Preso passageiro que trazia drogas de SP para vender em Boquira
Foto: Divulgação SSP Com ele foram encontradas porções de maconha e cocaína prontas para a comercialização. |
A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 25 de junho, tivemos 03 novos casos de coronavirus
STF forma maioria para limitar poder de CPI de apurar verba a estados e esvazia ainda mais foco governista
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Foto: Marcos Corrêa/PR |
Bahia registra 2.088 novos casos de Covid-19; total de mortes é de 23.660
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Foto: Paula Fróes/GOVBA |
Transporte intermunicipal volta a funcionar com 70% da capacidade neste sábado
Foto: Paula Fróes/Arquivo GOVBA |
Deputado Luis Miranda chega à CPI usando colete à prova de balas
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Foto: Divulgação/Luís Miranda/ O deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) veste colete à prova de balas para prestar depoimento à CPI da Covid |
Lázaro Barbosa dormia há cinco dias em propriedade de fazendeiro preso, diz caseiro à polícia
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Lázaro Barbosa, suspeito de matar uma família em Ceilândia — Foto: Reprodução |
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Armas apreendidas com presos suspeitos de ajudar Lázaro na fuga — Foto: Divulgação/SSP-GO |
- 9 de junho: Lázaro invadiu uma chácara no Incra 9, em Ceilândia (DF), onde matou a tiros e a facadas um casa e dois filhos. Roubou a chácara após o assassinato da família. Ele teria rendido o caseiro, o dono da propriedade e a filha dele;
- 11 de junho: Lázaro fugiu para Cocalzinho de Goiás logo em seguida.
- 12 de junho: Ele atirou em quatro pessoas, invadiu fazendas e colocou fogo em uma casa ao fugir da polícia. Os feridos foram levados a hospitais da região, sendo que dois estavam em estado grave até sábado (19).
- 13 de junho: Furtou um carro e o abandonou na BR-070 após avistar uma barreira policial, dando sequência à fuga para uma mata.
- 14 de junho: Caseiro de Cocalzinho de Goiás disse à polícia que atirou em Lázaro Barbosa após ele falar que ia entrar na casa, mas não sabe se ele foi atingido.
- 15 de junho: Dois policiais militares de Goiás foram baleados durante buscas do suspeito. Delegado diz que Lázaro fez casal e adolescente reféns em Edilândia.
- 17 de junho: Houve nova troca de tiros entre o suspeito e a polícia. Secretário de segurança pública acredita que ele esteja ferido;
- 24 de junho: Dois homens são presos suspeitos de ajudar Lázaro Barbosa na fuga.
Boletim de Ocorrências da 55ª CIPM nas ultimas 24 horas.
HOMENS SÃO DETIDOS PELA POLÍCIA MILITAR EM BARRA DO ROCHA POR DESORDEM E VIAS DE FATO (AGRESSÃO MÚTUA)
Por volta das 14h40min, dessa quinta-feira (24/06/21), a guarnição da 55ª CIPM/Barra do Rocha foi solicitada por cidadão que informou que na rua da Cantuária, Centro de Barra do Rocha, haviam 02(dois) individuos em vias de fato. A guarnição deslocou até o local, onde foi constatado o fato. Logo, a guarnição conduziu os envolvidos até a Delegacia de Ipiaú para adotados os procedimentos de polícia judiciária. Na delegacia, os envolvidos se desculparam e se entenderam, sendo liberados em seguida.
Conduzidos: Autor: I. M. O. , vulgo "Bolachinha"; Autor : A. P. de A., vulgo "Guaraton"
HOMEM É PRESO PELA POLÍCIA MILITAR EM IPIAÚ POR AGREDIR E AMEAÇAR COMPANHEIRA E FILHA (LEI MARIA DA PENHA)
TCU aponta ‘possíveis impropriedades’ em compra da Covaxin
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Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado |
Torquato Jardim diz que TSE tem que se preparar para ‘golpe institucional’ em 2022
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Foto: Dida Sampaio/Estadão |
Fiocruz diz que número de óbitos por Covid-19 pode ser ainda maior nas próximas semanas
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Foto: Yan Boechat/Folhapress |
Força-tarefa para prender Lázaro Barbosa entra no 17º dia com movimento intenso após prisão de fazendeiro e caseiro; vídeo
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Força-tarefa que procura Lázaro Barbosa tem dois presos por facilitar fuga e encontra esconderijo, diz secretário — Foto: Guilherme Rodrigues/G1 |
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Um dos presos suspeito de ajudar Lázaro Barbosa na fuga em Goiás — Foto: Reprodução/TV Globo |
“Quem facilita a vida de foragido comete crime. Nós temos indício de que há outras pessoas ajudando e nós vamos chegar nelas. A gente tem alcançado o nosso grande objetivo que é não o deixar cometer mais crimes. E, a cada dia, nós estamos mais próximos dele e dessa rede criminosa que apoia absurdamente esse sujeito”, contou.
CERCO: Policiais fecham área de chácaras após uma denúncia
DENÚNCIA: Aplicativo permite enviar informações e pedidos de ajuda
LÁZARO BARBOSA: Veja crimes, fuga cinematográfica e buscas em Goiás
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Lázaro Barbosa — Foto: Reprodução |
Por Vanessa Martins, Eduardo Marins e Bruno Mendes, G1 GO e TV Anhanguera
25/06/2021
A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 24 de junho, tivemos 04 novos casos de coronavirus
A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 24 de junho, tivemos 10.681 casos registrados como suspeitos, sendo 2.952 casos confirmados, dentre estes, são 2.866 pessoas RECUPERADAS, 08 estão em isolamento social, 05 estão internadas e 73 foram a óbito. 7681 casos foram descartados e 48 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 13 casos ativos.
STF forma maioria para proibir convocação de governadores pela CPI
Bahia registra 3.535 novos casos de Covid-19 e mais 104 óbitos pela doença BAHIA
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Foto: Divulgação/ Na Bahia, 23.571 pessoas tiveram óbito confirmado por Covid-19 |
Operação do Depom apreende milhares de materiais explosivos
Foto: Divulgação/Fonte: Ascom PC |
Foto: Divulgação/Fonte: Ascom PC |
Polícia Civil da Bahia prende 380 pessoas na Operação Narco Brasil
Foto: Divulgação/ Ascom PC |
Foto: Divulgação/ Ascom PC |
Foto: Divulgação/ Ascom PC |
Foto: Divulgação/ Ascom PC |
Homem é preso ela Polícia Militar em Ipiaú por receptação de produto de crime
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Foto: Divulgação/PM |
INSS inicia pagamento de segunda parcela do 13º salário a aposentados
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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/INSS inicia pagamento de segunda parcela do 13º salário a aposentados |
Bolsonaro escolhe procurador baiano Alberto Balazeiro para vaga de ministro do TST; indicação será apreciada pelo Senado
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Foto: Divulgação/ Alberto Balazeiro é procurador do Trabalho na Bahia |
Após ouvir Lira, Bolsonaro nomeia para o TSE ex-advogada de Lula
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Foto: Roberto Jayme/ASCOM/TSE |
A ivermectina, a realidade não-mediada e os estudos bem projetados, escreve Paula Schmitt
A mediação da verdade é aquela brincadeira de telefone sem fio: o que você recebe é diferente do que foi enviado
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jarmoluk/Pixabay/ Caso da ivermectina nos permite ver as distorções operadas pelos ‘guardiões da verdade’ |
O governo norte-americano anunciou que vai pegar o dinheiro dos pagadores de impostos e comprar 1,7 milhão de doses do antiviral molnupiravir por 1,2 bilhão de dólares para usar no tratamento da covid. Isso equivale a mais ou menos 700 dólares por dose. Para mim, que paguei 18 reais na caixinha de ivermectina com 4 comprimidos, é uma bela diferença.
Mas a covid urge, senhores. Não urgia, mas agora urge demais. “Remédios de uso oral que poderiam ser tomados em casa durante a progressão da doença seriam ferramentas poderosas para enfrentar a pandemia e salvar vidas”, disse Anthony Fauci, diretor do NIAID (Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas) desde 1984.
Para quem não entendeu a ironia, vai aqui um empurrãozinho: depois de um ano e meio sendo bombardeado com as frases “não existe tratamento precoce para a covid” e “só a vacina salva”, você está sendo chacoalhado daquele soninho gostoso com a notícia de que até os EUA, o país que criou as vacinas supostamente mais eficazes contra a covid-19, está financiando remédios de uso precoce, e quer distribuí-los para a mesma população que está sendo vacinada.
No artigo “Uma pílula para tratar a covid-19? Os EUA estão apostando nisso”. o New York Times diz o que o mundo científico já sabe há tempos, mas que por um ano e meio foi banido pelo Ministério da Verdade e transformado num anátema científico: doenças virais precisam ser tratadas o mais cedo possível, a partir dos primeiros sintomas.
“No começo da pandemia”, diz o New York Times, “pesquisadores começaram a testar antivirais antigos em pessoas hospitalizadas com covid severa. Mas muitos destes testes fracassaram em demonstrar qualquer benefício dos antivirais”. Fracassaram? Por quê? O próprio jornal dá a dica. “Em retrospecto, a escolha de trabalhar [com pacientes] hospitalizados foi um erro. Os cientistas agora sabem que o melhor momento para bloquear o coronavírus é nos primeiros dias da doença, quando o vírus está se replicando rapidamente e o sistema imune ainda não montou sua defesa”.
Excuse me? Os cientistas agora sabem dissoVou repetir a frase pra que ela não passe sem a atenção que merece: “Os cientistas agora sabem que o melhor momento para bloquear o coronavírus é nos primeiros dias da doença.” Essa declaração é absurda, porque cientistas honestos sempre souberam disso, e isso sempre esteve no cerne da defesa do tratamento precoce. Mesmo assim, essa premissa óbvia infelizmente só é admitida por aqueles que ainda hoje correm o risco de receber uma visita inesperada da polícia por fazerem ciência, ou arriscam ser execrados no triste Coliseu Parlamentar de Inquérito que zomba da pandemia.
Quem passou essa pandemia assistindo televisão deve estar muito confuso. Num momento em que tantos ainda praticam o isolamento, a imprensa e as redes sociais que impõem a censura se tornaram os grandes mediadores de informação, os guardiões que decidem o que você deve ou não ficar sabendo. Você está perdoado, portanto, se não souber o que se passa na esquina da sua casa, porque, até quando feita de boa-fé, a mediação da verdade é como aquela brincadeira de telefone sem fio: o que você recebe é bem diferente do que foi enviado. E isso me leva a perguntar: o que pode estar acontecendo na esquina que nem a vizinhança fica sabendo? Se formos nos guiar pelo New York Times, a resposta é: muita coisa. Em 22 de junho, o jornal progressista mais lido do mundo publicou uma reportagem com um título desanimador: “Eles confiaram nas vacinas chinesas. Agora eles estão lutando contra surtos de contágio”.
“Nas Ilhas Seychelles, Chile, Bahrein e Mongólia, de 50% a 68% das populações foram completamente inoculadas, ultrapassando os Estados Unidos […]. Os 4 estão entre os 10 países com os piores surtos de covid. […] Todos esses 4 estão usando na sua maior parte as vacinas feitas por duas fabricantes chinesas de vacina, a Sinopharm e a Sinovac Biotech [fabricante da Coronavac]”. Aproveitando o ensejo, notem aqui o que certamente vai passar desapercebido por grande parte dos jornalistas e influencers pagos para defender mercadorias e interesses políticos: o New York Times usa o termo “inoculadas”, não “imunizadas”. Outra coisa que vale notar no texto é essa parte, de interesse especial para aqueles que querem impor a vacinação obrigatória sob a justificativa da imunização do rebanho: “A China também enfatizou que suas vacinas têm como alvo a doença severa, não a transmissão”.
Voltando ao que está acontecendo na nossa rua, depois que esta humilde coluna divulgou que Lula foi tratado da covid em Cuba, e que Cuba usa um protocolo de tratamento precoce que inclui a cloroquina, o UOL fez uma reportagem com um título estranho pra quem entende de jornalismo: “Senador diz que Lula tomou cloroquina em Cuba; assessoria do petista nega”. Digo que esse título é estranho porque a grande notícia nesse artigo está na seguinte frase: “A assessoria do petista também afirmou que a cloroquina não está no protocolo de tratamento para covid em Cuba —o que é mentira”. Sim, senhores: industriosa e acertadamente, o UOL Confere foi atrás do que eu publiquei e conferiu: Cuba, China e Venezuela “usam cloroquina em procedimentos oficiais”. Notem que os 3 países têm uma coisa comum a nações que encaram a saúde como obrigação do Estado: precisam otimizar custo e eficácia.
Lula mentiu, então. Ou melhor: sua assessoria mentiu. E sobre uma coisa crucial numa pandemia, um medicamento que pode significar a vida ou a morte de uma população inteira. O bom de assessoria é isso: você sempre tem em quem colocar a culpa. Mas numa época em que ainda temos acesso a informação não oficial, queria dizer uma coisa. Se você se fia em “autoridades” para entender o que está acontecendo, deixo aqui meu conselho mais peremptório: pare. Falo isso não porque as autoridades que temos hoje sejam piores do que as que já tivemos. O que está pior agora é o contrapeso às autoridades: a imprensa tradicional, nunca dantes tão corrompida pelo comprometimento político –o que não dá nem para confundir com comprometimento ideológico porque esse tende a ser fiel a alguma coisa mais transcendente. A grande imprensa tradicional morreu, e agora trabalha como relações públicas, e gradualmente tanto os elogios quanto as críticas que vêm dela vão valer exatamente a mesma coisa: nada. O vigia deixou de vigiar, e o ladrão trabalha sem medo.
Só isso explica o fato de João Doria, governador de São Paulo, manter até hoje no ar um tweet em que ele mente descaradamente (e eu sei que mente, porque conheço várias pessoas cujo “desfecho” da coronavac desmentem o governador). Eu não deveria precisar ter morte na minha família pra saber disso. Bastaria que tivéssemos uma mídia que quisesse vender notícia, e não apoio político, para que meu querido A. ainda estivesse vivo, e nossa querida N. não tivesse passado quase duas semanas em coma induzido e mais de um mês na UTI depois de tomar a coronavac (aguarde os fuck-checkers virem dar seu veredito: “N não ficou um mês na UTI, mas 32 dias, e não existem meses de 32 dias. A notícia é falsa”). No tweet em questão, até hoje no ar, João Doria diz que a coronavac garante ao vacinado “100% de chances de não precisar ser hospitalizado ou ir para a UTI” e “chance zero de morrer”. Ao final, ele pede a seus seguidores: “Compartilhe a verdade”.
Antes que o leitor coloque a vassoura atrás da porta, agora vem a minha 2ª boa notícia para a Merck. Só pra relembrar: A Merck é aquela empresa que anunciou parceria com a Ridgeback Biotherapeutics em maio de 2020 para a fabricação e venda do molnupiravir, esse que deve ser comprado a 700 dólares a dose pelo governo americano. Mas olha que detalhe interessante: o whistleblower Rick Bright, ex-diretor da agência americana de pesquisa em biomedicina, Barda (Biomedical Advanced Research and Deve-lopment Authority), denunciou a NGO, controlada pela Emory University, que desenvolveu o molnupiravir com dinheiro público concedido por Anthony Fauci (e que seria depois propriedade da Merck). Segundo Bright, ele sofreu pressão enorme em novembro de 2019 –um mês antes do começo oficial da Pandemiapalooza– para aprovar o medicamento sem os estudos necessários.
Segundo artigo da Science, “apesar de o remédio ter mostrado potencial contra o coronavírus que causa a doença, Bright foi contra um aumento da ajuda financeira. Ele argumentava que o remédio já tinha recebido ajuda governamental vultosa, e que alguns estudos anteriores sugeriam que o [molnupiravir] poderia causar perigosas mutações genéticas”
O monupiravir falhou em várias etapas, mas o New York Times tenta explicar por que ele falhou. Segundo Tim Sheahan, virologista entrevistado pelo jornal, o medicamento não funcionou porque não foi usado nos primeiros dias após o contágio. O jornal chega a reproduzir o “duh” dito pelo virologista, uma interjeição usada pra sugerir que uma ideia é boba demais. “Não me surpreende que todos aqueles medicamentos não tenham causado melhora significativa, quando o paciente já está doente por vários dias”. Entendeu, leitor? Mais uma vez fica claro: o tratamento medicamentoso para a covid tem que ser precoce. E é essa a boa notícia que tenho para a Merck. A Universidade de Oxford anunciou que vai estudar a eficácia da ivermectina, possível concorrente do novo medicamento da Merck, porque o uso da “ivermectina resultou na redução de replicação do vírus em estudos de laboratório”. Isso deveria ser motivo de comemoração para os defensores de um tratamento barato, democrático, eficiente e extre-mamente seguro. Mas não comemorem.
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