Postura de Lula é questionada por sindicalistas e antigos aliados
@Reuters |
Centrais sindicais que participaram do movimento Lula Livre e líderes de partidos historicamente alinhados ao PT têm demonstrado descontentamento com a atuação política do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva desde que ele deixou a cadeia, em novembro de 2019.
Segundo eles, Lula tem feito uma política muito "estreita". O movimento é interpretado por petistas como uma tentativa de isolar Lula e o PT e levar a centro-esquerda para projetos mais amplos como os de Ciro Gomes (PDT) ou do apresentador de TV Luciano Huck (sem partido).
Força Sindical, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e União Geral dos Trabalhadores (UGT) não foram convidadas para reunião nacional da campanha Lula Livre marcada para este sábado, dia 18, em São Paulo. Em 2018 estas centrais (e outras quatro) aceitaram transferir o centro da comemoração do Dia do Trabalho de São Paulo para Curitiba em solidariedade a Lula. Alguns de seus dirigentes se engajaram pessoalmente na campanha pela libertação do petista.
Agora, reclamam que o ex-presidente, desde que saiu da cadeia, só recebe dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT). "Depois da saída da prisão Lula só se encontrou com CUT. Não recebeu nenhuma outra central. A política dele está estreita. Lula só chegou à Presidência quando se aplicou com empresários", disse o secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna.
A Força é ligada ao Solidariedade. A Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) tem na presidência Antonio Neto, do PDT, e a UGT é presidida por Ricardo Patah, do PSD. Até mesmo centrais que devem participar da reunião Lula Livre, como a Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), que tem dirigentes ligados ao PCdoB e ao PSB, questionam a postura de Lula.
"Queremos ir lá para mostrar nossa opinião. O mundo não gira em torno do Lula. O PT e a esquerda foram derrotados e construir a possibilidade de um retorno terá que fazer um movimento mais amplo", disse o presidente da CTB, Adilson Araújo, do PCdoB.
Patah, da UGT, confirmou que não foi convidado para o evento mas minimizou o fato de ainda não ter sido recebido por Lula. "Nós sabíamos que ele teria um período de quarentena para resolver problemas pessoais. No momento certo ele vai conversar com as centrais", disse ele.
Na quinta-feira, 16, o deputado Orlando Silva, líder do PCdoB na Câmara, publicou um texto no qual ataca Lula por ter dito em uma entrevista que dificilmente alguém se elege presidente por um partido comunista e exaltado o tamanho do PT em comparação com outros partidos de esquerda.
"Lula considerar difícil a eleição de um comunista para presidente não surpreende, afinal, ele considerava impossível uma vitória para o governo do Maranhão. Flávio Dino foi eleito e reeleito governador sem seu apoio. Mas qual a utilidade de reforçar a retórica anticomunista?", questiona o deputado que foi ministro dos Esportes no governo Lula.
Dino vai participar da reunião ao lado de José Genoino e Franklin Martins. O governador do Maranhão está no centro da disputa desde que se reuniu com Huck, no Rio de Janeiro, abrindo margem para especulações sobre uma chapa Dino/Huck.
"O PT mantém e manterá a relação com o PC do B e demais partidos de esquerda. Flávio Dino é um tremendo quadro. Estamos e estaremos juntos", disse o presidente estadual do PT de São Paulo, Luiz Marinho.
Na entrevista à TVT veiculada quarta-feira, 15, Lula fez largos elogios a Dino e admitiu a possibilidade de apoiar o governador do Maranhão, com as ressalvas de que o PT tem mais estrutura e da rejeição à palavra "comunista". Orlando Silva classificou os elogios como um "abraço de urso". "Anote aí, o elogio de Lula a Flávio Dino é como um 'abraço de urso', daí ser adequado Flávio saber o ponto exato de proximidade - ou será esmagado", escreveu o deputado.
Em conversas reservadas, petistas lembram da proximidade entre Orlando Silva e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), e enxergam uma tentativa de levar aliados históricos do PT para o projeto de Huck. Nos últimos meses o apresentador tem dado mais ênfase às questões sociais e até elogiado programas dos governos petistas em suas manifestações, o que é visto como uma inflexão na direção da centro-esquerda.
Segundo o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, as centrais não foram convidadas porque a reunião do Lula Livre é restrita às entidades que participaram organicamente do movimento. "É uma reunião mais organizativa. O objetivo é discutir o fato de que Lula está solto mas não teve reconhecida sua inocência nem teve de volta seus direitos políticos", disse ele.
Okamotto rechaçou a possibilidade de antigos aliados estarem preocupados com a possibilidade de Lula reaver seus direitos e ser candidato novamente em 2022. "Dou de barato que ninguém da esquerda tem um pensamento tão raso", afirmou.
Orlando Silva não foi o primeiro a questionar Lula publicamente depois que o ex-presidente foi solto. No início do ano o presidente do PSOL, Juliano Medeiros, criticou nas redes sociais o fato de o petista ter dito em entrevistas que os EUA e a CIA estariam por trás das manifestações de junho de 2013.
Força Sindical, Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e União Geral dos Trabalhadores (UGT) não foram convidadas para reunião nacional da campanha Lula Livre marcada para este sábado, dia 18, em São Paulo. Em 2018 estas centrais (e outras quatro) aceitaram transferir o centro da comemoração do Dia do Trabalho de São Paulo para Curitiba em solidariedade a Lula. Alguns de seus dirigentes se engajaram pessoalmente na campanha pela libertação do petista.
Agora, reclamam que o ex-presidente, desde que saiu da cadeia, só recebe dirigentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT). "Depois da saída da prisão Lula só se encontrou com CUT. Não recebeu nenhuma outra central. A política dele está estreita. Lula só chegou à Presidência quando se aplicou com empresários", disse o secretário-geral da Força, João Carlos Gonçalves, o Juruna.
A Força é ligada ao Solidariedade. A Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) tem na presidência Antonio Neto, do PDT, e a UGT é presidida por Ricardo Patah, do PSD. Até mesmo centrais que devem participar da reunião Lula Livre, como a Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), que tem dirigentes ligados ao PCdoB e ao PSB, questionam a postura de Lula.
"Queremos ir lá para mostrar nossa opinião. O mundo não gira em torno do Lula. O PT e a esquerda foram derrotados e construir a possibilidade de um retorno terá que fazer um movimento mais amplo", disse o presidente da CTB, Adilson Araújo, do PCdoB.
Patah, da UGT, confirmou que não foi convidado para o evento mas minimizou o fato de ainda não ter sido recebido por Lula. "Nós sabíamos que ele teria um período de quarentena para resolver problemas pessoais. No momento certo ele vai conversar com as centrais", disse ele.
Na quinta-feira, 16, o deputado Orlando Silva, líder do PCdoB na Câmara, publicou um texto no qual ataca Lula por ter dito em uma entrevista que dificilmente alguém se elege presidente por um partido comunista e exaltado o tamanho do PT em comparação com outros partidos de esquerda.
"Lula considerar difícil a eleição de um comunista para presidente não surpreende, afinal, ele considerava impossível uma vitória para o governo do Maranhão. Flávio Dino foi eleito e reeleito governador sem seu apoio. Mas qual a utilidade de reforçar a retórica anticomunista?", questiona o deputado que foi ministro dos Esportes no governo Lula.
Dino vai participar da reunião ao lado de José Genoino e Franklin Martins. O governador do Maranhão está no centro da disputa desde que se reuniu com Huck, no Rio de Janeiro, abrindo margem para especulações sobre uma chapa Dino/Huck.
"O PT mantém e manterá a relação com o PC do B e demais partidos de esquerda. Flávio Dino é um tremendo quadro. Estamos e estaremos juntos", disse o presidente estadual do PT de São Paulo, Luiz Marinho.
Na entrevista à TVT veiculada quarta-feira, 15, Lula fez largos elogios a Dino e admitiu a possibilidade de apoiar o governador do Maranhão, com as ressalvas de que o PT tem mais estrutura e da rejeição à palavra "comunista". Orlando Silva classificou os elogios como um "abraço de urso". "Anote aí, o elogio de Lula a Flávio Dino é como um 'abraço de urso', daí ser adequado Flávio saber o ponto exato de proximidade - ou será esmagado", escreveu o deputado.
Em conversas reservadas, petistas lembram da proximidade entre Orlando Silva e o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), e enxergam uma tentativa de levar aliados históricos do PT para o projeto de Huck. Nos últimos meses o apresentador tem dado mais ênfase às questões sociais e até elogiado programas dos governos petistas em suas manifestações, o que é visto como uma inflexão na direção da centro-esquerda.
Segundo o presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto, as centrais não foram convidadas porque a reunião do Lula Livre é restrita às entidades que participaram organicamente do movimento. "É uma reunião mais organizativa. O objetivo é discutir o fato de que Lula está solto mas não teve reconhecida sua inocência nem teve de volta seus direitos políticos", disse ele.
Okamotto rechaçou a possibilidade de antigos aliados estarem preocupados com a possibilidade de Lula reaver seus direitos e ser candidato novamente em 2022. "Dou de barato que ninguém da esquerda tem um pensamento tão raso", afirmou.
Orlando Silva não foi o primeiro a questionar Lula publicamente depois que o ex-presidente foi solto. No início do ano o presidente do PSOL, Juliano Medeiros, criticou nas redes sociais o fato de o petista ter dito em entrevistas que os EUA e a CIA estariam por trás das manifestações de junho de 2013.
No texto publicado nesta quinta, Orlando Silva usa trecho da música "Demorô" do cantor Criolo para demonstrar seu descontentamento. "Onde falta respeito a amizade vai pro lixo muda essa roupa, corta esse cabelo".
por Estadao
Trump é um "palhaço" que vai "espetar um punhal envenenado" no Irã
O Ayatollah Ali Khamenei disse que o presidente dos Estados Unidos finge apoiar o povo iraniano e considerou o ataque às bases com soldados norte-americanos no Iraque um "golpe à imagem da América"
@DR |
Na primeira oração de sexta-feira que o líder supremo iraniano, o Ayatollah Ali Khamenei, fez no Teerã desde 2012, não faltaram as farpas lançadas a Donald Trump e aos Estados Unidos na sequência da escalada de tensão entre Teerã e Washington que marcou as últimas semanas.
Khamenei afirmou que Trump é um "palhaço" que apenas finge apoiar o povo iraniano. O líder supremo destacou que o presidente norte-americano vai "espetar um punhal envenenado" nas costas do Irã.
Durante a oração também não faltou uma referência à retaliação iraniana depois das forças norte-americanas terem assassinado o general Qassem Soleimani, que o líder supremo considerou ter sido um ato "covarde".
Khamenei disse que os ataques com mísseis a bases com soldados dos Estados Unidos no Iraque foi um "golpe à imagem da América" como uma superpotência.
Inicialmente, não houve qualquer informação de que os ataques iranianos tivessem ferido soldados norte-americanos. No entanto, o comando central das forças armadas dos Estados Unidos revelou através de um comunicado que onze soldados ficaram feridos após o ataque à base de Ain al-Assad, "com sintomas de concussão devido às explosões".
Depois do ataque à base de Ain al-Assad, Donald Trump garantiu numa conferência de imprensa que nenhum "americano ficou ferido".
Sobre o ataque acidental ao avião da Ukraine International Airlines, que provocou a morte às 176 pessoas que seguiam a bordo, a maioria iranianos, Khamenei salientou que se tratou de um "acidente amargo" que entristeceu tanto o Irão como deixou os seus inimigos felizes.
Depois do governo de Teerã ter assumido que abateu acidentalmente o avião ucraniano, registraram-se vários protestos na capital iraniana. O principal visado dos manifestantes foi o líder supremo Khamenei.
O Ayatollah Ali Khamenei ocupa a posição mais importante na hierarquia da República Islâmica do Irão desde 1989.
por Notícias Ao
Bolsonaro exonera secretário de Cultura, Roberto Alvim
Jair Bolsonaro/Presidente daRepublica |
O presidente Jair Bolsonaro comunicou hoje (17) o desligamento do secretário Especial da Cultura, Roberto Alvim, do cargo: "Um pronunciamento infeliz, ainda que tenha se desculpado, tornou insustentável a sua permanência", diz a nota enviada pela Secretaria de Comunicação da Presidência de República.
Na madrugada desta sexta-feira, Alvim divulgou um vídeo, em sua conta no Twitter, que remete a trechos de um discurso do ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels. No vídeo, o secretário fala sobre o lançamento do Prêmio Nacional das Artes, e sobre o que seria o ideal artístico para a pasta. Como música de fundo, o secretário escolheu uma ópera de Wagner, compositor preferido do líder nazista, Adolph Hitler.
Na nota, o presidente Bolsonaro reiterou seu repúdio às ideologias totalitárias e genocidas, bem como qualquer tipo de ilação às mesmas. "Manifestamos também nosso total e irrestrito apoio à comunidade judaica, da qual somos amigos e compartilhamos valores em comum", complementou.
Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil Brasília
Na nota, o presidente Bolsonaro reiterou seu repúdio às ideologias totalitárias e genocidas, bem como qualquer tipo de ilação às mesmas. "Manifestamos também nosso total e irrestrito apoio à comunidade judaica, da qual somos amigos e compartilhamos valores em comum", complementou.
Por Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil Brasília
Autoridades repudiam declarações de secretário especial de Cultura
Alberto Alvim ex-secretario da cultura do Brasil |
Os presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), e da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), divulgaram hoje (17) mensagens pedindo a saída do secretário especial de Cultura, Roberto Alvim, do cargo. As manifestações dos parlamentares ocorrem após Alvim divulgar um vídeo na madrugada desta sexta-feira que remete a trechos de um discurso do ministro da Propaganda nazista, Joseph Goebbels.
Em suas redes sociais, Maia afirmou que o governo deve afastá-lo do cargo. “O secretário da Cultura passou de todos os limites. É inaceitável. O governo brasileiro deveria afastá-lo urgente do cargo.”
Por meio de nota, Davi Alcolumbre, que também é presidente do Congresso Nacional, disse estar no interior do Amapá, participando da retomada do programa Luz para Todos, e que recebeu a notícia do discurso do secretário, o qual classificou como "acintoso, descabido e infeliz pronunciamento de assombrosa inspiração nazista".
Em suas redes sociais, Maia afirmou que o governo deve afastá-lo do cargo. “O secretário da Cultura passou de todos os limites. É inaceitável. O governo brasileiro deveria afastá-lo urgente do cargo.”
Por meio de nota, Davi Alcolumbre, que também é presidente do Congresso Nacional, disse estar no interior do Amapá, participando da retomada do programa Luz para Todos, e que recebeu a notícia do discurso do secretário, o qual classificou como "acintoso, descabido e infeliz pronunciamento de assombrosa inspiração nazista".
"Como primeiro presidente judeu do Congresso Nacional, manifesto veementemente meu total repúdio a essa atitude e peço seu afastamento imediato do cargo. É totalmente inadmissível, nos tempos atuais, termos representantes com esse tipo de pensamento. E, pior ainda: que se valha do cargo que eventualmente ocupa para explicitar simpatia pela ideologia nazista e, absurdo dos absurdos, repita ideias do ministro da Informação e Propaganda de Adolf Hitler, que infligiu o maior flagelo à humanidade", criticou o senador.
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Dias Toffoli, também se manifestou sobre o assunto. “Há de se repudiar com toda a veemência a inaceitável agressão que representa a postagem feita pelo secretário de Cultura. É uma ofensa ao povo brasileiro, em especial à comunidade e judaica.”
No vídeo, Alvim fala sobre o lançamento do Prêmio Nacional das Artes, e sobre o que seria o ideal artístico para a pasta. Como música de fundo, o secretário escolheu uma ópera de Wagner, compositor preferido do líder nazista, Adolph Hitler.
"A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes de nosso povo, ou então não será nada", disse Alvim.
Em um pronunciamento, Goebbels havia dito que "a arte alemã da próxima década será heroica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande páthos e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada".
No vídeo, Alvim fala sobre o lançamento do Prêmio Nacional das Artes, e sobre o que seria o ideal artístico para a pasta. Como música de fundo, o secretário escolheu uma ópera de Wagner, compositor preferido do líder nazista, Adolph Hitler.
"A arte brasileira da próxima década será heroica e será nacional. Será dotada de grande capacidade de envolvimento emocional e será igualmente imperativa, posto que profundamente vinculada às aspirações urgentes de nosso povo, ou então não será nada", disse Alvim.
Em um pronunciamento, Goebbels havia dito que "a arte alemã da próxima década será heroica, será ferreamente romântica, será objetiva e livre de sentimentalismo, será nacional com grande páthos e igualmente imperativa e vinculante, ou então não será nada".
Outras manifestações
Em publicação no Twitter, a Embaixada da Alemanha no Brasil destaca que o governo alemão se opõe "a qualquer tentativa de banalizar ou glorificar a era do nacional-socialismo". "O período do nacional-socialismo é capítulo mais sombrio da história alemã, trouxe sofrimento infinito à humanidade. A Alemanha mantém sua responsabilidade. Opomo-nos a qualquer tentativa de banalizar ou glorificar a era do nacional-socialismo", diz a mensagem.
A Confederação Israelita do Brasil (Conib), em nota, diz considerar "inaceitável o uso de discurso nazista pelo secretário". "Goebbels foi um dos principais líderes do regime nazista, que empregou a propaganda e a cultura para deturpar corações e mentes dos alemães e dos aliados nazistas a ponto de cometerem o Holocausto, o extermínio de 6 milhões de judeus na Europa, entre tantas outras vítimas", diz o texto.
Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil Brasília
Em publicação no Twitter, a Embaixada da Alemanha no Brasil destaca que o governo alemão se opõe "a qualquer tentativa de banalizar ou glorificar a era do nacional-socialismo". "O período do nacional-socialismo é capítulo mais sombrio da história alemã, trouxe sofrimento infinito à humanidade. A Alemanha mantém sua responsabilidade. Opomo-nos a qualquer tentativa de banalizar ou glorificar a era do nacional-socialismo", diz a mensagem.
A Confederação Israelita do Brasil (Conib), em nota, diz considerar "inaceitável o uso de discurso nazista pelo secretário". "Goebbels foi um dos principais líderes do regime nazista, que empregou a propaganda e a cultura para deturpar corações e mentes dos alemães e dos aliados nazistas a ponto de cometerem o Holocausto, o extermínio de 6 milhões de judeus na Europa, entre tantas outras vítimas", diz o texto.
Por Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil Brasília
Prefeita autoriza pavimentação da Travessa Waldemar Sampaio e anuncia novas obras no bairro
No inicio da noite de ontem, quinta-feira,17, a prefeita Maria das Graças assinou mais uma ordem de serviço.Desta vez foi autorizando a pavimentação da Travessa Waldemar Sampaio que engloba 517,83 metros quadrados , numa extensão de 73 metros lineares. A obra será executada pela Construtora CDM LTDa, do jovem empresário ipiaúense, Diego Montanha.
Sensibilizada com o clamor da população do bairro , Maria solicitou ao empreiteiro que estenda o serviço para duas outras localidades da área: a Rua Lucas Gabriel e a Travessa do Arara. A previsão é de que num prazo de 60 dias o conjunto da obra esteja concluído.
Em seu pronunciamento, Maria salientou que há 30 anos os moradores da área sofriam com a falta de calçamento, mas essa triste realidade começa a ser revertida, pois ela está empenhada em buscar os recursos necessários para garantir a pavimentação . “Nós temos palavra e sendo assim quando prometemos uma obra fazemos tudo para realizá-la”, assegurou a prefeita.
Sensibilizada com o clamor da população do bairro , Maria solicitou ao empreiteiro que estenda o serviço para duas outras localidades da área: a Rua Lucas Gabriel e a Travessa do Arara. A previsão é de que num prazo de 60 dias o conjunto da obra esteja concluído.
Em seu pronunciamento, Maria salientou que há 30 anos os moradores da área sofriam com a falta de calçamento, mas essa triste realidade começa a ser revertida, pois ela está empenhada em buscar os recursos necessários para garantir a pavimentação . “Nós temos palavra e sendo assim quando prometemos uma obra fazemos tudo para realizá-la”, assegurou a prefeita.
CONTINUAR TRABALHANDO
Somente neste mês de janeiro foram garantidas a pavimentação, com paralelepípedos e drenagem de águas pluviais, de 11 vias publicas na cidade. Outras já foram pavimentadas pela atual administração ou estão recebendo o beneficio. É pensamento de a prefeita pavimentar o maior numero possível de ruas no decorrer do seu mandato.
Somente neste mês de janeiro foram garantidas a pavimentação, com paralelepípedos e drenagem de águas pluviais, de 11 vias publicas na cidade. Outras já foram pavimentadas pela atual administração ou estão recebendo o beneficio. É pensamento de a prefeita pavimentar o maior numero possível de ruas no decorrer do seu mandato.
Como é de praxe, vereadores que apoiam a gestão municipal estavam presentes no ato da assinatura da ordem de serviço. Dentre estes foram registradas as presenças da vereadora Andréia Novaes, moradora da região e seus colegas Robson Moreira, Orlando Santos, Jô da AABB e Lucas de Vavá. Os nomes de Claudio Nascimento, Naciel Ramos e Carlinhos foram citados pela prefeita. ( José Américo Castro/Dircom Prefeitura de Ipiaú).
PDT e DEM devem caminhar juntos em seis capitais do Nordeste, incluindo Salvador
Foto: Max Haack/Secom |
O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, confirmou ao jornal Folha de São Paulo que seu partido está próximo de fechar uma parceria com o DEM em pelo menos seis capitais do país.
Além de Salvador, as duas legendas devem caminhar juntas, na eleição deste ano, na disputa pelas prefeituras de Fortaleza, São Luís, João Pessoa, Aracaju e Natal.
Além de Salvador, as duas legendas devem caminhar juntas, na eleição deste ano, na disputa pelas prefeituras de Fortaleza, São Luís, João Pessoa, Aracaju e Natal.
“É uma parceria que pode dar frutos. A eleição municipal será uma boa preliminar para sabermos qual será o ambiente para 2022”, disse Lupi, confirmando que a ideia é tomar espaço do PT: “Estamos cutucando a onça”.
Segundo a reportagem, a tendência é que, em Salvador, o candidato do DEM, Bruno Reis, tenha como vice um nome do PDT. Léo Prates, secretário de Saúde da capital baiana, é o mais cotado.
Ministério da Educação ‘esquece’ de usar R$ 1 bilhão recuperados pela Lava Jato
Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil |
O governo do presidente Jair Bolsonaro ainda não utilizou o dinheiro recuperado pela Operação Lava Jato destinado à educação.
Dos R$ 2,6 bilhões repartidos para sete ministérios, o da Educação foi o que ficou com a maior parte (R$ 1 bilhão), mas até o momento foi o único que ainda não deu um destino à verba.
O recurso sequer foi empenhado pelo ministro Abraham Weintraub.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, o Ministério da Educação confirmou a informação, mas defendeu que a verba terá uma utilidade.
Vale lembrar que a força-tarefa da Lava Jato queria utilizar os recursos da Petrobras em uma fundação privada que promoveria ações de combate à corrupção. O Supremo Tribunal Federal (STF), porém, barrou a ideia.
Dos R$ 2,6 bilhões repartidos para sete ministérios, o da Educação foi o que ficou com a maior parte (R$ 1 bilhão), mas até o momento foi o único que ainda não deu um destino à verba.
O recurso sequer foi empenhado pelo ministro Abraham Weintraub.
Segundo o jornal Folha de São Paulo, o Ministério da Educação confirmou a informação, mas defendeu que a verba terá uma utilidade.
Vale lembrar que a força-tarefa da Lava Jato queria utilizar os recursos da Petrobras em uma fundação privada que promoveria ações de combate à corrupção. O Supremo Tribunal Federal (STF), porém, barrou a ideia.
Polícia Militar prende quadrilha suspeita de tráfico de drogas em Ipiaú.
Foto: Divulgação/PM |
Por volta das 10h30min, dessa quinta-feira (16/01/2020), a Polícia Militar recebeu uma denúncia anônima, de que nas imediações da torre da CHESF, localizada no bairro ACM, estaria ocorrendo Tráfico de Entorpecentes.
A Guarnição da 55ª CIPM/PETO deslocou até o local, onde visualizou um barraco. Ao aproximar do barraco, os policiais militares foram recebidos a tiros, sendo que vários indivíduos se espalharam pelo matagal e pelo curral, tentando se evadirem do local. Sendo que alguns foram alcançados pela guarnição.
Ao proceder a abordagem aos indivíduos e fazer a busca no local, foi encontrada uma quantidade de entorpecentes e dinheiro.
Em razão de algumas escoriações apresentadas, decorrentes da tentativa de fuga, os indivíduos foram conduzidos ao HGI, e em seguida foram apresentados na Delegacia de Ipiaú, juntamente com todo material apreendido.
Conduzidos: Álvaro Ribeiro Souza, nascido em 29/06/92, Danilo Santana, nascido em 29/06/85, Davi Menezes Macêdo, nascido em 08/10/99, F.B.O, nascido em 16/04/2003
Material Aprendido: 306 Gramas de Crack 07 Pedras de Crack, 508 Gramas de Maconha Prensada
90 Gramas de maconha "in natura", 01 Peteca de Haxixe, 03 Rolos de Plástico Insulfilm
02 Aparelhos Celular, R$18,00 (dezoito reais) em moeda, R$260,00 (duzentos e sessenta reais) em cédulas, 01 Faca
55ª CIPM, braço forte da lei e da ordem no Médio Rio das Conta!
A Guarnição da 55ª CIPM/PETO deslocou até o local, onde visualizou um barraco. Ao aproximar do barraco, os policiais militares foram recebidos a tiros, sendo que vários indivíduos se espalharam pelo matagal e pelo curral, tentando se evadirem do local. Sendo que alguns foram alcançados pela guarnição.
Ao proceder a abordagem aos indivíduos e fazer a busca no local, foi encontrada uma quantidade de entorpecentes e dinheiro.
Em razão de algumas escoriações apresentadas, decorrentes da tentativa de fuga, os indivíduos foram conduzidos ao HGI, e em seguida foram apresentados na Delegacia de Ipiaú, juntamente com todo material apreendido.
Conduzidos: Álvaro Ribeiro Souza, nascido em 29/06/92, Danilo Santana, nascido em 29/06/85, Davi Menezes Macêdo, nascido em 08/10/99, F.B.O, nascido em 16/04/2003
Material Aprendido: 306 Gramas de Crack 07 Pedras de Crack, 508 Gramas de Maconha Prensada
90 Gramas de maconha "in natura", 01 Peteca de Haxixe, 03 Rolos de Plástico Insulfilm
02 Aparelhos Celular, R$18,00 (dezoito reais) em moeda, R$260,00 (duzentos e sessenta reais) em cédulas, 01 Faca
55ª CIPM, braço forte da lei e da ordem no Médio Rio das Conta!
MPF abre inquérito contra Bolsonaro e Maia por negociação da Previdência
Foto: Isac Nóbrega/PR |
O Ministério Público Federal (MPF) vai investigar o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, e o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, por supostas ‘interferências indevidas’ na aprovação da Reforma da Previdência.
De acordo com o jornal Estado de São Paulo, a portaria foi publicada no Diário do Ministério Público Federal, e foi assinada pelo procurador da República em Brasília Carlos Bruno Ferreira da Silva.
A decisão de instaurar o inquérito atende a representação dos deputados federais do PSOL David Miranda, Edmilson Rodrigues, Fernanda Melchionna, Áurea Carolina e Glauber Braga.
Os parlamentares têm acusado Bolsonaro de ‘comprar votos de deputados’ por meio da liberação de emendas.
A decisão de instaurar o inquérito atende a representação dos deputados federais do PSOL David Miranda, Edmilson Rodrigues, Fernanda Melchionna, Áurea Carolina e Glauber Braga.
Os parlamentares têm acusado Bolsonaro de ‘comprar votos de deputados’ por meio da liberação de emendas.
Bolsonaro volta a atacar e diz que a imprensa ‘tem medo da verdade’
Foto: Wilson Dias/Agência Brasil |
O presidente Jair Bolsonaro voltou a fazer ataques à imprensa, nesta quinta-feira (16), durante uma cerimônia no Palácio do Planalto, na qual o governo anunciou medidas para a Operação Acolhida.
Segundo ele, a imprensa “tem medo da verdade”, “deturpa” e “mente”.
“A nossa imprensa tem medo da verdade, deturpa o tempo todo. Quando não conseguem deturpar, mentem descaradamente”, disse o presidente.
Ele citou ainda o livro “Tormenta: O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos”, que trata do primeiro ano de governo.
Segundo ele, a imprensa “tem medo da verdade”, “deturpa” e “mente”.
“A nossa imprensa tem medo da verdade, deturpa o tempo todo. Quando não conseguem deturpar, mentem descaradamente”, disse o presidente.
Ele citou ainda o livro “Tormenta: O governo Bolsonaro: crises, intrigas e segredos”, que trata do primeiro ano de governo.
“E esse o livro dessa japonesa, que eu nem sei o que faz no Brasil, que faz agora contra o governo. São aqueles que o tempo todo trabalham contra a democracia, contra a liberdade”, falou.
A autora da obra, Thaís Oyama, não é japonesa, mas brasileira nata.Ministério da Saúde faz alerta sobre febre amarela
Foto: Saúde.com |
A população brasileira que ainda não se vacinou contra a febre amarela precisa correr para os postos em busca da imunização. O alerta é do Ministério da Saúde, em especial para as regiões Sul e Sudeste.
As regiões estão no centro das atenções dos especialistas depois que 38 macacos contaminados morreram nos estados do Paraná, de Santa Catarina e São Paulo. Ao todo, 1.087 notificações de mortes suspeitas de macacos foram registradas no país.
Os dados são do boletim epidemiológico divulgado nesta quarta-feira (15) pelo Ministério da Saúde, que apresenta o monitoramento da doença de julho de 2019 a 8 de janeiro deste ano. O
alerta se dá porque o Sul e o Sudeste são regiões de grande contingente populacional e baixo número de pessoas vacinadas, o que contribui diretamente para os casos da doença. O público-alvo para vacinação inclui desde crianças a partir de 9 meses de vida até pessoas com 59 anos de idade que não tenham comprovante de vacinação.
Neste ano, as crianças passam a receber um reforço da vacinação aos 4 anos de idade.
Prefeita oficializa nomeação da nova Secretária de Saúde de Ipiaú
A prefeita de Ipiaú, Maria das Graças Cesar Mendonça, nomeou a enfermeira Laryssa Andrade Santos Fernandes Dias para o cargo de Secretária de Saúde do Município. A nomeação foi publicada no Diário Oficial do Município de ontem, quinta-feira, 16 de janeiro de 2020.
Na mesma ocasião foi oficializada a exoneração da também enfermeira Meirinha Alves, que desde janeiro de 2017 ocupava a titularidade da pasta. Meirinha alegou questões de ordem particular para se afastar do cargo, entretanto permanecerá na equipe da Secretaria de Saúde.
Critérios técnicos foram adotados pela prefeita Maria das Graças no processo de escolha da nova secretária. Laryssa Dias tem ampla experiência na área, com especializações em saúde publica e terapia intensiva, além de boas atuações na coordenação da atenção básica e no serviço hospitalar.Também coordenou o serviço de controle às endemias e da vigilância epidemiológica.
Graduada pela Universidade Católica de Salvador( UCSAL), Laryssa Dias que já exerceu o cargo de Secretária de Saúde no município de Ribeira do Pombal, informou que uma das metas iniciais da sua atuação em Ipiaú está focada no setor de regulação. “Vamos alterar o fluxo para resolver algumas questões que são necessárias no momento”, adiantou a nova secretária.
A transição no comando da pasta aconteceu com tranqüilidade. Meirinha deixa um legado de seriedade e comprometimento com o bem servir ao próximo, sobretudo os que mais precisaram do poder publico. Laryssa recebeu da sua antecessora todas as informações necessárias para avançar e propiciar uma maior qualidade na prestação dos serviços de saúde à população.( José Américo Castro/Dircom Prefeitura de Ipiaú).
Governo Federal anuncia aumento do piso dos professores
Arquivo/Agência Brasil |
Assista a live na íntegra:
O ajuste, acima da inflação de 2019 (4,31%), corresponde às expectativas da Confederação Nacional de Municípios (CNM) que já havia previsto o valor mínimo do magistério passaria de R$ 2.557,74 para R$ 2.886,24. Há expectativa entre gestores municipais que uma nova lei sobre o Fundeb seja criada este ano. A lei atual só prevê a manutenção do fundo até este ano. O Ministério da Educação prepara proposta com novas regras.
Anunciamos hoje na live com o Presidente @jairbolsonaro o reajuste de 12,84% no piso salarial dos professores da educação básica. Isso passa a valer imediatamente, com o valor subindo de R$ 2.557,74 para R$ 2.886,24. É o maior aumento registrado em termos reais desde 2009. — Abraham Weintraub (@AbrahamWeint) 17 de janeiro de 2020
Durante a live o presidente também anunciou, ao lado do secretário de Cultura Roberto Alvim, o lançamento do Prêmio Nacional das Artes que irá destinar mais de R$ 20 milhões para produção artística nas cinco grandes regiões brasileiras.
O prêmio terá sete categorias, eruditas e populares, e prevê a seleção de cinco óperas, 25 espetáculos teatrais, 25 exposições individuais de pintura e 25 exposição de escultura, 25 contos inéditos, 25 CDs musicais originais e até 15 propostas de histórias em quadrinhos.
O edital será publicado na próxima semana no Diário Oficial da União e no site da Secretaria Especial da Cultura. O repasse de recursos entre as regiões será dividido de forma igual.
Durante a transmissão, o presidente também comentou a queda histórica dos juros básico da economia, Taxa Selic a 4,5% ao ano e a esperada redução da dívida pública com a baixa dos juros. O presidente salientou a redução dos custos de empréstimos da Caixa Econômica Federal e a diminuição de pessoas inadimplentes. Bolsonaro salientou que a queda de juros ocorre “sem canetada” e “sem interferência”, mas por causa do ambiente de recuperação econômica.
O presidente comemorou a prioridade anunciada pelo governo dos Estados Unidos para que o Brasil se torne membro da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e lembrou a edição de nova medida provisória que ajusta o salário mínimo dos atuais R$ 1.039 para R$ 1.045.
Além do ministro da Educação e do secretário de Cultura, participou da transmissão o secretário de Aquicultura e Pesca, Jorge Seif Junior.
Por Da Agência Brasil Brasília
Durante a live o presidente também anunciou, ao lado do secretário de Cultura Roberto Alvim, o lançamento do Prêmio Nacional das Artes que irá destinar mais de R$ 20 milhões para produção artística nas cinco grandes regiões brasileiras.
O prêmio terá sete categorias, eruditas e populares, e prevê a seleção de cinco óperas, 25 espetáculos teatrais, 25 exposições individuais de pintura e 25 exposição de escultura, 25 contos inéditos, 25 CDs musicais originais e até 15 propostas de histórias em quadrinhos.
O edital será publicado na próxima semana no Diário Oficial da União e no site da Secretaria Especial da Cultura. O repasse de recursos entre as regiões será dividido de forma igual.
Durante a transmissão, o presidente também comentou a queda histórica dos juros básico da economia, Taxa Selic a 4,5% ao ano e a esperada redução da dívida pública com a baixa dos juros. O presidente salientou a redução dos custos de empréstimos da Caixa Econômica Federal e a diminuição de pessoas inadimplentes. Bolsonaro salientou que a queda de juros ocorre “sem canetada” e “sem interferência”, mas por causa do ambiente de recuperação econômica.
O presidente comemorou a prioridade anunciada pelo governo dos Estados Unidos para que o Brasil se torne membro da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e lembrou a edição de nova medida provisória que ajusta o salário mínimo dos atuais R$ 1.039 para R$ 1.045.
Além do ministro da Educação e do secretário de Cultura, participou da transmissão o secretário de Aquicultura e Pesca, Jorge Seif Junior.
Por Da Agência Brasil Brasília
Conclusão do curso de auxiliar de fabricação de pizzas foi prestigiado por autoridades do município
Foto: Dircom/Prefeitura de Ipiaú |
Foi concluído na manhã desta quinta-feira, 16, o curso profissionalizante de fabricação de pizzas, oferecido gratuitamente pela Prefeitura Municipal de Ipiaú em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). As aulas aconteceram , durante 21 dias, em uma unidade móvel do SENAI estacionada na Praça Alberto Pinto, próximo ao prédio da Prefeitura.
Foto: Dircom/Prefeitura de Ipiaú |
Paralelo ao curso de fabricação de pizzas, aconteceu , no período vespertino, o curso de Confeitaria Básica, com igual numero de alunos e carga horária. Ambos foram ministrados pela chefe Claudia Mendes que elogiou a dedicação e o desempenho dos alunos.
A turma aprendeu a fabricar pizzas de vaiados formatos e sabores e se encontra apta a buscar vagas no mercado de trabalho ou até mesmo abrir seu próprio negócio.”Ao receberem o certificado do SENAI estas meninas estarão prontas para trabalhar em qualquer hotel ou restaurante.Aproveito o momento para desejar felicidade e muito sucesso a todas”, comentou a prefeita.
Entusiasmada com os resultados obtidos nesta parceria com o SENAI, a secretária Nena Costa, da Ação Social destacou: “Sabemos da importância do aprendizado em um curso profissionalizante como este que significa a busca do empreendedorismo e da liberdade financeira da mulher. Parabenizo a todas e tenho certeza que serão futuras empreendedoras em nosso município”. ( José Américo Castro/ Dircom Prefeitura de Ipiaú).
Lavagem do Bonfim: Wagner desafia delatores: “vamos fazer uma acareação”
Raiane Verissimo/POLITICA lIVRE |
O senador Jaques Wagner (PT-BA) desafiou Mario Seabra Suarez, Alexandre Andrade Suarez e Marcos Felipe Mendes Pinto, delatores que o citaram na Operação Sem Fundos, que investiga supostas propinas nas obras da Torre de Pituba, prédio da Petrobrás em Salvador (veja aqui), a fazerem uma acareação com ele.
“Pega os três delatores, vamos fazer em público, filmado. Eu quero que os três venham me encarar e me dizer onde é que me deram algum dinheiro, que vez que eu sentei com qualquer um deles para pedir isso. Qualquer um dos três. Devia ter acareação. Eles não estão dizendo que me entregaram o dinheiro. O juiz, no mínimo teria que ouvir a minha versão”, desabafou Wagner.
“Pega os três delatores, vamos fazer em público, filmado. Eu quero que os três venham me encarar e me dizer onde é que me deram algum dinheiro, que vez que eu sentei com qualquer um deles para pedir isso. Qualquer um dos três. Devia ter acareação. Eles não estão dizendo que me entregaram o dinheiro. O juiz, no mínimo teria que ouvir a minha versão”, desabafou Wagner.
Policiais relatam como combateram pornografia infantil na internet
Marcelo Casal Jr/Agência Brasil |
Em artigo publicado na revista científica Nature três policiais federais apresentaram as estratégias usadas para o combate às redes de pornografia infantil. O trabalho faz uma análise da Operação Darknet que investigou, de 2014 a 2016, criminosos que atuavam em diversas partes do território brasileiro e no exterior. O estudo foi desenvolvido pelos policiais Bruno Requião da Cunha, Luiz Walmocyr dos Santos Júnior e Jean Fernando Passoldem em parceria com pesquisadores da Universidade de Limerick, na Irlanda.
As redes de produção e distribuição de conteúdo envolvendo abuso de crianças e adolescentes se organizam, segundo a descrição feita pelos pesquisadores, na chamada dark web – parte da internet que necessita de ferramentas específicas para ser acessada e com maiores possibilidades de anonimato. Pelos resultados da operação da Polícia Federal, os estudiosos apontam que apesar das redes envolverem milhares de usuários, a maior parte da distribuição é feita por um pequeno número de usuários.
As redes de produção e distribuição de conteúdo envolvendo abuso de crianças e adolescentes se organizam, segundo a descrição feita pelos pesquisadores, na chamada dark web – parte da internet que necessita de ferramentas específicas para ser acessada e com maiores possibilidades de anonimato. Pelos resultados da operação da Polícia Federal, os estudiosos apontam que apesar das redes envolverem milhares de usuários, a maior parte da distribuição é feita por um pequeno número de usuários.
Redes centralizadas
Segundo o estudo, apenas 7,4% dos membros das redes efetivamente publicam conteúdo ilegal e metade dos acessos a esses vídeos e fotografias é feito por um grupo de 0,27% dos participantes da rede. Os pesquisadores ressaltam que essa é uma “diferença marcante em relação a outras redes clandestinas”.
Nos dois anos de investigação, a Operação Darknet identificou, de acordo com o artigo, 182 usuários da rede de distribuição de pornografia infantil com quase 10 mil membros. Com o monitoramento do fórum, foi possível solicitar mandados de busca e apreensão e prisão para alguns dos elos considerados chave no esquema.
Segundo o estudo, apenas 7,4% dos membros das redes efetivamente publicam conteúdo ilegal e metade dos acessos a esses vídeos e fotografias é feito por um grupo de 0,27% dos participantes da rede. Os pesquisadores ressaltam que essa é uma “diferença marcante em relação a outras redes clandestinas”.
Nos dois anos de investigação, a Operação Darknet identificou, de acordo com o artigo, 182 usuários da rede de distribuição de pornografia infantil com quase 10 mil membros. Com o monitoramento do fórum, foi possível solicitar mandados de busca e apreensão e prisão para alguns dos elos considerados chave no esquema.
Os pesquisadores destacam que apesar de ser uma rede “robusta”, a operação foi bem-sucedida em interromper a maior parte das atividades criminosas. Segundo o artigo, apenas 10 usuários eram responsáveis por um terço das visualizações dos conteúdos de abuso, sendo que 8 deles foram presos na ação. No cálculo final, a operação conseguiu chegar aos membros que eram responsáveis por 60% do movimento no esquema.
Por Daniel Mello – Repórter da Agência Brasil São Paulo
Por Daniel Mello – Repórter da Agência Brasil São Paulo
Pedro volta ao Flamengo 7 anos após dispensa e ficar escondido no clube
O jogador regressa para retomar uma história interrompida em 2013, quando foi dispensado pela comissão técnica do sub-16 do time
Chefe de agência reguladora do petróleo renuncia ao cargo
© Reuters / Pilar Olivares |
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) - O diretor-geral da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás e Biocombustíveis), Décio Oddone, anunciou nesta quarta (15) que renunciará ao cargo assim que o governo escolher um substituto. Seu mandato venceria em dezembro de 2020.
Em carta endereçada ao presidente Jair Bolsonaro e ao ministro de Minas e Energia , Bento Albuquerque, Oddone alegou que considera cumprido seu ciclo no comando da agência e que quer dar ao governo a chance de nomear um diretor-geral antes da substituição de três diretores cujos mandatos vencem em 2020.
Em carta endereçada ao presidente Jair Bolsonaro e ao ministro de Minas e Energia , Bento Albuquerque, Oddone alegou que considera cumprido seu ciclo no comando da agência e que quer dar ao governo a chance de nomear um diretor-geral antes da substituição de três diretores cujos mandatos vencem em 2020.
A notícia foi mal recebida pelo mercado de petróleo, que considerava positiva a gestão de Oddone, que assumiu o cargo em outubro de 2016, ainda no governo Michel Temer. Messe período, o Brasil abriu a operação do pré-sal a empresas estrangeiras e retomou os leilões de áreas exploratórias.
"O processo de grandes mudanças no setor, do qual participei com afinco, encerrou-se com os últimos leilões e a identificação das ações necessárias para eliminar as restrições regulatórias e estimular a competição nos setores de abastecimento, de distribuição e revenda de combustíveis", escreveu.
"Com isso, cumpri a missão assumida em 2016: contribuir com honestidade, transparência e espírito público para o desenvolvimento da maior transformação já produzida no setor de petróleo e gás no Brasil", completou, repetindo conceito que já vinha frisando em discursos nos últimos meses.
O fim da exclusividade da Petrobras na operação do pré-sal e o relaxamento de exigências de compras no Brasil aqueceram o interesse de petroleiras estrangeiras pelo país. Desde o retorno dos leilões, em 2017, o governo arrecadou cerca de R$ 110 bilhões em leilões de áreas para exploração e produção de petróleo no país.
A maior parte desse resultado -R$ 69,9 bilhões- foi obtido com o megaleilão do pré-sal de novembro de 2019, quando o governo vendeu à Petrobras e sócios chineses duas reservas gigantes descobertas pela própria estatal em áreas concedidas em 2010.
Por outro lado, com apoio a medidas que, na sua opinião, ampliariam a concorrência na venda de combustíveis, Oddone era alvo de críticas nos segmentos de distribuição, tanto de combustíveis automotivos quanto de gás de de cozinha –contrários à possibilidade de venda direta de etanol aos postos ou de enchimento parcial de botijões, por exemplo.
Na carta Oddone afirma que "uma nova fase se inicia", com foco em ajustar a regulação ao novo modelo implantado desde o governo Temer e diz acreditar que "seja a hora de iniciar o processo de composição da diretoria colegiada".
"Assim, decidi antecipar o fim do meu mandato, que iria até dezembro, permanecendo ainda no cargo o tempo suficiente para a aprovação do meu substituto", afirmou. Vencem este ano também os mandatos dos diretores Aurélio Amaral e Felipe Kury.
O pedido de renúncia se dá em um momento instável para as agências reguladoras do país. No fim de 2019, parlamentares da bancada de Rondônia atacaram diretores e servidores da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) durante discussões sobre reajuste da conta de luz no estado.
Na semana passada, o presidente Bolsonaro iniciou uma campanha contra proposta da mesma Aneel para reduzir subsídios à energia solar, em ação que foi interpretada pelo mercado como interferência na gestão do órgão regulador.
Caixa e Banco do Brasil começam a pagar hoje abono do PIS/Pasep
Os valores variam de R$ 87 a R$ 1.039, conforme a quantidade de dias trabalhados durante o ano base 2018
@DR |
O pagamento do abono salarial do Programa de Integração Social (PIS) do calendário 2019/2020, para os trabalhadores nascidos no mês janeiro e fevereiro, começou nesta quinta-feira (16). De acordo com a Caixa, os valores variam de R$ 87 a R$ 1.039, conforme a quantidade de dias trabalhados durante o ano base 2018.
Os titulares com conta individual na Caixa e cadastro atualizado receberam o crédito automático antecipado na terça-feira (14). Segundo a instituição, são mais de 3,6 milhões de trabalhadores nascidos em janeiro e fevereiro, totalizando R$ 2,6 bilhões em recursos injetados na economia.
Os servidores públicos, cadastrados no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), com o dígito final de inscrição 5 e 6 recebem também a partir de hoje. O pagamento é feito pelo Banco do Brasil
No caso do PIS, os pagamentos são escalonados conforme o mês de nascimento do trabalhador e tiveram início em julho de 2019, com os nascidos naquele mês. O prazo final para o saque do abono salarial do calendário de pagamentos 2019/2020 é 30 de junho deste ano.
O valor do abono salarial do PIS pode ser consultado no Aplicativo Caixa Trabalhador, no site da Caixa ou pelo Atendimento Caixa ao Cidadão: 0800 726 0207.
Com informações da Agência Brasil
Os titulares com conta individual na Caixa e cadastro atualizado receberam o crédito automático antecipado na terça-feira (14). Segundo a instituição, são mais de 3,6 milhões de trabalhadores nascidos em janeiro e fevereiro, totalizando R$ 2,6 bilhões em recursos injetados na economia.
Os servidores públicos, cadastrados no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), com o dígito final de inscrição 5 e 6 recebem também a partir de hoje. O pagamento é feito pelo Banco do Brasil
No caso do PIS, os pagamentos são escalonados conforme o mês de nascimento do trabalhador e tiveram início em julho de 2019, com os nascidos naquele mês. O prazo final para o saque do abono salarial do calendário de pagamentos 2019/2020 é 30 de junho deste ano.
O valor do abono salarial do PIS pode ser consultado no Aplicativo Caixa Trabalhador, no site da Caixa ou pelo Atendimento Caixa ao Cidadão: 0800 726 0207.
Com informações da Agência Brasil
Bolsonaro diz que está 'tudo ok' com a Secom e que Wajngarten fica
Reuters/Adriano Machado |
O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira, 16, que se a comunicação do governo fosse uma "porcaria", não haveria críticas ao secretário de Comunicação Social da Presidência (Secom), Fabio Wajngarten. O presidente disse que o auxiliar continuará no cargo, pois não há ilegalidade na relação da FW Comunicação e Marketing, empresa de Wajngarten, com emissoras de TV e agências de publicidade que recebem recursos do governo.
"Se for ilegal, a gente vê lá na frente. Mas o que eu vi até agora está tudo legal com o Fabio. Vai continuar. É um excelente profissional. Se fosse um porcaria, igual alguns que têm por aí, ninguém estaria criticando ele", disse Bolsonaro em frente ao Palácio da Alvorada.
Wajngarten é sócio da FW Comunicação e Marketing, dona de contratos com ao menos cinco empresas que recebem recursos direcionados pela Secom, entre elas as redes de TV Band e Record, como revelou o jornal Folha de S.Paulo. O secretário afirmou que os acordos comerciais foram feitos antes de seu ingresso na Secom - o da Band, por exemplo, há 16 anos. Esses contratos, segundo ele, "não sofreram qualquer reajuste ou ampliação" desde então.
A quarta-feira no Palácio do Planalto foi marcada por reuniões convocadas por Bolsonaro para tratar da nova crise. A comunicação do governo está sob fogo cruzado e é atacada pelo grupo do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), que já a definiu no Twitter como "uma bela de uma porcaria".
Em seu lugar na companhia, Wajngarten deixou Fabio Liberman, irmão do número 2 da Secom, Samy Liberman. Adjunto de Wajngarten, Samy trocou Miami por Brasília para assumir o cargo e é visto no Planalto como o braço direito do chefe. Seu irmão aparece nos registros da Receita Federal como dono ou sócio de dez firmas, que atuam em setores variados, de reprodução humana a negócios imobiliários.
Na quarta, no início da noite, o chefe da Secom utilizou o canal oficial de TV do governo para se defender da reportagem sobre sua atividade empresarial. A emissora, controlada pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), está subordinada à sua secretaria. O pronunciamento de 18 minutos foi veiculado no canal TV Brasil 2.
O chefe da Secom afirmou que todas as contas dele são "100% abertas", admitiu que não sabia como funcionava o processo de nomeação para o cargo, mas que foi orientado pelos órgãos da Presidência.
Wajngarten não teria avisado a Comissão de Ética sobre os negócios da FW. O colegiado deve discutir, em reunião no próximo dia 28, se há elementos para abrir um processo por conflito de interesse. Nesses casos, se for instaurado processo, a punição costuma ser uma advertência. Questionado sobre a falta de comunicação sobre seus negócios à Comissão de Ética, Wajngarten não se manifestou.
"Se for ilegal, a gente vê lá na frente. Mas o que eu vi até agora está tudo legal com o Fabio. Vai continuar. É um excelente profissional. Se fosse um porcaria, igual alguns que têm por aí, ninguém estaria criticando ele", disse Bolsonaro em frente ao Palácio da Alvorada.
Wajngarten é sócio da FW Comunicação e Marketing, dona de contratos com ao menos cinco empresas que recebem recursos direcionados pela Secom, entre elas as redes de TV Band e Record, como revelou o jornal Folha de S.Paulo. O secretário afirmou que os acordos comerciais foram feitos antes de seu ingresso na Secom - o da Band, por exemplo, há 16 anos. Esses contratos, segundo ele, "não sofreram qualquer reajuste ou ampliação" desde então.
A quarta-feira no Palácio do Planalto foi marcada por reuniões convocadas por Bolsonaro para tratar da nova crise. A comunicação do governo está sob fogo cruzado e é atacada pelo grupo do vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), que já a definiu no Twitter como "uma bela de uma porcaria".
Em seu lugar na companhia, Wajngarten deixou Fabio Liberman, irmão do número 2 da Secom, Samy Liberman. Adjunto de Wajngarten, Samy trocou Miami por Brasília para assumir o cargo e é visto no Planalto como o braço direito do chefe. Seu irmão aparece nos registros da Receita Federal como dono ou sócio de dez firmas, que atuam em setores variados, de reprodução humana a negócios imobiliários.
Na quarta, no início da noite, o chefe da Secom utilizou o canal oficial de TV do governo para se defender da reportagem sobre sua atividade empresarial. A emissora, controlada pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), está subordinada à sua secretaria. O pronunciamento de 18 minutos foi veiculado no canal TV Brasil 2.
O chefe da Secom afirmou que todas as contas dele são "100% abertas", admitiu que não sabia como funcionava o processo de nomeação para o cargo, mas que foi orientado pelos órgãos da Presidência.
Wajngarten não teria avisado a Comissão de Ética sobre os negócios da FW. O colegiado deve discutir, em reunião no próximo dia 28, se há elementos para abrir um processo por conflito de interesse. Nesses casos, se for instaurado processo, a punição costuma ser uma advertência. Questionado sobre a falta de comunicação sobre seus negócios à Comissão de Ética, Wajngarten não se manifestou.
Congressistas defendem demissão de chefe da Secom de Bolsonaro
© Federação Israelita / Divulgação |
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - Congressistas pedem a saída de Fabio Wajngarten do comando da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República). A defesa é feita após a Folha de S.Paulo revelar que o chefe do órgão recebe dinheiro de agências e emissoras contratadas pelo governo.
A reportagem mostrou que Wajngarten, por meio de uma empresa da qual é sócio, ganha dinheiro de emissoras de TV e de agências de publicidade contratadas pela própria secretaria, ministérios e estatais do governo.
O PSOL da Câmara afirmou que entrará com uma ação popular na Justiça para pedir a revogação da nomeação do secretário. Ele assumiu o cargo no governo Jair Bolsonaro em abril de 2019.
Além disso, o líder do partido na Casa, Ivan Valente (SP), disse que irá ingressar com representações na Comissão de Ética Pública e no Ministério Público. "É muito grave, conflito explícito de interesses", afirmou o deputado.
A legislação brasileira proíbe integrantes da cúpula do governo de manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões.
A prática implica conflito de interesses e pode configurar ato de improbidade administrativa, caso demonstrado o benefício indevido. Entre as penalidades previstas está a demissão do agente público.
Líder do PSL no Senado, Major Olímpio (SP) disse que, pelas conclusões tiradas por ele a partir de um comunicado divulgado pela Secom após a publicação da reportagem, não há ilegalidade. Ele afirmou que a discussão pode girar em torno da moralidade.
"Pela nota [da Secom] os contratos são antigos e não foram renovados e ele se afastou da empresa. Pela legislação, não há nada ilegal", disse.
"[O governador de São Paulo, João] Doria também se afastou de empresas que era dono, transferindo aos filhos, e estas empresas continuam com contratos com entes públicos", afirmou.
"Eu tentei pegar o Doria nisto, mas não há ilegalidade. Pode se discutir no campo da moralidade, mas não ilegalidade", disse o senador, adversário do governador tucano em São Paulo.
Como a Folha de S.Paulo mostrou, Wajngarten se mantém como principal sócio da FW Comunicação e Marketing, com 95% das cotas da empresa.
A nota da Secom afirmou que o secretário se afastou apenas da administração da empresa. Além disso, o texto, ao contrário do que disse Olímpio, não afirmou que os contratos não foram renovados, mas que eles ainda estão em vigor.
"Os contratos são anteriores, já existiam, não sofreram reajustes nem foram ampliados", afirmou trecho do comunicado.
O líder da minoria no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), disse que vai convocar o secretário para depor na Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor.
Ele afirmou ainda que apresentará uma notícia-crime na PGR (Procuradoria-Geral da República). "Não é um governo que combate a corrupção, mas que é cúmplice dela. Quando ele [Bolsonaro] falava em acabar a mamata, era a mamata dos outros", disse Randolfe.
"Este é um presidente que acoberta denúncia de corrupção", afirmou o senador, lembrando que o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, foi mantido no cargo por Bolsonaro.
A Folha de S.Paulo revelou, em reportagens publicadas desde fevereiro, que o PSL montou um esquema de candidaturas de laranjas em Minas Gerais, comandado à época por Álvaro Antônio, e em Pernambuco, terra do presidente da legenda pela qual Bolsonaro se elegeu, Luciano Bivar.
O ministro do Turismo foi indiciado pela Polícia Federal e denunciado pelo Ministério Público por três crimes.
Ainda sobre o chefe da Secom, o líder do PSD no Senado, Otto Alencar (BA), também defendeu a demissão de Wajngarten.
Caso isso não ocorra, ele afirmou que, assim que o Congresso voltar aos trabalhos, em fevereiro, vai apresentar um requerimento convocando o secretário a prestar esclarecimentos ao Senado.
"É um caso explícito de interferência para ajudar esta empresa. Não há como negar um tráfico de influência explícito", afirmou o senador.
"Casos como este atingem a principal bandeira do presidente, o combate à corrupção. Se o presidente não sabia e passou a saber agora, é caso de demissão", disse.
Desde que assumiu a Secom, Wajngarten se mantém como principal sócio da FW Comunicação e Marketing, que oferece ao mercado um serviço conhecido como controle da concorrência.
O secretário tem 95% das cotas da empresa e sua mãe, Clara Wajngarten, outros 5%, segundo dados da Receita e da Junta Comercial de São Paulo.
A FW fornece estudos de mídia para TVs e agências, incluindo mapas de anunciantes do mercado. Também faz o chamado checking, ou seja, apura se peças publicitárias contratadas foram veiculadas.
A Folha de S.Paulo confirmou que a FW tem contratos com ao menos cinco empresas que recebem do governo, entre elas a Bandeirantes e a Record, cujas participações na verba publicitária da Secom vêm crescendo.
A legislação vigente proíbe integrantes da cúpula do governo de manter negócios com pessoas físicas ou jurídicas que possam ser afetadas por suas decisões.
Bolsonaro vê situação difícil e discute futuro de chefe da Secom
© Reuters |
BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) - O presidente Jair Bolsonaro ficou incomodado com a repercussão de reportagem publicada pela Folha de S.Paulo nesta quarta-feira (15) que mostra possível conflito de interesses na atuação do chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência), Fabio Wajngarten.
A Folha de S.Paulo revelou que Wajngarten recebe, por meio de uma empresa da qual é sócio, dinheiro de emissoras televisivas e de agências de publicidade contratadas pela própria secretaria, ministérios e estatais do governo.
A Secom é a responsável pela distribuição da verba de propaganda do Palácio do Planalto e também por ditar as regras para as contas dos demais órgãos federais. No ano passado, gastou R$ 197 milhões em campanhas.
Bolsonaro passou o dia em conversas para decidir o futuro de Wajngarten, que nega irregularidades.
A preocupação teve início com um telefonema do ministro da CGU (Controladoria-Geral da União), Wagner Rosário, que alertou o presidente sobre a gravidade do caso.
Bolsonaro discutiu o tema com seus principais ministros, como o chefe da Secretaria-Geral, Jorge Oliveira, e o da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos.
Ele se aconselhou com a equipe jurídica para saber como proceder. Wajngarten foi chamado também no gabinete presidencial para dar explicações.
Irritado, Bolsonaro condicionou a permanência dele no cargo à apresentação de sua declaração de Imposto de Renda e de outros documentos que comprovem que não há qualquer indício de irregularidade.
A Folha de S.Paulo revelou que Wajngarten recebe, por meio de uma empresa da qual é sócio, dinheiro de emissoras televisivas e de agências de publicidade contratadas pela própria secretaria, ministérios e estatais do governo.
A Secom é a responsável pela distribuição da verba de propaganda do Palácio do Planalto e também por ditar as regras para as contas dos demais órgãos federais. No ano passado, gastou R$ 197 milhões em campanhas.
Bolsonaro passou o dia em conversas para decidir o futuro de Wajngarten, que nega irregularidades.
A preocupação teve início com um telefonema do ministro da CGU (Controladoria-Geral da União), Wagner Rosário, que alertou o presidente sobre a gravidade do caso.
Bolsonaro discutiu o tema com seus principais ministros, como o chefe da Secretaria-Geral, Jorge Oliveira, e o da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos.
Ele se aconselhou com a equipe jurídica para saber como proceder. Wajngarten foi chamado também no gabinete presidencial para dar explicações.
Irritado, Bolsonaro condicionou a permanência dele no cargo à apresentação de sua declaração de Imposto de Renda e de outros documentos que comprovem que não há qualquer indício de irregularidade.
Assessores palacianos relataram à reportagem um clima de tensão no Planalto.
O presidente não comentou sobre o caso publicamente e chegou a encerrar uma entrevista ao ser questionado. Ele não fez ainda qualquer manifestação pública em demonstração de apoio a Wajngarten. O único a defender o secretário foi Ramos, cuja pasta abriga a Secom.
A aliados o ministro admitiu ter se arrependido de ter feito uma publicação em rede social em que diz confiar em Wajngarten.
Ramos fez três posts em sua conta oficial do Twitter e duas delas foram apagadas por terem erros ou imprecisões, como a grafia de seu nome com "s" em vez de "z" em Luiz.
Preocupado com o desdobramento do caso, Wajngarten decidiu sozinho que faria um pronunciamento à imprensa para apresentar sua defesa, mas não permitiu que os repórteres fizessem perguntas.
O tema sobre verbas publicitárias é caro a Bolsonaro, que desde a campanha prometia modificar as regras de distribuição dos recursos públicos.
Embora a decisão deste momento seja sobre sua permanência, assessores palacianos dizem que o presidente vê a situação do secretário como muito delicada.
O caso será levado no próximo dia 28 à Comissão de Ética Pública da Presidência. Ainda não há um procedimento aberto para apurar a conduta do secretário, mas no encontro os integrantes do colegiado decidirão sobre uma possível análise aprofundada.
O que está em pauta é se a atuação de Wajngarten incorreu em conflito de interesse.
Em conversa com a reportagem, três dos seis integrantes que atualmente estão na comissão avaliaram, em caráter reservado, haver indícios de irregularidade na postura do chefe da comunicação do governo, o que justificaria a abertura de uma investigação.
Nas palavras de um deles, ao ter recebido verbas das empresas de comunicação com contratos governamentais, houve uma violação da impessoalidade administrativa, o que configura uma infração ética.
Além disso, outro integrante lembra que era obrigação do secretário de comunicação informar, assim que assumiu o posto, que era sócio da FW Comunicação e Marketing e que mantinha contratos com empresas de comunicação, como a Record e a Band.
A lei que trata do conflito de interesses na administração federal proíbe o agente público de exercer atividade que implique a "prestação de serviços ou a manutenção de relação de negócio" com empresas com interesse nas decisões dele.
Ela também veda que o ocupante de cargo no Executivo pratique "ato em benefício de pessoa jurídica de que participe ele próprio, seu cônjuge, companheiro ou parentes até o terceiro grau", ou mesmo que "possa ser por ele beneficiada ou influenciar seus atos de gestão".
Ao todo, a Comissão de Ética é formada por seis integrantes, com mandatos de três anos. O colegiado pode aplicar penalidades como advertência pública, censura ética, ou, em casos mais graves, recomendar ao presidente a exoneração do servidor público.
No passado, as sugestões de demissão de ministros feitas pela comissão de ética pressionaram presidentes, que se viram constrangidos diante da opinião pública.
Em 2011, por exemplo, o então ministro do Trabalho, Carlos Lupi, entregou o cargo dias depois de o órgão recomendar sua exoneração à presidente Dilma Rousseff (PT).
Wajngarten confirmou à Folha de S.Paulo ter hoje negócios com a Band e a Record. Ele não informou os valores, justificando que os contratos têm cláusulas de confidencialidade.
Além das TVs, a FW faz checking para três agências responsáveis pela publicidade da Caixa Econômica. Trata-se da Artplan, da Nova/SB e da Propeg. O valor é de R$ 4.500 mensais, segundo confirmou a Propeg.
As três atendem outros órgãos do governo. Em agosto do ano passado, o próprio Wajngarten assinou termo aditivo e prorrogou por mais 12 meses o contrato da Artplan com a Secom, de R$ 127,3 milhões.
O presidente não comentou sobre o caso publicamente e chegou a encerrar uma entrevista ao ser questionado. Ele não fez ainda qualquer manifestação pública em demonstração de apoio a Wajngarten. O único a defender o secretário foi Ramos, cuja pasta abriga a Secom.
A aliados o ministro admitiu ter se arrependido de ter feito uma publicação em rede social em que diz confiar em Wajngarten.
Ramos fez três posts em sua conta oficial do Twitter e duas delas foram apagadas por terem erros ou imprecisões, como a grafia de seu nome com "s" em vez de "z" em Luiz.
Preocupado com o desdobramento do caso, Wajngarten decidiu sozinho que faria um pronunciamento à imprensa para apresentar sua defesa, mas não permitiu que os repórteres fizessem perguntas.
O tema sobre verbas publicitárias é caro a Bolsonaro, que desde a campanha prometia modificar as regras de distribuição dos recursos públicos.
Embora a decisão deste momento seja sobre sua permanência, assessores palacianos dizem que o presidente vê a situação do secretário como muito delicada.
O caso será levado no próximo dia 28 à Comissão de Ética Pública da Presidência. Ainda não há um procedimento aberto para apurar a conduta do secretário, mas no encontro os integrantes do colegiado decidirão sobre uma possível análise aprofundada.
O que está em pauta é se a atuação de Wajngarten incorreu em conflito de interesse.
Em conversa com a reportagem, três dos seis integrantes que atualmente estão na comissão avaliaram, em caráter reservado, haver indícios de irregularidade na postura do chefe da comunicação do governo, o que justificaria a abertura de uma investigação.
Nas palavras de um deles, ao ter recebido verbas das empresas de comunicação com contratos governamentais, houve uma violação da impessoalidade administrativa, o que configura uma infração ética.
Além disso, outro integrante lembra que era obrigação do secretário de comunicação informar, assim que assumiu o posto, que era sócio da FW Comunicação e Marketing e que mantinha contratos com empresas de comunicação, como a Record e a Band.
A lei que trata do conflito de interesses na administração federal proíbe o agente público de exercer atividade que implique a "prestação de serviços ou a manutenção de relação de negócio" com empresas com interesse nas decisões dele.
Ela também veda que o ocupante de cargo no Executivo pratique "ato em benefício de pessoa jurídica de que participe ele próprio, seu cônjuge, companheiro ou parentes até o terceiro grau", ou mesmo que "possa ser por ele beneficiada ou influenciar seus atos de gestão".
Ao todo, a Comissão de Ética é formada por seis integrantes, com mandatos de três anos. O colegiado pode aplicar penalidades como advertência pública, censura ética, ou, em casos mais graves, recomendar ao presidente a exoneração do servidor público.
No passado, as sugestões de demissão de ministros feitas pela comissão de ética pressionaram presidentes, que se viram constrangidos diante da opinião pública.
Em 2011, por exemplo, o então ministro do Trabalho, Carlos Lupi, entregou o cargo dias depois de o órgão recomendar sua exoneração à presidente Dilma Rousseff (PT).
Wajngarten confirmou à Folha de S.Paulo ter hoje negócios com a Band e a Record. Ele não informou os valores, justificando que os contratos têm cláusulas de confidencialidade.
Além das TVs, a FW faz checking para três agências responsáveis pela publicidade da Caixa Econômica. Trata-se da Artplan, da Nova/SB e da Propeg. O valor é de R$ 4.500 mensais, segundo confirmou a Propeg.
As três atendem outros órgãos do governo. Em agosto do ano passado, o próprio Wajngarten assinou termo aditivo e prorrogou por mais 12 meses o contrato da Artplan com a Secom, de R$ 127,3 milhões.
Maria continua dando ordens de serviços para a pavimentação de ruas em Ipiaú
A prefeita Maria das Graças assinou, no inicio da noite de ontem, quarta-feira (15), a ordem de serviço para pavimentação de cinco ruas no Bairro Constança. Com estas são 10 das 11 vias publicaque a partir deste mês começam a receber o beneficio, realizando assim um antigo sonho dos seus moradores. A próxima será uma praça na Travessa Valdemar Sampaio, imediações da Rua da Granja.
A Ordem de Serviço para a pavimentação com drenagem de águas pluviais da segunda travessa da Rua I e das ruas K, J, M e N, foi assinada na Praça do Cruzeiro, com a presença de diversas pessoas, dentre as quais o ex-vereador Jaldo Brandão e outros moradores da área.
A obra será executada pela construtora ipiauense CDM.
Em sua fala, a prefeita lembrou que foi iniciado o calçamento da Rua Neide Sampaio, assim como informou que a Prefeitura já conta com um projeto para a requalificação da Praça do Cruzeiro e se movimenta em busca de recursos para a realização dessa obra.
A prefeita também adiantou que na próxima segunda-feira ( 20) ocorrerá a licitação para as obras de construção das praças da Bíblia e da Irmã Dulce, no bairro do mesmo nome. No dia seguinte, terça-feira ( 21) será aberto, em Salvador, o processo licitatório para a construção da Praça de Eventos.
A prefeita também adiantou que na próxima segunda-feira ( 20) ocorrerá a licitação para as obras de construção das praças da Bíblia e da Irmã Dulce, no bairro do mesmo nome. No dia seguinte, terça-feira ( 21) será aberto, em Salvador, o processo licitatório para a construção da Praça de Eventos.
Maria ainda citou outras obras em construção e com previsão de serem iniciadas brevemente e ressaltou que sua administração vem trabalhando com seriedade e respeito ao erário publico para tornar o município cada vez mais progressista.
A pavimentação da maioria das ruas decorre de emendas do deputado federal Mario Junior por indicação dos vereadores que dão sustentação ao Governo Participativo da prefeita Maria das Graças. Robson Moreira, Andréia Novaes, Naciel Ramos, Jô da AABB, Claudio Nascimento, Orlando Santos, Carlinhos e o vereador licenciado Lucas de Vavá, atualmente exercendo cargo de secretário na administração municipal, estão sempre apoiando a prefeita e dando valiosa contribuição para o desenvolvimento de Ipiaú( José Américo Castro/ Dircom Prefeitura de Ipiaú).
Enem libera notas nesta sexta-feira; veja como recuperar senha
Marcelo Casal: Agência Brasill |
Amanhã (17), os quase 4 milhões de participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019 terão acesso às notas que obtiveram na avaliação. Para acessar os resultados é preciso informar, na Página do Participante o CPF e a senha cadastrados na hora da inscrição no exame.
Desde já, os estudantes podem se preparar para conferir as notas. Aqueles que não lembram a senha, podem recuperá-la no próprio sistema. É possível acessar o resultado também pelo aplicativo do Enem.
Para acessar as notas na Página do Participante, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela aplicação do exame, divulgou um passo a passo:
Ao entrar na página, logo aparece a Nanda, uma personagem digital com uma pergunta. Para avançar, é preciso responder ao desafio. Isso é feito para evitar o acesso de robôs.
Em seguida, os estudantes devem informar o CPF e inserir a senha. Caso não se lembrem da senha, basta clicar no link “Esqueci minha senha”, que está logo abaixo do campo de preenchimento.
O sistema vai, então, pedir para o usuário escolher se a senha cadastrada será enviada para o e-mail registrado durante a inscrição ou se quer alterar o e-mail. O sistema dá uma pista para que o participante se lembre de qual e-mail foi cadastrado durante a inscrição.
Caso a opção seja por receber a senha no e-mail cadastrado, basta procurar na caixa de entrada. Se não encontrar, o Inep orienta a verificar a caixa de spam.
Quem não tem mais acesso ao e-mail informado na inscrição ou quiser trocar o endereço do correio eletrônico deverá responder às perguntas solicitadas a respeito dos dados informados na inscrição. Acertando todas as respostas, é só informar o novo e-mail.
O Inep irá, então, enviar a senha para o novo e-mail, e o participante poderá acessar as notas no exame. É possível, inclusive, consultar os resultados de edições passadas, caso o usuário tenha feito o Enem em outros anos.
Desde já, os estudantes podem se preparar para conferir as notas. Aqueles que não lembram a senha, podem recuperá-la no próprio sistema. É possível acessar o resultado também pelo aplicativo do Enem.
Para acessar as notas na Página do Participante, o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), responsável pela aplicação do exame, divulgou um passo a passo:
Ao entrar na página, logo aparece a Nanda, uma personagem digital com uma pergunta. Para avançar, é preciso responder ao desafio. Isso é feito para evitar o acesso de robôs.
Em seguida, os estudantes devem informar o CPF e inserir a senha. Caso não se lembrem da senha, basta clicar no link “Esqueci minha senha”, que está logo abaixo do campo de preenchimento.
O sistema vai, então, pedir para o usuário escolher se a senha cadastrada será enviada para o e-mail registrado durante a inscrição ou se quer alterar o e-mail. O sistema dá uma pista para que o participante se lembre de qual e-mail foi cadastrado durante a inscrição.
Caso a opção seja por receber a senha no e-mail cadastrado, basta procurar na caixa de entrada. Se não encontrar, o Inep orienta a verificar a caixa de spam.
Quem não tem mais acesso ao e-mail informado na inscrição ou quiser trocar o endereço do correio eletrônico deverá responder às perguntas solicitadas a respeito dos dados informados na inscrição. Acertando todas as respostas, é só informar o novo e-mail.
O Inep irá, então, enviar a senha para o novo e-mail, e o participante poderá acessar as notas no exame. É possível, inclusive, consultar os resultados de edições passadas, caso o usuário tenha feito o Enem em outros anos.
A senha deve ser guardada em local seguro e de fácil acesso. Ela ainda será usada para a inscrição nos programas federais de acesso ao ensino superior. Na Página do Participante, os candidatos têm acesso ao número de inscrição, também usado para concorrer a vagas no ensino superior.
Nesta sexta-feira (17), os estudantes terão acesso à nota da redação e à pontuação de cada uma das quatro áreas de conhecimento: linguagens, ciências humanas, ciências da natureza e matemática.
Ensino superior
Com os resultados, os estudantes poderão concorrer a vagas no ensino superior público pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a bolsas em instituições privadas, pelo Programa Universidade para Todos (ProUni), e participar do Fundo de Financiapróximo ›mento Estudantil (Fies).
Nesta sexta-feira (17), os estudantes terão acesso à nota da redação e à pontuação de cada uma das quatro áreas de conhecimento: linguagens, ciências humanas, ciências da natureza e matemática.
Ensino superior
Com os resultados, os estudantes poderão concorrer a vagas no ensino superior público pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu), a bolsas em instituições privadas, pelo Programa Universidade para Todos (ProUni), e participar do Fundo de Financiapróximo ›mento Estudantil (Fies).
O primeiro processo que terá as inscrições abertas é o Sisu. Para participar é preciso fazer a inscrição online no período de 21 a 24 de janeiro. As inscrições para o ProUni poderão ser feitas de 28 a 31 de janeiro e, para o Fies, de 5 a 12 de fevereiro.
Além dos programas nacionais, os estudantes podem usar as notas para cursar o ensino superior em Portugal. O Inep tem convênio com mais de 40 instituições portuguesas.
Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro
Além dos programas nacionais, os estudantes podem usar as notas para cursar o ensino superior em Portugal. O Inep tem convênio com mais de 40 instituições portuguesas.
Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil Rio de Janeiro
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