Disputa no Sisu chegou a ter mil candidatos por vaga em curso de administração

Disputa no Sisu chegou a ter mil candidatos por vaga em curso de administração
A disputa no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) em alguns cursos chegou a mais de mil candidatos por vaga. A maior demanda foi no curso de administração do Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais (Cefet-MG) que recebeu 9.985 inscrições para apenas oito vagas ofertadas, uma média de 1.248 inscritos por vaga. A lista dos aprovados pelo Sisu estava prevista para domingo, mas foi antecipada pelo Ministério da Educação (MEC) na última sexta-feira (13). O sistema recebeu mais de 3,4 milhões de inscrições de 1,7 milhões de estudantes – cada participante podia escolher até dois cursos, indicando sua prioridade. Os aprovados deverão comparecer às instituições de ensino de 19 a 20 de janeiro para fazer a matrícula. O participante que foi selecionado para a primeira opção de curso é retirado automaticamente do sistema e perde a vaga se não fizer a matrícula. 
Fonte Bahia noticias

Ibama não vê impedimentos para a implantação do Porto Sul



Ilhéus (local onde será instalado o Porto Sul).
O Ibama não vê impedimentos para a liberação de licenças do Porto Sul. Segundo o superintendente do órgão na Bahia, Celio Costa Pinto, que acompanhou e presidiu as audiências públicas realizadas em Ilhéus, local que sediará o megaprojeto do governo baiano, que tem como principal parceria a mineradora Bamin, se mostrou satisfeito com o resultado das audiências. A informação faz parte de uma reportagem veiculada pelo jornal Tribuna da Bahia na terça-feira (10).
“Foram mais de 3,7 mil pessoas participando e pelo menos 270 pediram a palavra. Disso resultou rico e vasto material para análise técnica que foi encaminhado a sede do órgão em Brasília. A partir das questões técnicas apresentadas pelo EIA RIMA, foi solicitado ao governo da Bahia alguns esclarecimentos uma vez que será criado um programa especial para atender aquela região, bem como os possíveis impactos ambientais causados pelo projeto. Aguardamos o governo do Estado nos enviar as respostas as solicitações”, avisa. 
Célio Costa Pinto também se disse satisfeito com o resultado das audiências e informou que, a princípio, os questionamentos do Ibama são técnicos e revelou que, após devidamente respondidos pelos entes competentes, não acredita que ocorra impedimentos à instalação do Porto Sul. “Dependemos destes pontos para criar um programa específico para melhorar o controle ambiental na área do empreendimento”, cita. 
Celio Costa Pinto comentou sobre a participação do Ibama no tocante ao licenciamento de duas grandes obras: Ferrovia Oeste Leste e Porto Sul. “Já estamos acostumados a acompanhar estas discussões. São obras de grande porte que impulsionarão o desenvolvimento econômico não apenas do estado, como também da região Nordeste. Muitos dos problemas que impedem a liberação de licenças são frutos do desconhecimento na legislação ambiental em vigor no país. Esse é o papel dos técnicos do órgão que procuram acompanhar essas situações e solicitar adequações quando necessário”, destaca. 
(Tribua da Bahia)

Naufrágio na Itália: brasileiro relata momentos de pânico


ILHA DE GIGLIO - O brasileiro Luciano Castro, um dos passageiros do "Costa Concordia", que naufragou neste sábado, na Itália, deixando três mortos, disse à imprensa italiana que por volta das 21H30 local "todos estavam jantando quando a luz apagou, houve um tranco e os pratos caíram da mesa".

Quando a luz voltou, o comandante anunciou uma avaria no gerador elétrico e garantiu um conserto rápido, mas o barco começou a adernar.  A tripulação pediu que todos colocassem os coletes salva-vidas e logo veio a ordem para abandonar o navio, revelou Castro.
Outra passageira, a jornalista Mara Parmegiani, descreveu "cenas de pânico dignas do 'Titanic'", com empurrões entre os evacuados, gritos e choro.
Também denunciou a falta de preparo da tripulação, afirmando que houve problemas quando os botes salva-vidas foram lançados ao mar e que alguns coletes salva-vidas não funcionaram.
"Os funcionários não estavam de maneira nenhuma preparados, houve problemas quando os botes foram colocados no mar (...) e alguns coletes salva-vidas não funcionaram, assim como as luzes de emergência".
Unidades da Guarda Costeira, navios mercantes e ferrys garantiram a evacuação dos passageiros e tripulantes para a ilha de Giglio.
No total, 12 navios e 9 helicópteros foram mobilizados para verificar se há alguém no mar, segundo o porta-voz da capitania de Livorno, Emilio Del Santos.
A capitania de Livorno, o maior porto da Toscana, anunciou a abertura de uma investigação sobre a causa do acidente e como os passageiros foram resgatados.
A "Costa Crociere", empresa proprietária do navio, manifestou seus pêsames às famílias e destacou que ainda não é possível determinar as causas do acidente.
Segundo a empresa, o "Costa Concordia" havia partido de Savona para um cruzeiro pelo Mediterrâneo, com escalas em Civitavecchia, Palermo, Cagliari (Itália), Palma de Mallorca, Barcelona (Espanha) e Marselha (França).
O "Costa Concordia", de 290 metros, tinha cinco restaurantes, 13 bares e quatro piscinas.

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