Bahia registra 3.438 novos casos de Covid-19 e mais 93 óbitos pela doença

 

Foto: Divulgação/Na Bahia, 24.105 pessoas tiveram óbito confirmado por Covid-19

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.438 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,3%) e 2.912 recuperados (+0,3%). O boletim epidemiológico desta quinta-feira (1) também registra 93 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados hoje. De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), de 1.128.432 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.092.550 são considerados recuperados, 11.777 encontram-se ativos e 24.105 pessoas tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico da Sesab contabiliza ainda 1.368.427 casos descartados e 234.015 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde, até as 17 horas desta quinta-feira. Na Bahia, 50.865 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Situação da regulação de Covid-19

Ainda segundo a Sesab, às 12h desta quinta-feira, 20 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 15 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Vacinação

Com 4.915.288 vacinados contra o coronavírus com a primeira dose, dos quais 1.875.753 receberam também a segunda aplicação, e mais 73.066 vacinados com o imunizante de dose única, a Bahia é um dos estados com o maior número de imunizados. A Sesab realiza o contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas e disponibiliza as informações detalhadas no painel https://bi.saude.ba.gov.br/vacinacao/.

Ex-diretor da Saúde confirma encontro com vendedor, nega pedido de propina e sugere armação

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Ferreira Dias negou nesta quinta-feira (1º) que tenha cobrado propina de Luiz Paulo Dominguetti Pereira para negociar a compra de vacinas pelo governo Jair Bolsonaro.

Dominguetti disse em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, e repetiu à CPI da Covid no Senado nesta quinta, que recebeu pedido de pagamento de US$ 1 por dose em troca de fechar contrato de 400 milhões de doses da AstraZeneca. Ele afirma que atuava como representante da empresa Davati Medical Supply.

Em nota divulgada nesta quinta, Dias reconheceu que se encontrou com Dominguetti na noite de 25 de fevereiro, em um restaurante de Brasília, mas afirmou que não tratou de “propina, pedido de dinheiro, facilitação”.

O ex-chefe da área de compras da Saúde disse que não conhecia Dominguetti, e que o vendedor foi levado ao restaurante pelo tenente-coronel do Exército Marcelo Blanco, que havia trabalhado no ministério até 19 de janeiro.

Dias sugere que a denúncia de propina é uma armação e que pode estar sendo usado de “fantoche para algo”.

“Preciso saber qual a motivação desse senhor para nesse momento vir contar essa história absurda. Quem ele quer atingir ou proteger? Estou sendo usado de fantoche para algo?”, questionou o ex-diretor do Ministério da Saúde.

Dominguetti, que também é policial militar em Minas Gerais, disse à CPI que não deu voz de prisão a Dias, no momento do suposto pedido de propina, pois se tratava de uma situação “crítica” e que havia um superior hierárquico presente.

“O pedido de propina se concretizou. O pagamento e a evolução do processo, não”, disse o vendedor aos senadores.

Dias afirma que a proposta apresentada pela Davati era “muito improvável de estar à disposição naquele momento”. A AstraZeneca, em nota, informou que não atua por meio de intermediários.

Dias acabou exonerado na última terça-feira (29), depois que a Folha revelou a denúncia de suposto pedido de propina.

O ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello já havia tentado exonerar Dias em outubro de 2020, mas o ato foi brecado pelo Palácio do Planalto depois de o então presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), interceder.

A suspeita sobre a compra de vacinas veio à tona em torno do caso da Covaxin, quando a Folha revelou no dia 18 de junho o teor do depoimento sigiloso de Luis Ricardo Miranda ao Ministério Público Federal, que relatou pressão “atípica” para liberar a importação da vacina indiana. Desde então, o caso virou prioridade da CPI da Covid.

Nesta quarta-feira, a Folha revelou que emails mostram que o Ministério da Saúde negociou oficialmente venda de vacinas com representantes da Davati.

As mensagens da negociação foram trocadas entre Roberto Dias, Herman Cardenas, que aparece como CEO da empresa, e Cristiano Alberto Carvalho, que se apresenta como procurador dela.

Em nota, Dias narra que o Departamento de Logística recebeu e-mail de Cristiano Carvalho, que representaria a Davati, em 22 de fevereiro. A proposta de doses da AstraZeneca teria sido enviada no dia 25 do mesmo mês, data do encontro com Dominguetti em restaurante de Brasília.

No dia 26 de fevereiro, segundo Dias, foi agendada uma reunião com Cristiano Carvalho, mas Dominguetti foi ao ministério.

“Registra-se que todos os e-mails trocados foram com Cristiano Carvalho e Herman Cárdenas (dono da Davati) e, que apenas no dia 26/02/2021 o Sr. Herman informou que ‘está encaminhando a proposta de 400.000.000,00 (quatrocentos milhões) de doses da Astrazeneca, como solicitado pelo Sr. Luiz Paulo Dominguetti Pereira’. Sendo esta, a única menção ao nome de Dominguetti”, disse Dias.

Segundo o ex-chefe da área de compras da Saúde, a Davati jamais apresentou documento provando que poderia negociar doses da Astrazeneca. “Tão descabida era a proposta que não houve prosseguimento por nenhuma área do Ministério”, disse ele.

Na leitura de Dias, a empresa buscava uma carta de interesse de compra do governo federal, para se “cacifar perante as indústrias”.

“Assim, reitero o quão FANTASIOSA é essa estória, pois se existiu algum pedido, oferecimento de propina, EU ROBERTO DIAS DESCONHEÇO!!!! Uma vez que jamais fiz ou faria qualquer tipo de ato que fuja de minha atuação ética e moral!!!”, disse Dias.

Ele também questiona a “reputação” da Davati, e levanta suspeitas de “terceiros interessados” na divulgação da denúncia de suposta propina.

“O fato é que, manifestamente, existem terceiros interessados…”, afirmou Dias, sem entrar em detalhes.

O ex-chefe de logística da Saúde ainda nega que fez pressão sobre o servidor Luis Ricardo Miranda para acelerar a importação de doses da vacina indiana Covaxin. “Acredito que ele tenha se equivocado ou, intencionalmente direcionado a minha pessoa”, afirmou.

O servidor disse à CPI, na semana passada, que Dias era um dos nomes que o pressionavam para adiantar a licença de importação da Covaxin.

Membros da CPI da Covid avaliam que a denúncia feita por Dominguetti é grave. Alguns parlamentares acharam que o depoimento dele à CPI foi esclarecedor e confiável.

Outros avaliaram que Dominguetti foi “plantado” e questionaram áudio apresentado por ele para sugerir que o deputado Luis Miranda (DEM-DF) estava interessado na compra de vacinas da Davati.

O áudio, porém, é de setembro de 2019 e trata de negociação de luvas entre entes privadas, segundo Miranda. O deputado é irmão do servidor Luis Ricardo Miranda, e afirma ter alertado Bolsonaro sobre suspeitas de irregularidades na compra da Covaxin.

Abaixo, íntegra da nota divulgada à imprensa por Roberto Ferreira Dias.

NOTA À IMPRENSA

Sou Roberto Ferreira Dias, servidor público de carreira há mais de 20 anos, cedido ao Ministério da Saúde desde janeiro de 2019 pelo estado do Paraná. Tenho formação em logística e pós graduando em Direito Administrativo e Administração Pública. Por anos exerci cargos de chefia no serviço público e todos que exercem cargos de chefia sofrem pressões e colecionam adversários e inimigos.

Não possuo empresas. Minhas pretensões sempre foram claras: sempre disse que queria seguir para outros postos no serviço público. Sempre atendi a todos com transparência.

Tenho acompanhado as recentes notícias, entrevistas e denúncias que vinculam o meu nome à Comissão Parlamentar de Inquérito – CPI da COVID, especialmente na última terça-feira, 29/06/2021.

Amigos me dizem que sou uma cortina de fumaça. Para mim, não importa o jogo político, até porque não sou político e não quero ser. Mas preciso esclarecer algumas conjecturas e outras incorreções que veiculam o meu nome na arena deste jogo.

São duas as acusações que me envolvem:

A primeira é a do US$ 1,00 (um dólar), que teria sido requerida a um lobista em um restaurante em Brasília.

É fato que no dia 25/02/2021 fui jantar no Restaurante Vasto, como já fiz diversas vezes, encontrando lá o ex-diretor de logística substituto, Coronel Marcelo Blanco. O Coronel Marcelo Blanco foi colocado no Departamento quando da entrada do Ministro Eduardo Pazuello. A ideia, na época, é que colocariam alguém para aprender a minha função.

Nessa noite, Blanco chegou acompanhado pelo Sr. Dominguetti, que até a presente data nunca havia figurado como parte nas trocas de comunicações oficiais entre ministério e empresa, sendo um desconhecido.

É importante frisar que ao contrário do que é alegado pelo Dominguetti, o tema propina, pedido de dinheiro, facilitação… NUNCA foi tratado a mesa ou em qualquer outro ambiente em que eu estive presente.

Histórias como a do Sr. Dominguetti aparecem com frequência. Que fulano tem respiradores, vacinas, testes, luvas, etc. A primeira tarefa, que a pandemia nos exige, é ouvir. Ele disse que tinha 400.000.000,00 (quatrocentos milhões) de doses, o que evidentemente era uma quantidade muito improvável de estar a disposição naquele momento.

Porém, preciso saber qual a motivação desse senhor para nesse momento vir contar essa história absurda. Quem ele quer atingir ou proteger? Estou sendo usado de fantoche para algo?

Esclarecei os fatos:

Na data certa de 22/02/2021 o Departamento de Logística recebeu um e-mail do Sr. Cristiano Carvalho, porém sem anexo e, apenas em 25/02/2021, o e-mail foi reenviado com a proposta – AstraZeneca – LATIN AIR SUPPORT, de 18/02/2021, para a caixa coorporativa do DLOG, SVS e outros destinatários.

Em 26/02/2021, às 15h, foi agendada e confirmada a reunião pelo Sr. Cristiano Carvalho.

Entretanto, ao invés de o Sr. Cristiano Carvalho comparecer a reunião, foi o Sr. Dominguetti quem compareceu a reunião, alegando estar representando a empresa DAVATI. Nesta reunião, informei quais eram as principais documentações necessárias e indispensáveis para que a Diretoria encaminhasse à Secretaria Executiva para apreciação e início dos trâmites de negociação, uma vez que não cabe a esta diretoria tal ação.

Registra-se que todos os e-mails trocados foram com Cristiano Carvalho e Herman Cárdenas e, que apenas no dia 26/02/2021 o Sr. Herman informou que “está encaminhando a proposta de 400.000.000,00 (quatrocentos milhões) de doses da Astrazeneca, como solicitado pelo Sr. Luiz Paulo Dominguetti Pereira”. Sendo esta, a única menção ao nome de Dominguetti.

Em troca de e-mails, no dia 01/03/2021 reforcei a necessidade da apresentação da carta expedida pela AstraZeneca legitimando a Davati Medical como Representante Oficial no Brasil.

Em resposta, o Sr. Cristiano Carvalho encaminhou tão somente o documento que o credencia como representante da DAVATI Medical, e informou que: “em seguida lhe enviaremos a alocação do produto pelo possuidor da titularidade do produto (Davati) junto à Astrazeneca”.

Registra-se que esse documento nunca foi encaminhado ou apresentado ao Departamento, o que impediu o envio da proposta para a Secretaria Executiva, a responsável por conduzir todos os processos de aquisições de vacina COVID-19.

Tão descabida era a proposta que não houve prosseguimento por nenhuma área do Ministério.

Destaco que nunca houve negociação, mas sim pedidos de documentos necessários, conforme mostra a troca de e-mails.

Ainda, o interesse dessa empresa, como de diversas outras, é sempre a de obter uma LOI – Letter of Intent, em que o Governo Brasileiro manifesta a intenção de compra. Isso seria um passaporte para que essa empresa negociasse em nome do Governo Brasileiro, bem como a mesma certamente iria se cacifar perante as indústrias.

Em virtude da inexistência das documentações necessárias e jamais apresentadas, seria impossível a abertura de um processo. Por tais razões, acredito estar sendo vítima de retaliações por parte do Sr. Dominguetti.

Tal minuta de documento consta em anexo nos e-mails encaminhados.

Cumpre esclarecer como funciona o processo de aquisição de vacinas da COVID-19, no âmbito do Ministério da Saúde:

1) A Secretaria Executiva, juntamente com a Secretaria de Vigilância em Saúde e a Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos, analisam e negociam produto, cronograma de entrega, quantitativo e preço, desta forma é instruído o processo de aquisição;

2) Após, o processo é enviado ao Departamento de Logística para cumprimento de seus atos ordinários tais como publicações, emissão de nota de empenho e assinatura do instrumento contratual, assim ocorreu com todas as contratações de vacinas COVID-19.

Resta claro que a suposta oferta/pedido de propina jamais aconteceu ou poderia acontecer no âmbito do Departamento, uma vez que não existe negociação ou participação na escolha e definição de preços, quantitativos e fornecedores.

Tal invenção é teratológica. Meros factoides.

Ainda neste prisma, neste momento se tivesse me mantido inerte ao e-mail recebido estaria sendo questionado do porquê o Ministério da Saúde não deu prosseguimento a uma proposta de 400.000.000,00 (quatrocentos milhões) de doses, a preços supostamente tão vantajosos, em um momento tão crucial.

Destaco que não poderia deixar de registrar que estou a dois anos e meio a frente do Departamento, passei pela gestão de quatro ministros e nunca recebi qualquer tipo de acusação em desfavor da minha postura ética ou profissional.

Assim, reitero o quão FANTASIOSA é essa estória, pois se existiu algum pedido, oferecimento de propina, EU ROBERTO DIAS DESCONHEÇO!!!! Uma vez que jamais fiz ou faria qualquer tipo de ato que fuja de minha atuação ética e moral!!!

Aduzo ainda, que ao contrário da minha reputação, a empresa DAVATI sofre diversas acusações em relação a sua seriedade, conforme fatos públicos, a exemplo de reportagens e, principalmente declaração oficial da própria AstraZeneca.

A segunda questão é a hipotética pressão que eu teria exercido sobre o servidor Luís Ricardo Miranda. Acredito que ele tenha se equivocado ou, intencionalmente direcionado a minha pessoa.

Mostrarei perante a Comissão Parlamentar de Inquérito toda a linha de conversa que tive com ele e todos saberão o que realmente aconteceu. O verdadeiro bastidor!

O fato é que, manifestamente, existem terceiros interessados…

Brasília, 01 de julho de 2021
Roberto Ferreira Dias

Folhapress

Salvador e Porto Seguro recebem voo inaugural da Ita Transportes Aéreos

Fotos: Camila Souza/GOVBA
Guarulhos, Salvador e Porto Seguro estão ligadas pelo novo trecho da ITA Transportes Aéreos, companhia do Grupo Itapemirim que estreou no mercado doméstico. O voo Guarulhos-Salvador-Guarulhos será diário, com escala em Porto Seguro tanto na vinda quanto na volta a São Paulo. Um receptivo da Secretaria de Turismo do Estado (Setur), composto por baianas e com a presença do secretário do Turismo, Maurício Bacelar, recebeu os passageiros do voo inaugural no Aeroporto Internacional de Salvador, nesta quinta-feira (1º).
Fotos: Camila Souza/GOVBA
Na ocasião, Bacelar destacou que a conectividade é primordial para o desenvolvimento do turismo e que São Paulo é o maior emissor de turistas para a Bahia, seja a negócios ou a passeio. “A concorrência é virtuosa, porque pode ter reflexo no preço dos bilhetes aéreos”.

Para o secretário, a expectativa é de que a Bahia continue recebendo novos voos. “Companhias como a Azul, a Gol e agora a Itapemirim têm colocado muitos voos para Salvador. Nós somos hoje uma capital que tem ligações com todas as outras capitais do Nordeste, com todas as regiões do País, e isso melhora muito a acessibilidade ao nosso estado”, afirmou.
Fotos: Camila Souza/GOVBA
O diretor comercial da Ita, Fabiano Oliveira, explicou os motivos que trouxeram a empresa para a Bahia, mais especificamente para Porto Seguro e Salvador. “São cidades extremamente importantes para o País e atendem muito à parte turística. Foi uma decisão da Ita iniciar por essas duas cidades para poder fazer já um grande atendimento para o estado. A Ita vem para democratizar todo o processo, turismo, negócio, corporativo, todo processo vai ser atendido por nós”.

Segundo Fabiano, a companhia aposta no período pós pandemia para a expansão dos negócios. “Passamos por um período muito difícil, ainda estamos em um processo de recuperação. Com a vacina, a gente acredita muito que a pandemia vai entrar em um nível controlado. Então, a Itapemirim acredita demais nesse processo e vem exatamente num momento em que a curva [do turismo] tende a subir e a gente tem condição de operar”, disse.

O construtor Ricardo Xavier, que mora nos Estados Unidos, participou do voo inaugural da Itapemirim e elogiou a iniciativa da empresa. “Sempre que você tem uma empresa nova, a concorrência aumenta. Então, os preços tendem a diminuir e a qualidade tende a subir, porque quem não tem qualidade não se estabelece”.

O Grupo Itapemirim atua há 67 anos no mercado de transporte brasileiro, sobretudo no ramo rodoviário, com a Viação Itapemirim, além de investir no segmento ferroviário e em transporte urbano. A regularização da entrada no setor aéreo, com a Itapemirim Transportes Aéreos (ITA), ocorreu em 2020.

O primeiro voo da empresa foi realizado no dia 29 de junho de 2021, entre Guarulhos e Brasília, com renda revertida para instituições beneficentes. A ITA promete, até junho de 2022, atender 35 destinos em sua malha. A meta a longo prazo são 110 aeroportos em todo o Brasil. A companhia não cobrará pela primeira bagagem despachada, até 23 quilos, e pretende, em um ano, ter um sistema único de reservas, de rodoviário mais aéreo.
Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia

PM e Seap encontram 16 celulares em celas de presídio

Foto: Divulgação: SSP
Ação realizada com apoio do Batalhão de Guardas (BG) aconteceu na quarta-feira (30), no Complexo Penitenciário da Mata Escura
Uma ação integrada entre o Batalhão de Guardas (BG) da Polícia Militar e a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) resultou na localização de 65 itens, entre eles 16 celulares, em celas do Complexo Penitenciário da Mata Escura.
Foto: Divulgação: SSP
Ação realizada com apoio do Batalhão de Guardas (BG) aconteceu na quarta-feira (30), no Complexo Penitenciário da Mata Escura
O comandante do BG, major Flávio Farias, explicou como aconteceu a ação que tem por finalidade encontrar possíveis objetos ilícitos . "A Seap solicita, por meio de ofício, nosso apoio para a realização dessas revistas. Nessas ações atuamos com o efetivo da Companhia de Intervenção Prisional (Cirp) que, com a ajuda do canil, faz a segurança das equipes e a retirada dos detentos para que sejam promovidas as buscas”, explicou o oficial.
Foto: Divulgação: SSP
Ação realizada com apoio do Batalhão de Guardas (BG) aconteceu na quarta-feira (30), no Complexo Penitenciário da Mata Escura
Nas celas foram apreendidos 16 aparelhos celulares, sete chunchos (objetos com pontas perfurantes), seis facas, cadernos com anotações, dois carregadores de baterias, 18 carregadores, oito fones de ouvido, três baterias, dois cabos USB, dois chips e um pendrive.
Os materiais foram entregues ao Grupo de Segurança Institucional (GSI) da Seap.
Fonte: Ascom/ Silvânia Nascimento

Estelionatário é localizado pelo 4º BPM com documentos falsos e arma

Foto: Foto: Divulgação SSP
O homem foi autuado por posse irregular de arma de fogo, estelionato, falsidade ideológica, falsificação de documento público.
Um homem foi preso com uma arma de fabricação caseira, cartões de créditos e documentos falsificados, por equipes do 4º Batalhão da Polícia Militar (BPM), na cidade de Alagoinhas, na noite desta quarta-feira (30). Os policiais localizaram o estelionatário após denúncias anônimas.

O comandante da unidade, major Antônio Roque Ávila dos Anjos, informou que recebeu denúncias de tráfico de drogas, numa residência, na rua Santo Antônio, no bairro Teresópolis. “Quando a equipe chegou, o suspeito estava na porta de casa e durante abordagem foi encontrada uma arma de fogo. Com a autorização do padrasto dele, entramos na casa e localizamos diversos materiais”, contou.

Além da arma de fabricação caseira, foram encontrados 15 munições de calibre 38, um dispositivo para confeccionar arma artesanal e documentos em nome de terceiros com a foto do criminoso, como três Carteiras Nacional de Habilitação (CNH), três RGs, dois cartões de crédito, documentos de uma motocicleta e notas de compras e três máquinas de cartão de crédito.

Ele e todo o material apreendido foram conduzidos e apresentados à Delegacia Territorial, onde foi autuado por posse ilegal de arma de fogo, estelionato, falsidade ideológica, falsificação de documento público.
Fonte: Ascom / Poliana Lima

Ex-presidente da OAB-BA, Luiz Viana critica Otto após desentendimento com advogado na CPI da Covid: ‘Inadmissível’

Foto: Elói Corrêa/GOVBA/Luiz Viana



Ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil seccional Bahia (OAB-BA) e vice-presidente do Conselho Federal da OAB, Luiz Viana utilizou as redes sociais na manhã desta quinta-feira (1º) para criticar a conduta de senadores contra os advogados que acompanham depoentes na CPI da Covid.

No link publicado em seu perfil no Twitter, Viana usou como exemplo o desentendimento de ontem (30) entre o senador Otto Alencar (PSD) e o advogado Alberto Zacarias Toron, representante do empresário Carlos Wizard. O parlamentar baiano chamou Toron de “corado”.

“É inadmissível a pressão injustificada de parlamentares contra a atuação dos advogados de defesa, como aconteceu com Alberto Zacarias Toron na CPI da Covid no Senado”, escreveu Viana.

Confira a publicação: É inadmissível a pressão injustificada de parlamentares contra a atuação dos advogados de defesa, como aconteceu com Alberto Zacarias Toron na CPI da Covid no Senado.





Lira diz que não vai analisar “superpedido” de impeachment agora

Ele disse ainda que é preciso esperar a conclusão da CPI da Covid, a qual ironizou ao dizer que ela está “fazendo um belíssimo trabalho, bem imparcial”
Sérgio Lima/Poder360 - 27.jan.2021/
O deputado Arthur Lira (PP-AL), presidente da Câmara, durante entrevista a jornalistas
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse nesta 4ª feira (30.jun.2021) que não analisará o “superpedido” de impeachment contra o presidente Jair Bolsonaro, apresentado pela oposição e por ex-bolsonaristas. De acordo com ele, é preciso esperar que a CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado conclua seus trabalhos. Ele ainda ironizou a comissão ao dizer que ela está “fazendo um belíssimo trabalho, bem imparcial“.

“Não será feito agora. Tem que esperar. O que tem nesse ‘superpedido’, uma compilação de tudo o que já existia nos outros e depoimentos, que quem tem que apurar é a CPI. Para isso que ela existe. Então, ao final dela, a gente se posiciona aqui“, disse. Lira sempre se declarou contrário à ideia de se instalar uma comissão de inquérito durante a pandemia.

De acordo com o presidente da Câmara, o pedido de impeachment “como ação política” precisa ter “materialidade” e não apenas discurso. Questionado sobre se rejeitaria o pedido, ele respondeu que há outros 120 na frente. De acordo com a Secretaria-Geral da Mesa da Câmara, há, até hoje, 125 pedidos de impeachment contra Bolsonaro protocolados na Casa.

O documento apresentado nesta 4ª feira (30.jun.2021), de 271 páginas, reúne as acusações presentes em outros 122 pedidos já apresentados à Câmara e novas informações sobre supostas irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin pelo governo federal. O pedido atribui 23 crimes de responsabilidade ao presidente Jair Bolsonaro e tem 46 signatários. Por: Poder360

Deputado Luis Miranda pede permissão à PF para comprar arma alegando ameaças

Em requerimento, o parlamentar afirma que já teve a residência invadida e relatou ameaças ‘virtuais e pessoais’
Deputado Luis Miranda depõe na CPI da Covid
O deputado federal Luis Miranda pediu autorização à PF (Polícia Federal) para comprar uma arma de fogo em resposta a ameaças “virtuais e pessoais” nesta 4ª feira (30.jun.2021).

No requerimento, acessado pela Folha de S.Paulo, o parlamentar relata que já teve sua casa invadida devido ao seu depoimento à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado.

“Nos últimos tempos, devido a uma série de denúncias que o mesmo fez publicamente, vem sofrendo ameaça contra a sua vida e de sua família”, teria sido o texto em justificativa ao pedido. No documento, Miranda afirma que possui habilidade com armas de fogo devido a treinamentos realizados no Brasil e exterior.

Miranda já pediu escolta armada para a Câmara dos Deputados, mas teve a requisição negada. A recusa fez com que buscasse pelo requerimento para, segundo o documento, ter “algum mecanismo de defesa pessoal”. No pedido, ele alega que atua em um órgão fiscalizador e luta contra “corruptos e facções criminosas”.

“O próprio presidente Jair Bolsonaro deveria estar preocupado com a minha segurança”, disse Miranda à colunista Mônica Bergamo. A requisição pontua que Miranda precisa de meios para se proteger em caso de eventual ataque ou “retaliação política”.

De acordo com o deputado, a pessoa de quem o presidente Jair Bolsonaro suspeitou quando soube das possíveis irregularidades na contratação da vacina indiana Covaxin foi o líder do Governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR).

O deputado procurou o chefe do Executivo depois que seu irmão Luis Ricardo Miranda, servidor do Ministério da Saúde, alertou para pressão excessiva que vinha sofrendo de superiores para liberar a importação da vacina indiana.

O irmão do parlamentar já estaria discutindo a possibilidade de entrar no programa de proteção a testemunhas da PF.

O Poder360 procurou Miranda e a PF para falar sobre a requisição, mas não obteve resposta até o fechamento desta matéria. O espaço segue aberto para manifestações.PODER360

Dominguetti diz à CPI que Luis Miranda procurou Davati para negociar vacinas

PM reproduziu áudio em que supostamente o congressista promoveria intermediação de compra de imunizantes; ouça
Sérgio Lima/Poder360 01.jul.2021/
O cabo da PM e representante de vendas autônomo Luiz Paulo Dominguetti Pereira reproduziu na CPI mensagem de áudio supostamente gravada por Luis Miranda
O cabo da PM de Minas Gerais Luiz Paulo Dominguetti Pereira afirmou à CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Covid no Senado que o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) procurou o representante legal da Davati Medical Supply no Brasil, Cristiano Alberto Hossri Carvalho, para negociar com a empresa a compra de vacinas contra a covid-19.

Em seguida, Dominguetti reproduziu uma mensagem de áudio supostamente enviada pelo congressista a Carvalho. Nela, um homem diz ao interlocutor -que seria o representante da Davati- que teria um comprador de confiança, sem identificar para que tipo de produto.

“Se o seu produto estiver no chão, grava um vídeo, diz meu nome, para o meu comprador entender que é fato e encaminhar toda a documentação necessária, as amarras, as travas do contratos todos, bola para frente”, diz o homem identificado pelo depoente como Luis Miranda.Assista ao vídeo (3m32s):
Em seguida, Dominguetti disse ter ouvido de Carvalho, representante da Davati, que o congressista tentava intermediar a aquisição de vacinas. O PM de Minas Gerais teria recebido a gravação logo depois do depoimento de Miranda e seu irmão, o servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda, à CPI da Covid na última 6ª feira (25.jun).

O Poder360 enviou mensagens ao deputado Luis Miranda perguntando se ele havia procurado a Davati e gravado o áudio, mas não obteve retorno até o momento.

Em reunião reservada com o presidente da Comissão, Omar Aziz (PSD-AM), e os senadores Marcos do Val (Podemos-ES) e Fernando Bezerra (MDB-PE), o deputado Luis Miranda disse que o áudio apresentado por Dominguetti é de 2020. A negociação seria nos Estados Unidos e não se tratava de vacinas. Segundo Miranda, o áudio está editado para prejudicá-lo. Aziz disse que Luis Miranda está a caminho da superintendência da Polícia Federal para entregar a íntegra da gravação. Poder360/NICHOLAS SHORES01.jul.2021 (quinta-feira) - 11h42
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CPI da Pandemia ouve Luiz Paulo Dominguetti sobre denúncias relacionadas à AstraZeneca – 1º/7/2021


 

Sorteio do milhão da Nota Premiada Bahia sai para Feira de Santana

Foto: Elói Corrêa/GOVBA
O prêmio de R$ 1 milhão da campanha Nota Premiada Bahia saiu para um contribuinte de Feira de Santana. O sorteio especial, realizado na noite desta quarta-feira (30), bateu recorde, com mais de 613 mil participantes. Para concorrer, bastava estar cadastrado no site da campanha (www.notapremiadabahia.ba.gov.br) e incluir o CPF na nota fiscal a cada compra realizada em estabelecimentos comerciais.

O coordenador de educação fiscal da Secretaria da Fazenda do Estado (Sefaz-BA) e dos programas Nota Premiada e Sua nota é um Show de Solidariedade, André Luiz Souza Aguiar, explica como são obtidos os números vencedores e como é auditado o resultado.

“Os números são oriundos da Loteria Federal, de onde extrai-se o número de sorte para cada vencedor. O resultado em seguida é homologado pela Auditoria Geral do Estado. Verificando-se que todos os dados estão corretos, há uma publicação deste resultado e a comunicação para o cidadão que foi sorteado”, afirma o coordenador.

Concorreram neste sorteio mais de 259 milhões de bilhetes, acumulados em todas as compras realizadas entre 1° de março de 2019 e 31 de maio deste ano. De acordo com a Sefaz-BA, desde fevereiro de 2018, ao todo, 1.678 pessoas já foram contempladas com prêmios em dinheiro, das quais 1.069 moram na capital, 608 no interior e uma fora do estado.

A solidariedade é outro aspecto do programa. O participante, no ato do cadastro, escolhe até duas entidades, uma da área social e outra da área de saúde, com as quais irá compartilhar as suas notas eletrônicas. Essas notas então se transformam em recursos transferidos às instituições pelo governo baiano. Até o momento, já foram doados R$ 40,8 milhões para essas entidades, considerando o último repasse realizado neste mês de junho.

Quem se interessar em saber como o número premiado é auferido e outras informações pode consultar o site da campanha (www.notapremiadabahia.ba.gov.br).

Secom - Secretaria de Comunicação Social - Governo da Bahia

Departamento de Trânsito proíbe estacionamento de veículos ao lado do HGI

Foto: Divulgação/Prefeitura de Ipiaú/Dircom
A partir desta quinta-feira, 1 de julho, o estacionamento de veículos ao lado da calçada (passeio) do Hospital Geral de Ipiaú- HGI está definitivamente proibido. A decisão adotada pelo Departamento Municipal de Trânsito a pedido da direção desta unidade de saúde se justifica no fato de que os condutores de veículos particulares têm insistido em utilizar essa área destinada ao acesso de ambulâncias à unidade de saúde.
Foto: Divulgação/Prefeitura de Ipiaú/Dircom
Além de irregular, a prática vinha dificultando o embarque e desembarque de pacientes, atrapalhando e atrasando o atendimento, colocando em risco o socorro destes. Placas de proibido estacionar foram instaladas no local. O motorista que desobedecer a sinalização está sujeito a penalidades.

O Diretor de Trânsito, Antônio Carlos Santos, adverte que estacionar em local proibido é considerado infração grave, segundo a Legislação de Trânsito, com perda de pontos na CNH, além de multa e até mesmo a remoção compulsória do veículo.
José Américo Castro/Prefeitura de Ipiaú/Dircom

Ipiaú iniciará implantação de Alvará Digital para facilitar abertura de empresas

Foto: Divulgação/Prefeitura de Ipiaú/Dircom
O Departamento de Tributos de Ipiaú, vinculado à Secretaria da Fazenda, dará nos próximos dias, mais um passo para aumentar a agilidade e reduzir a burocracia na abertura de novas empresas, bem como nas renovações anuais.

Em reunião realizada com a presença da coordenadora da Vigilância Sanitária, Vanessa Fonseca, do secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Poleandro Silva e do chefe de Departamento da Receita, Afonso Mendes, ocorreu a apresentação de um projeto-piloto de Alvará de Funcionamento, Sanitário e Ambiental de forma 100% digital.

Hoje, o processo ocorre de forma física, aumentando o tempo de conclusão das aberturas. A iniciativa é mais uma novidade do Programa Tributo Fácil, e na prática, permitirá que todas as etapas, desde a consulta de viabilidade (que já ocorre em parceria com a Juceb) até a liberação do alvará de licença sejam realizadas pelo contador responsável de forma totalmente digital. Assim, não haverá mais a necessidade de comparecer pessoalmente na Prefeitura, Vigilância ou Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente.

"Além de aperfeiçoar e modernizar a gestão tributária, adotaremos uma série de medidas para que Ipiaú se torne um dos municípios mais rápidos do Estado no processo de abertura de empresas. Seguindo as determinações da prefeita Maria das Graças Mendonça, estamos trabalhando com dois focos: apoiando a sobrevivência das empresas locais, facilitando o pagamento dos tributos municipais, sobretudo pelos efeitos da pandemia, e por isso, prorrogamos o Refis até o dia 30 de agosto e desburocratizando o setor tributário para atrair novos investimentos", destacou o Diretor de Tributos, Afonso Mendes.
Prefeitura de Ipiaú/Dircom

A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 30 de junho, tivemos 04 pacientes testaram positivo para o covid-19

A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 30 de junho, tivemos 10.892 casos registrados como suspeitos, sendo 2.975 casos confirmados, dentre estes, são 2.887 pessoas RECUPERADAS, 08 estão em isolamento social, 06 estão internadas e 74 foram a óbito. 7873 casos foram descartados e 44 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 14 casos ativos.
O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder.

Prefeitura de Ipiaú/Dircom

Bahia registra 1.683 novos casos de Covid-19; total de mortes é de 24.012

Foto: Divulgação

Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 1.683 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,1%) e 2.389 recuperados (+0,2%). O boletim epidemiológico desta quarta-feira (30) também registra 106 óbitos. Apesar de as mortes terem ocorrido em diversas datas, a confirmação e registro foram realizados hoje. De acordo com a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab), de 1.124.994 casos confirmados desde o início da pandemia, 1.089.638 são considerados recuperados, 11.344 encontram-se ativos e 24.012 pessoas tiveram óbito confirmado.

O boletim epidemiológico da Sesab contabiliza ainda 1.366.173 casos descartados e 232.967 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica em Saúde da Bahia (Divep-BA), em conjunto com as vigilâncias municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde, até as 17 horas desta quarta-feira. Na Bahia, 50.817 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Situação da regulação de Covid-19

Ainda segundo a secretaria, às 12h desta quarta-feira, 21 solicitações de internação em UTI Adulto Covid-19 constavam no sistema da Central Estadual de Regulação. Outros 5 pedidos para internação em leitos clínicos adultos Covid-19 estavam no sistema. Este número é dinâmico, uma vez que transferências e novas solicitações são feitas ao longo do dia.

Vacinação

Com 4.873.232 vacinados contra o coronavírus com a primeira dose, dos quais 1.849.259 receberam também a segunda aplicação, e mais 66.456 vacinados com o imunizante de dose única, a Bahia é um dos estados com o maior número de imunizados. A Sesab realiza o contato diário com as equipes de cada município a fim de aferir o quantitativo de doses aplicadas e disponibiliza as informações detalhadas no painel https://bi.saude.ba.gov.br/vacinacao

Fiocruz antecipa entrega de 3 milhões de doses ao Ministério da Saúde

Foto: Marcos Gouvea/PNI recebe hoje imunizante da Oxford-Astrazeneca

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) antecipou para hoje (30) a entrega de 3 milhões de doses da vacina Oxford-Astrazeneca contra covid-19 ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Inicialmente, esta remessa seria entregue na próxima sexta-feira (2).

Segundo a Fiocruz, a antecipação foi possível por conta da liberação de lotes pelo controle de qualidade, que ocorreu no início da semana. Cerca de 148 mil doses ficarão no Rio de Janeiro.

Desta forma, a fundação chega a 65,9 milhões de doses entregues ao PNI, incluindo as 4 milhões de vacinas importadas do Instituto Serum, na índia. Só no mês de junho, foram fornecidos mais de 18 milhões de imunizantes.

A Fiocruz tem ingrediente farmacêutico ativo (IFA) para entregas semanais da vacina até 23 de julho.

Agência Brasil

Governo escala militar para substituir envolvido em suspeita de corrupção

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Ministério da Saúde designou o general da reserva Ridauto Lúcio Fernandes como substituto eventual do diretor do Departamento de Logística em Saúde, cargo que até esta terça-feira, 29, era ocupado por Roberto Ferreira Dias, exonerado nesta madrugada após ser acusado de pedir propina para fechar um contrato para compra de vacina anticovid. Ridauto é assessor do mesmo departamento desde janeiro deste ano e assume a função no lugar de Marcelo Blanco da Costa, dispensado nesta quarta-feira, 30, da tarefa, por também ser acusado de participar das negociações por propina. Militar, Blanco da Costa foi nomeado assessor da área pelo então ministro Eduardo Pazuello ainda em maio do ano passado.

A troca foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União (DOU) nesta tarde. A portaria com a mudança é assinada pelo secretário executivo do ministério, Rodrigo Otavio Moreira da Cruz.

Pelo menos por enquanto, Ridauto responderá pela área que era chefiada por Roberto Ferreira Dias. A demissão de Dias já havia sido anunciada na noite de terça pela pasta e ocorreu depois que o empresário Luiz Paulo Dominguetti Pereira, que se apresenta como representante da Davatti Medical Supply, afirmar à Folha de S.Paulo que Dias pediu propina para o governo federal fechar contrato de compra de vacinas contra a covid-19. Dominguetti também disse à Folha que o tenente-coronel do Marcelo Blanco estava no encontro em que Dias cobrou propina. Hoje, a CPI da Covid no Senado aprovou requerimento de convocação de Blanco para depor ao colegiado.

A propina seria de US$ 1 para cada dose da vacina da AstraZeneca/Oxford adquirida pelo Ministério da Saúde. O laboratório nega, no entanto, que a Davatti Medical Supply seja sua representante. A empresa americana também foi desautorizada pela AstraZeneca no Canadá.

Antes mesmo da denúncia de Dominguetti, o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF) e seu irmão, Luis Ricardo Fernandes Miranda, chefe de Importação do Departamento de Logística do Ministério da Saúde, em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, já haviam citado Roberto Ferreira Dias como participante de um suposto esquema de corrupção envolvendo a aquisição de vacinas.

A indicação de Dias ao cargo na Saúde é atribuída ao ex-deputado Alberto Lupion (DEM-PR), com respaldo do atual líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (Progressitas-PR), que teria sido apontado pelo presidente Jair Bolsonaro, segundo relato do deputado Luis Miranda, como o responsável pelo “rolo” da Covaxin.

O agora ex-diretor do Ministério da Saúde também quase ocupou uma diretoria da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no ano passado. Bolsonaro desistiu da indicação após o diretor ter assinado contrato de R$ 133,2 milhões no Ministério da Saúde com indícios de irregularidade, para compra de 10 milhões de kits de materiais utilizados em testes de Covid-19.

Estadão Conteúdo

Operação Faroeste: STJ determina soltura da desembargadora Maria do Socorro

Foto: Divulgação/Politica Livre

O ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Og Fernandes, expediu nesta quarta-feira (30) alvará de soltura para desembargadora Maria do Socorro Barreto Santiago, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). A magistrada deve utilizar tornozeleira eletrônica e está impedida de acessar as dependências do TJ-BA.

Além disso, a desembargadora fica proibida de entrar em contato com os outros acusados da ação penal ou com funcionários, servidores ou terceirizados do TJ, além de estar proibida de ausentar-se da comarca de sua residência.

Ex-presidente do Tribunal da Justiça da Bahia, a desembargadora Maria do Socorro estava presa preventivamente desde novembro de 2019. Alvo da Operação Faroeste, ela é suspeita de participação em um esquema de venda de decisões judiciais e grilagem de terras no oeste da Bahia.

É preso responsável por descartar corpos, após abordagem em mercado

Foto: Foto: Alberto Maraux
Criminoso foi localizado, no Complexo do Nordeste de Amaralina, durante a 2a fase da Operação Retomada.
Um traficante responsável por descartar os corpos de Bruno Barros e Yan Barros, após serem detidos furtando carnes, no supermercado Atakarejo, foi capturado, na manhã desta quarta-feira (30). O cumprimento do mandado de prisão foi realizado durante a 2ª fase da Operação Retomada, coordenada pelo Departamemto de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Foto: Foto: Alberto Maraux
Criminoso foi localizado, no Complexo do Nordeste de Amaralina, durante a 2a fase da Operação Retomada.
O homem, que possuía mandado de prisão, foi localizado, no Complexo do Nordeste de Amaralina. No dia 26 de abril, após tio e sobrinho serem mortos, o traficante descartou os corpos, no bairro de Polêmica. As vítimas foram colocadas no porta-malas de um carro modelo I30. O veículo estava com placa clonada e havia sido roubado há 5 dias.
“A participação e a atuação de cada envolvido na execução e principalmente do mandante do crime foram os principais avanços desta fase da investigação”, afirmou a diretora do DHPP, delegada Andréa Ribeiro.

A titular da 1ª DH / Atlântico, delegada Zaira Pimentel, ressaltou que as ações de inteligência foram fundamentais para que a polícia encontra-se mais um autor do duplo homicídio.
Fonte: Ascom / Alberto Maraux

76ª CIPM apreende 13 quilos de maconha em Juazeiro

As operações aconteceram no último final de semana e na segunda (28).
Equipes da 76ª Companhia Independente da Polícia Militar (CIPM/Juazeiro) apreenderam 13 quilos de maconha entre o último final de semana e esta segunda-feira (28), na cidade. Três suspeitos foram capturados com a droga, um na noite de segunda-feira (28) e dois na manhã de sábado (26), nos bairros de Malhada da Areia e Tabuleiro.

Os policiais faziam rondas no bairro de Malhada da Areia e abordaram um homem que foi encontrado com quatro quilos de maconha e uma trouxinha de cocaína, na noite desta segunda-feira (28).

Já no bairro Tabuleiros, as guarnições foram acionadas após dois traficantes serem vistos com uma sacola de droga na manhã deste sábado (26). Após revista, um deles foi identificado como menor de idade e com ele foram encontrados nove quilos da droga.

“Nosso trabalho tem obtido sucesso na diminuição do tráfico, que consequentemente reduz o índice de crimes as pessoas. Obtivemos uma queda significativa da taxa de CVLI (Crimes Violentos Letais Intencionais) na cidade, em relação ao ano passado. Com isso ficamos muito felizes em passar confiança para a nossa população e que eles se sintam seguros com o trabalho da polícia”, declarou a major Ivana Almeida Ribeiro, comandante da 76ª CIPM.

Todo o material recolhido e os três homens foram conduzidos para a 17ª Coordenadoria Regional de Polícia do Interior (Coorpin)
Fonte: Ascom/ Jeferson Silva

TCU vê indícios de fraude de R$ 40 milhões em investimento envolvendo sócio de Precisa

Foto: Leopoldo Silva/Agência Senado

O Tribunal de Contas da União cita em um relatório a existência de indícios de fraude no investimento de R$ 40 milhões do Postalis, fundo de pensão dos funcionários dos Correios, na Global Gestão em Saúde, sócia da Precisa, empresa investigada por suspeitas no contrato de compra das vacinas indianas Covaxin.

Segundo a área técnica do TCU, “há dúvidas acerca do real valor das ações” da empresa, cujo sócio é Francisco Maximiano, que será ouvido pela CPI.

Os valores investidos já foram contabilizados como perda pelo Postalis e o TCU quer saber quais são os “atores envolvidos” na liberação do aporte no FIP Saúde, que repassou o dinheiro à Global e deu prejuízo ao fundo de pensão.

O TCU cita no processo que a Global é investigada pelo Ministério Público Federal no caso das compras de medicamentos de alto custo pelo Ministério da Saúde na gestão de Ricardo Barros (PP-PR), líder do governo Bolsonaro.

As suspeitas sobre os investimentos na Global também foram encaminhadas pelo TCU às forças-tarefas Greenfield e Postalis, responsáveis pelas investigações criminais de casos de desvios nos fundos de pensão de servidores de empresas públicas.

O Painel procurou Maximiano, mas não obteve resposta até o fechamento da edição.
Painel/Folhapress

Ministério da Saúde decide exonerar diretor após denúncia de propina por vacina

Ministério da Saúde

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, decidiu exonerar o diretor de Logística da pasta, Roberto Ferreira Dias. A medida ocorre em meio a uma denúncia, revelada pela Folha de S. Paulo, de que ele teria cobrado propina de um representante de uma vendedora de vacinas.

Também ocorre em meio a investigações sobre suspeitas de irregularidades na compra da vacina Covaxin, processo em que o diretor também é citado.

A exoneração foi confirmada em nota pelo ministério. A medida será publicada nesta quarta-feira (30) no Diário Oficial da União.

Em entrevista exclusiva à Folha de S. Paulo, Dominguetti Pereira, representante da empresa Davati Medical Supply, afirmou que recebeu de Dias um pedido de propina de US$ 1 por dose em troca de fechar contrato com o Ministério da Saúde.

Segundo ele, Dias cobrou a propina em um jantar no restaurante Vasto, no Brasília Shopping, região central da capital federal, no dia 25 de fevereiro.

Representantes do ministério também dizem que foi instaurado um procedimento administrativo para apurar as suspeitas no caso da Covaxin. A pasta alega ainda que a exoneração de Dias foi decidida na manhã desta terça, antes das revelações da Folha de S. Paulo.

Roberto Dias foi indicado ao cargo pelo líder do governo de Jair Bolsonaro na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR). Sua nomeação ocorreu em 8 de janeiro de 2019, na gestão do ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (DEM).

Em uma rede social nesta terça, Barros negou ter indicado Dias ao posto. “Em relação à matéria da Folha, reitero que Roberto Ferreira Dias teve sua nomeação no Ministério da Saúde no início da atual gestão presidencial, em 2019, quando não estava alinhado ao governo. Assim, repito, não é minha indicação. Desconheço totalmente a denúncia da Davati.”

Em entrevista à reportagem, o deputado Luis Miranda (DEM-DF) que, junto com o irmão Luis Ricardo Miranda, chefe do departamento de importação do Ministério da Saúde, denunciou suspeita de irregularidade no contrato de compra da vacina Covaxin, disse que Roberto Ferreira Dias é quem dá as cartas na pasta.

“Eu acho assim, nada ali acontece se o Roberto não quiser. Tudo o que aconteceu, inclusive a pressão sobre o meu irmão, é sob a aprovação dele. Sem ele, ninguém faz nada. Isso é uma das únicas certezas que tenho”, afirmou o deputado.

A suspeita sobre a compra de vacinas veio à tona em torno da compra da vacina indiana Covaxin, quando a Folha de S. Paulo revelou no último dia 18 o teor do depoimento sigiloso do servidor do Ministério da Saúde Luis Ricardo Miranda ao Ministério Público Federal, que relatou pressão “atípica” para liberar a importação da Covaxin.

Desde então, o caso virou prioridade da CPI da Covid no Senado. A comissão suspeita do contrato para a aquisição da imunização, por ter sido fechado em tempo recorde, em um momento em que o imunizante ainda não tinha tido todos os dados divulgados, e prever o maior valor por dose, em torno de R$ 80 (ou US$ 15 a dose).

Meses antes, o ministério já tinha negado propostas de vacinas mais baratas do que a Covaxin e já aprovadas em outros países, como a Pfizer (que custava US$ 10).

A crise chegou ao Palácio do Planalto após o deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), irmão do servidor da Saúde, relatar que o presidente havia sido alertado por eles em março sobre as irregularidades. Bolsonaro teria respondido, segundo o parlamentar, que iria acionar a Polícia Federal para que abrisse uma investigação.

A CPI, no entanto, averiguou e constatou que não houve solicitações nesse sentido para a PF. Ao se manifestar sobre o assunto, Bolsonaro primeiro disse que a Polícia Federal agora vai abrir inquérito para apurar as suspeitas e depois afirmou que não tem “como saber o que acontece nos ministérios”.

Nesta terça, o Ministério da Saúde decidiu suspender o contrato com a Precisa Medicamentos para obter 20 milhões de doses da Covaxin. Segundo membros da pasta, a decisão atual é pela suspensão até que haja novo parecer sobre o caso. A pasta, porém, já avalia a possibilidade de cancelar o contrato.

Já nesta segunda-feira (28) a Folha de S. Paulo também revelou que o advogado do deputado Ricardo Barros atuou como representante legal da vacina chinesa Convidecia no Brasil, participando inclusive de reunião com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Sócio do genro de Barros até março deste ano, o advogado Flávio Pansieri participou de reunião com a Anvisa no último dia 30 de abril. Segundo o site da agência, a pauta da reunião referia-se às “atualizações sobre a desenvolvimento da vacina do IVB [Instituto Vital Brazil] & Belcher & CanSinoBio a ser submetida a uso emergencial para a Anvisa”.

Integrantes da CPI da Covid querem apurar a negociação da Convidecia com o Ministério da Saúde. A empresa Belcher Farmacêutica, com sede em Maringá (PR), atuou como representante no país do laboratório CanSino Biologics no Brasil, responsável pelo imunizante.

No último domingo (27), Barros divulgou nota por ter sido citado pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF) em depoimento à CPI da Covid como parlamentar que atuou em favor da aquisição de vacinas superfaturadas. Para se defender, o líder do governo apresentou a íntegra da defesa preliminar enviada à Justiça Federal. O documento é assinado por Pansieri.

O advogado também assumiu a defesa de Barros no STF (Supremo Tribunal Federal), após o deputado ter sido delatado por executivos da construtora Galvão Engenharia.

Além de atuar na defesa de Barros, Pansieri acompanhou o líder do governo durante encontro com o presidente Jair Bolsonaro no Palácio do Planalto no dia 24 de fevereiro, durante a posse do deputado do centrão João Roma (Republicanos-BA) como ministro da Cidadania.
Natália Cancian e Daniel Carvalho/Folhapress

Caixa conclui pagamento da terceira parcela do auxílio emergencial

Foto: Marcelo Casal Jr/Agência Brasil

A Caixa Econômica Federal conclui hoje (30) o pagamento da terceira parcela do auxílio emergencial. Trabalhadores informais nascidos em novembro e dezembro e inscritos no Bolsa Família com Número de Inscrição Social de final 0 receberão a parcela de R$ 150 a R$ 375, dependendo da família.

O pagamento também será feito a inscritos no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) nascidos nos mesmos meses. O dinheiro será depositado nas contas poupança digitais e poderá ser movimentado pelo aplicativo Caixa Tem. Somente de duas a três semanas após o depósito, o dinheiro poderá ser sacado em espécie ou transferido para uma conta-corrente.

No caso do Bolsa Família, o dinheiro já pode ser sacado em caixas eletrônicos ou transferidos por meio do aplicativo Caixa Tem a uma conta bancária.

No último dia 15, a Caixa anunciou a antecipação do pagamento da terceira parcela. O calendário de depósitos, que começaria no último dia 20 e terminaria em 21 de julho, foi antecipado para o período de 18 a 30 de junho.

Ao todo 45,6 milhões de brasileiros serão beneficiados pela nova rodada do auxílio emergencial. O auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada (veja guia de perguntas e respostas no último parágrafoi).

Calendário de pagamento da terceira parcela do auxílio emergencial - Caixa - Divulgação

Para os beneficiários do Bolsa Família, o pagamento ocorre de forma distinta. Os inscritos podem sacar diretamente o dinheiro nos dez últimos dias úteis de cada mês, com base no dígito final do NIS.O pagamento da terceira parcela aos inscritos no Bolsa Família começou no último dia 17 e segue até hoje. O auxílio emergencial somente será depositado quando o valor for superior ao benefício do programa social.
Calendário de pagamento das parcelas do auxílio emergencial. - Arte/Agência Brasil
Em todos os casos, o auxílio será pago apenas a quem recebia o benefício em dezembro de 2020. Também é necessário cumprir outros requisitos para ter direito à nova rodada.

A Agência Brasil elaborou um guia de perguntas e respostas sobre o auxílio emergencial. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão os critérios para receber o benefício, a regularização do CPF e os critérios de desempate dentro da mesma família para ter acesso ao auxílio.

Edição: Graça
Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil - Brasília

Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 29 de junho, tivemos 05 novos casos de coronavirus

A Secretaria de Saúde de Ipiaú informa que hoje, 29 de junho, tivemos 10.829 casos registrados como suspeitos, sendo 2.971 casos confirmados, dentre estes, são 2.883 pessoas RECUPERADAS, 09 estão em isolamento social, 05 estão internadas e 74 foram a óbito. 7807 casos foram descartados e 51 pessoas aguardam resultado de exame. Nesse momento, temos 14 casos ativos.
O uso da máscara é indispensável, evite aglomerações, use álcool 70% e lave as mãos com água e sabão sempre que puder.
Prefeitura de Ipiaú/Dircom

Destaques