Camaçari: Justiça pune pré-candidatos por propaganda antecipada
A Justiça Eleitoral
multou por propaganda antecipada os pré-candidatos a prefeito de
Camaçari Ademar Delgado (PT) e Waldy Freitas (PTB), além dos vereadores
Alfredo Andrade (PSB), Cleber Alves (PRTB), Dilson Magalhães (PSC), José
Marcelino (PT), Oto da Farmácia (PSD) e Paulinho do Som (PT). Segundo o
site Camaçari Agora, secretários municipais e assessores da prefeitura
também fazem parte da lista de punidos. Juntas, as multas totalizam R$
153 mil. As decisões judiciais foram motivadas por ações do presidente
regional do PTC, Ivo José dos Santos. A maior punição foi para o
vereador socialista Alfredo Andrade, que deverá pagar mais de R$ 58 mil
pelo fato de a Justiça considerar que o edil fez propaganda eleitoral
antecipada e divulgou pesquisa eleitoral não registrada. Ainda há ações
contra Ademar Delgado a serem julgadas, assim como os pedidos de punição
para Temístocles Vieira e José Daniel do Nascimento.
Cineasta não desiste de trazer blogueira cubana para estreia de documentário em Jequié
A produção do documentário “Conexão Cuba
Honduras”, do cineasta baiano Dado Galvão, articula uma nova tentativa
de trazer a blogueira cubana Yoani Sánchez para o lançamento do filme em
Jequié, no sudoeste baiano. A jornalista conseguiu o visto de turista para passar 30 dias no Brasil,
mas ainda precisa de uma autorização do governo cubano para deixar o
país. Uma carta convite foi protocolada na Embaixada de Cuba, nesta
terça-feira (20), acompanhada de declaração na qual a produção do filme
se responsabiliza pela estada da cubana em solo brasileiro e todas as
despesas dela decorrentes. Yoani é uma das personagens centrais do
documentário que trata da liberdade de expressão e direitos humanos nos
contextos cubano e brasileiro. Adiada outras vezes devido à ausência da
blogueira, a exibição do filme está prevista para 21 de abril e contará
ainda com a presença do senador Eduardo Suplicy.
Fonte Bahia Noticias
Universitárias fazem apitaço contra insegurança em pontos de ônibus da Ufba
Universitárias
e professoras da Universidade Federal da Bahia (Ufba) promovem, a
partir das 18h desta quinta-feira (22), um apitaço nos pontos de ônibus
localizados em frente ao campus da instituição no bairro de Ondina, em
Salvador. O protesto é uma reação contra a insegurança nas imediações da
Ufba, que gerou episódios de violência contra as mulheres nos últimos
dias, principalmente no período noturno. Na última terça-feira (13), por
volta das 22h, a professora Alinne Bonetti e mais sete alunas esperavam
o ônibus na Avenida Adhemar de Barros quando foram abordadas por um
homem descrito como “de estatura média, cabelos curtos, olhos claros,
moreno, vestindo camiseta, calça jeans e chinelos”. “Na medida em que o
ponto foi esvaziando, ele foi se aproximando da gente. Ele aproveitou a
saída do último homem para chegar perto de nós e se masturbar. Foi uma
conjunção de fatores – não tinha policiamento na rua, o ônibus atrasou”,
narra a docente. Dois dias depois, na quinta (15), o suspeito
reapareceu, intimidou as mulheres e avisou que “da próxima vez seria
mais mal educado”, ameaça que têm causado tensão na ala feminina da
universidade. “Esse não é um fato pontual, trata-se de uma falta de
segurança que atinge todas as mulheres da universidade”, diz Alinne. A
professora relatou ainda as dificuldades para conseguir registrar o
boletim de ocorrência sobre o episódio na Delegacia Especializada de
Atendimento à Mulher (Deam). “A princípio, eles se recusaram a fazer o
BO porque o caso não se enquadrava na Lei Maria da Penha. Somente depois
de quatro horas consegui registrar a queixa”, conta. Segundo as normas
técnicas da Secretaria de Políticas para as Mulheres, as delegacias
especializadas têm a atribuição de investigar os vários crimes cometidos
contra as mulheres “pelo simples fato de serem mulheres”.
Informações, Bahia noticias
MULHER É PRESA COM MAIS DE 20 QUILOS DE DROGAS
 |
| O ALVO DA POLÍCIA ERA O MARIDO DA SUSPEITA, MAS ELE CONSEGUIU FUGIR |
TEIXEIRA
DE FREITAS - Cerca de 27 kg de drogas, entre maconha, cocaína e crack,
foram apreendidos na tarde desta terça-feira (20) em casa no bairro de
Vila Caraipe na cidade de Teixeira de Freitas, extremo sul da Bahia. De
acordo com o coordenador regional de Polícia Civil, Marcus Vinicius, a
droga foi encontrada em dentro de uma caixa de isopor que é utilizada
para atividade pesqueira.
Ainda
segundo a polícia, uma mulher foi presa durante a ação, mas o alvo
principal era seu companheiro que não foi encontrado. O suspeito é um
pescador, mas já tem passagem pela polícia por tráfico de drogas e já
vinha sendo investigado.
O
suspeito utiliza um barco para realizar o tráfico de drogas na região
de Porto Seguro, sul da Bahia, relatou Marcus Vinicius. A suspeita
confessou sua participação no crime e foi autuada por tráfico de drogas e
encaminhada para a carceragem da delegacia de Polícia Civil de Teixeira
de Freitas.
FONTE: RADAR64
Pastor é acusado de estuprar adolescente na cidade de Itapetinga.
O pastor e a sua cúmplice.
Um pastor foi preso na cidade de
Itapetinga, a 580 Km de Salvador, na manhã de segunda-feira (19), após
estuprar uma garota de 16 anos, informou o delegado plantonista da
Delegacia de Polícia Civil do município, Jorge Luiz. A vítima foi
submetida a exame de corpo delito na manhã desta terça-feira (20).
De acordo com informações do delegado, a
vítima foi atraída para o apartamento do casal pela amante do pastor,
na noite de sábado (17), que alegou mal estar e pediu à mãe da garota
que a liberasse para dormir em sua casa. Ao chegar no imóvel, a mulher
disse para a garota que iria tomar comprimidos e ofereceu um para a
vítima que acabou aceitando, mas a mulher não tomou o remédio, apena
simulou, relatou o delegado. “O remédio era para dopar a vítima, mas a
garota ficou apenas sonolenta e consciente do que estava acontecendo”.
Ainda segundo a polícia, a mulher teria
afirmado para a vítima que o seu companheiro não estava na cidade. Após
ingerir o comprido e ter ficado sonolenta, a vítima relatou em
depoimento que percebeu o momento em que o suspeito chegou no imóvel e
que algum tempo depois ele já estava nu e deitado sobre ela.
O delegado também informou que a vítima
tentou deixar o local, mas foi impedida pelo suspeito que acabou
consumando o estupro. A vítima retornou para casa e durante o domingo
(18) recebeu ameaças pelo telefone, até que contou para mãe o que havia
acontecido durante a madrugada. O delegado também relatou que na cidade
de Itapetinga ninguém sabia que o suspeito é pastor.
A vítima e a mãe procuraram a polícia
para registrar queixa. Na madrugada de segunda-feira (19), a polícia foi
até o imóvel do casal e encontrou a mulher que informou que o pastor
estava deixando a cidade naquele momento.
De acordo com Jorge Luiz, o suspeito
foi encontrado em um ônibus a 25 km de Itapetinga e durante a abordagem
policial se identificou com um nome falso, mas o delegado solicitou os
documentos de todos os homens que estavam no veículo. O homem foi preso e
levado para a delegacia de Itapetinga, onde permanece custodiado.
Segundo o delegado, ele foi autuado em
flagrante por estupro de vulnerável e cárcere privado, já a companheira
do suspeito, foi ouvida e em seguida liberada, pois para a polícia, ela
informou que deu um comprido para a garota dormir, não tendo a intenção
de dopar a vítima para que o suspeito a estuprasse, além de alegar que
estava dormindo. O suspeito se recusou a falar e afirmou que só ira
prestar esclarecimentos em juízo.
De acordo com informações de Jorge
Luiz, o suspeito é pastor nas igrejas de Itororó, no distrito de Itati e
na cidade Dias D’ávila. Segundo o delegado, o suspeito é bastante
conhecido na cidade de Itororó e segundo o relato de populares, ninguém
imaginava que o suspeito seria capaz de cometer qualquer tipo de crime.
(G1)
Filho que matou a mãe diz que não se arrepende.
Jailson Pires dos Santos, 37 anos,
confessou o crime e está preso na Delegacia de Polícia de Presidente
Dutra. Djanira Maria do Espírito Santo, 70 anos, foi morta pelo próprio
filho , mas a polícia só encontrou o corpo ontem, após ligação de
vizinhos que sentiram um mau cheiro exalando da casa onde a idosa
morava. Numa entrevista ao radialista José Bastos, o criminoso narrou
com detalhes como matou a mãe. Ele relatou que dona Djanira sempre lhe
recebia com palavrões , não aguentou mais e cometeu o crime.
“Cheguei da roça por volta de umas 6
horas (da noite), fui jantar e ela começou a mim xingar. Peguei um
machucador e dei quatro cacetadas atrás do ‘cachaço’ dela como se mata
bode. Ela ficou se agonizado e eu ‘rumei’ um botijão duas vezes na
cabeça para não dar mais trabalho”, narrou Jailson. Com muita frieza, o
homem disse ainda que não está arrependido. “Não estou, porque eu nunca
tive carinho de mãe”.
(Por Pascoal Ferreira)
Presidente do TJ-SP diz que inspeção do CNJ é 'apuração de rotina'
O presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Ivan Sartori, afirmou
ontem que a inspeção do Conselho Nacional de Justiça na corte não pode
ser chamada de investigação e deve ser descrita como uma apuração de
rotina.
Ontem a Folha revelou
que a inspeção do CNJ feita no tribunal em dezembro tinha como foco 70
desembargadores, mas foi ampliada para os 354 integrantes da corte.
CNJ amplia investigações contra juízes em São Paulo
Presidente de tribunal do Rio pede explicações ao Coaf e ataca OAB
TJ-MT pede que magistrados entreguem declarações de renda
Ex-chefe do TJ-SP liberou R$ 1,5 milhão para si próprio
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Segundo Sartori, o termo "investigação" tem que ser "riscado por
enquanto". "Você até pode usar esse termo nos casos das antecipações
[suspeitas de pagamentos privilegiados] de cinco desembargadores, mas,
em relação aos outros, o que existe é uma apuração [...], uma
verificação de rotina sobre exatidão de cálculo."
Sartori disse que no final de 2011 o CNJ recolheu todas as declarações
de renda enviadas à Receita Federal de todos os desembargadores e a
folha de pagamento completa do TJ, e isso seria verificado pela conselho
dentro de uma rotina que seria repetida em 21 tribunais do país.
O presidente do TJ disse que o texto da Folha sobre a inspeção
estava correto, mas que o uso do termo "investigar" na manchete do
jornal provocou indignação nele e em outros desembargadores.
Sartori ameaçou processar a Folha. "Se vocês não se retratarem,
não explicarem direitinho isso aí, vão receber 354 ações. Eu vou acionar
e vou ganhar uma boa grana de vocês. E vocês vão ter que pagar para
todos os 354 [desembargadores]. Pode pôr no seu texto", afirmou.
Fonte Folha.com.
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