De acordo com o dado parcial de janeiro de 2025, a fila de espera por uma perícia já chega a 686 mil pessoas
Já são quatro meses sem salário esperando para fazer a perícia médica. A Maria Assunção Cambronio tem câncer de mama e, por orientação médica, não pode trabalhar durante a quimioterapia. Ela recebeu o atestado em outubro, só conseguiu marcar consulta para janeiro. Mas o perito estava em greve
"Foi agendado pra março. Isso é muito importante porque a gente depende do benefício, que esse benefício só é liberado quando passa pelo perito, e a gente precisando comprar remédio", diz Maria.
A Maria Assunção é uma das 125 mil pessoas que, entre 20 de agosto a 21 de dezembro de 2024, tiveram a perícia médica cancelada por causa da greve dos peritos. A paralisação continua, e a fila de espera por uma perícia, que estava caindo, voltou a subir. Em janeiro de 2024 eram 880, 5 mil pessoas na fila. Em junho, 566 mil. Em agosto, quando a greve começou, subiu. E o dado parcial de janeiro de 2025 já chega a 686 mil.
O ministro Carlos Lupi determinou, ainda, que o salário dos dias parados dos grevistas seja descontado e que a agenda dele seja suspensa.
"Quem faltar não terá o salário daquele dia que faltar. Quem faltar e não quiser atender, essa pessoa antes não podia ser colocada pra outro médico atender. Hoje, o Supremo já autoriza para que a gente distribua para outro médico. Muitas das vezes, na hora, se tiver folga ou vaga numa outra agenda de um outro médico, ela vai ser atendida e resolvida ali", diz Carlos Lupi.
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